CASTIGO DA APRENDIZ

Autor Desconhecido


 


 

Eu estava sentado trabalhando na minha mesa quando ela entrou no laboratório. Vestia uma saia no meio da coxa e uma blusa que deixava transparecer metade da barriga. Quando ela se pôs de frente a mim e disse:

- Bom dia chefinho. Eu olhei para ela com um olhar frio que seguramente lhe gelou o espírito.

- Você ainda tem coragem de aparecer aqui? Já faz mais de 15 dias que sumiu. Deixou de comparecer as reuniões. Não participou das discussões e agora chega aqui com esta roupinha pensando que vai se sair bem dessa?

- Ah... Você sabia que eu iria visitar minha família, disse ela.

- E todos os compromissos que você deixou aqui? Dei a volta na mesa e me aproximei dela. Peguei em sua cintura e passei a mão pela sua coxa lisa e regiamente depilada. Ela havia me preparado uma surpresa. Ao entrar com minha mão por entre a saia, não havia nada entre esta e a sua intimidade que estava lisa como as reentrâncias de uma pré-pubere. Deixei meu dedo deslizar por entre suas pregas e senti a umidade de sua feminilidade.

- Entendi, falei. Você veio aqui querendo se desculpar das falhas me seduzindo. Na verdade já estavamos juntos há algum tempo, mas ela ocupava a dupla função de amante e aprendiz de laboratório.

- Pois fique sabendo que as coisas não são assim. Você vai ser punida pelas suas irresponsabilidades. Ficamos 8 pessoas aqui te esperando. Disse me aproximando dela. - Você vai ser castigada por ser irresponsável e pela desconsideração.

Falei com meu pau explodindo dentro das calças. Eu já estava pensando em come-la no laboratório há algum tempo. Aquele ambiente que sempre desperta fantasias e vontades. O fato de ter total privacidade nos subterrâneos, os potes, cadinhos, vidros e poções sempre despertam em todos evocações de desejos reprimidos. Como alquimista eu sabia a arte das transformações e transmutações.

Como alquimista escondido dentro dos porões da mente e do saber eu sabia exatamente como proceder para obter o que queria. E o que queria naquele momento era o corpo da aprendiz sedento pelo meu sexo e pelo minhas ordens. Debrucei-a sobre a mesa, suas coxas e ancas se expuseram quando levantei sua saia desvelando sua intimidade. Mesmo de longe se podia ver o inchaço de seus intimos lábios e o brilho que emanava devido ao líquido que ela secretava neles. Ela estava tão excitada que se podia ver a alguns metros da sua virilha. Foi quando passei minha mão pelas suas coxas e no meio das suas pernas. Meus dedos sairam molhados pelo líquido viscoso e perfumado que eu a fiz cheirar.

Peguei então o chicote. Era um chicote destes que se usam para cavalgar. Com uma haste rígida e uma ponta móvel de cerca de 15 cm de comprimento e 2 de largura. Claro que era de couro. Exatamente o que eu desejava para o momento. Era o instrumento adequado para castiga-la sem deixar marcas. Adequado e suficiente para deixar a ardência necessária e bem localizada sem no entanto deixar vergôes sobre sua pele (um mimo que poderia ser utilizado em outra ocasião).

Mandei que se debruçasse mais sobre a mesa e disse:

Vc faltou a duas reuniões. Na primeira ficamos 9 te esperando e na segunda foram 8. Vai receber uma lambada por cada pessoa que ficou te esperando. Neste momento ela disse:

- Eu não mereço tanto castigo assim...

- Por ter reclamado serão mais 10. Comecei a bater pelo meio posterior da coxa direita foram 4 bem distribuídas. Claro que comecei devagar e fui ampliando a força (um artifício para que as aprendizes aguentem mais). Depois foi a vez da coxa esquerda ganhar sua cota em toda a sua extensão.

Ela contava: - Seis, sete, oito...

Foi a vez de começar a brindar sua alva bundinha com o meu latigo. Esqueci de mencionar que ela tem a pele bem branquinha e fina, o que é ótimo para tranformar uma bundinha, quando bem trabalhada, numa obra de arte. Então eu batia, via a vermelhidão e passava a mão sobre a área rosada. Uma das melhores sensações ao tato é sentir a ligeira elevação da pele após um castigo bem aplicado.

Eu continuava e ela contava: - Quinze, dezesseis, dezessete...

Ela pedia clemência e perdão por haver sido relapsa com seus deveres. Voltei então as suas nádegas agora aplicando o chicote de forma a permaner com ele mais tempo na sua pele aumentando assim a força e em conseqüencia a ardência causada. A cada nova lambada ela dobrava a perna sobre a coxa na tentativa de equilibrar a dor. Quando chegamos aos vinte eu mandei que virasse pois tinha planejado algo mais. Ela não entendeu e pensou que eu havia desistido, parcialmente do castigo.

Eu sabia que o fato dela deitar com a bunda e coxa ardendo na mesa eram uma tortura a mais. E mandei que ela abrisse as pernas. Seus olhos brilharam achando que eu iria possui-la. Sua buceta brilhava com o liquido viscoso de sua lubrificação excitada. Quando ela viu que eu iria continuar, pediu que eu não o fizesse. Então distribui 3 lambadas na parte interna de sua coxa direita.

Ela gemeu e tentou fugir. Eu disse que aquelas não tinham valido.

E mandei que ela voltasse a contar. - Vinte e um, vinte e dois, vinte e três...

Eu distribui mais lambadas assim pela sua coxa esquerda. Na parte interna é claro, onde arde mais. E mandei que ela se abrisse pois agora seriam as ultimas. Foi quando liberei o chicote na parte esquerda dos seus grandes lábios.

- Vinte e quatro. E depois na direita e no meio.

- Vinte e cinco, vinte e seis... Ela me olhava sem ter coragem de pedir clemência ou falar qualquer coisa quando disse eu disse:

- Agora abre bem a bucetinha que a última vai ser no grelinho. Então ela desmontou e começou a pedir e implorar. Esperei que terminasse e disse:

- Serão 3 agora. Quer continuar a reclamar? Dei a primeira, de leve, bem encima dos pequenos lábios. Mandei que ela fechasse os olhos para tortura-la com a espera. E dei a segunda agora sobre o clitóris. Então mandei que ela descobrisse todo o grelinho e dei a última neste completamente desprotegido. Ela gemeu e disse:

- Eu te amo meu senhor. Ensina a sua aprendiz meu mestre. Mandei que se levantasse e comecei a bolinar sua bucetinha e bundinha. Sabia que ela sentia um misto de tesão e dor. Sabia que aquela dor se transformava em tesão por que ela sabia o quanto eu estava atiçado. Então falei que ela se dobrasse sobre a cadeira do laboratório e que deixasse seu cuzinho exposto. Disse que agora iria comer seu cuzinho.

Ela reclamou e pediu que não o fizesse pois iria doer. Ela sempre recusava este prazer para mim, mas eu estava decidido a cobra-lo hoje, e disse:

- De hoje você não passa. Pode se preparar pois o maior prazer do mestre é comer o cuzinho de aprendiz. Ela deu um remungo e eu fui até a botica pegar algo para facilitar minha entrada. Como alquimista eu tinha o domínio de ungüentos e poções e sabia exatamente o que usar para melhorar a penetração sem diminuir muito o atrito, mantendo a sensação maravilhosa do pau conquistando as entranhas que a ele resistem.

Eu falei para ela: - Como é a primeira vez você vai poder usar este ungüento para deixar seu cuzinho macio. Passei o preparado no dedo e introduzi este nela, enfiando e rodando. Ela reclamava levemente, mas eu sabia que ela estava excitadissima por estar prestes a ser possuída dentro do laboratório. Eu comecei a enfiar o dedo e a tirar para deixar suas entranhas mais macias e lubrificadas.

Não queria que fosse além do necessário pois queria sentir meu pau pulsante penetranto-a lentamente de forma a que eu pudesse sentir sua anatomia interna. Então eu falei para ela.

- Agora você vai levar pau. E fui penetrando sua bundinha. Ela gemia e pedia que eu parasse.

Eu dizia: - Você não foi uma má aprendiz, agora toma pau. E metia nela. Metia e tirava de forma lenta mas constante. Ela tentava fugir da minha masculinidade e eu a prendia. Ela implorava para que eu tirasse meu pau dela. Eu aproveitei parei a penetração e dei algumas palmadas dizendo:

- Você agora sabe quem manda aqui?

- Sei sim meu mestre, mas para por favor. Está ardendo meu cuzinho. E eu não parava. Ela pedia tanto para que eu parasse que tirei o pau de dentro dela. Ela se sentou na cadeira acreditando que seu castigo tinha terminado, mas ela não sabia até onde eu era capaz de ir.

Foi quando eu disse: - Volta aqui que eu não acabei. Eu queria que ela soubesse o quanto deveria se submeter a mim. Ela pediu que não, que chegava.

Eu disse de novo: - Anda logo que eu quero mais. Só vou parar quando eu quiser. Ela veio e se posicionou novamente oferecendo seu rabinho ao sacrifício. E eu o penetrei de novo. Eu entrava e saia de seu cuzinho e ela gemia e dizia que estava ardendo e doendo. Novamente, após alguns minutos, eu deixei que ela saisse de meu pau. Apenas para que ela acreditasse que tudo tinha terminado.

Então eu disse: - Mais. Ela implorava, dizendo:

- Chega, por favor.

- Mais, eu disse. Ela se posicionou demostrando sua total obediência a mim.

Eu a penetrei, movimentando-me para dentro e fora, enquanto ela implorava para que eu parasse. Eu dizia:

- Você precisa servir ao mestre. Então retirei-me dela.

Mesmo sem gozar e estando louco para tal, lhe disse:

- Por agora chega. Mais tarde eu te tomo novamente.

Ela me beijou apaixonadamente. Ela adorava que eu a tomasse assim. Que ficasse claro o quanto a desejava e o quanto ela também me queria.

Mais tarde naquela noite enquanto eu comia sua bucetinha ela me disse que havia gozado enquanto eu comia seu cuzinho e que foi a primeira vez que isso aconteceu a ela.


 

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UMA VISITA À FAMÍLIA

Autor Desconhecido


 

Então ele me arrastou para o quarto e ligou o ar condicionado e o som. Sentou-se na cama e me puxou sobre suas pernas. Desequilibrada cai sobre ele.

Com a voz pesada ele disse: - Então você saiu em férias e me deixou aqui sozinho por 12 dias não foi?

Eu respondi: - Foi eu fui visitar minha família você não veio por que não quis.

- Você sabia que eu tinha que trabalhar e foi assim mesmo, não é? Eu retruquei de novo só para implicar:

- Você perdeu todas as coisas que eu fiz lá.

Ao falar isso ele começou a baixar minhas calças e eu ingenuamente ainda o ajudei. Ele me deitou bem sobre suas pernas. Eu ainda estava de calcinha, uma calcinha rendada marrom que ele adora. Ele começou a passar a mão na minha bunda e pernas.

E disse: - Pois bem, está na hora de você aprender algumas coisas. Você se comportou muito mal. Foi egoista e me deixou aqui sozinho. Além disso ainda ficou fazendo má-criação pelo telefone.

Até ai eu estava tranqüila por que eu sabia o quanto ele gostava de me dar uns tapas. E eu tenho que dizer que eu também gosto um bocado. Diversas vezes brincamos durante o sexo e ele me dá uns pegas duros. Gosto quando ele me bate na bunda. Além disso, ele tem um jeito especial de me dar uns tapas na cara no momento exato, que me faz gozar, quando eu estou em plena cavalgada.

Ele então disse: - 12 dias. Isso foi tempo demais...

Então ele repetiu: - Você ficou lá por 12 dias. Nestes dias eu fiquei aqui sozinho, sem ninguém para cuidar de mim e além disso ainda fiquei recebendo os seus telefonemas de cara emburrada. Pois agora você vai aprender quem é que manda aqui. Vou te dar uma surra para você saber como é que as coisas funcionam.

Foi então que eu comecei a entender sua intenção. Ele ia me dar uma surra a sério. Desde que estamos juntos somente uma vez ele me deu um corretivo na época ele me segurou e deu uns tapas na bunda por que estava fazendo birra, mas foram só uns 5 ou 6. Comecei a tentar sair de cima dele, mas ele havia me prendido com os braços atrás das costas. O que eu havia pensado ser uma maneira de me acariciar era na verdade uma forma de me prender e impedir que fugisse.

- Vou começar devagar para ir esquentando. PLAT. Senti a primeira palmada na parte direita da minha bunda. Não foi muito forte, mas eu senti que ele não estava brincando.

Reclamei: - Para que eu não estou gostando.

Ouvi então algo que gelou meu sangue: - E quem disse que é para gostar? É para você aprender a me respeitar. PLAT, PLAT, PLAT. Foram mais 3 distribuidas em toda a região da minha bunda Tentei escapar e ele me prendeu entre as suas pernas. Assim ele tinha mais força e sua mão esquerda ficava disponível para segurar minhas mãos, impedindo-as de proteger minhas carnes.

Ele continuou: - Foram 12 dias, não? Então nesta primeira sessão serão 12 palmadas. Só para esquentar.

Eu disse: - Por favor, para que eu estou com medo.

Ele baixou a boca perto do meu ouvido e disse numa voz gutural: - Pois deve estar mesmo. Deveria ter pensado nisso antes de falar daquele jeito comigo ao telefone e de ter me deixado aqui largado.

Senti mais 2 palmadas espalhadas pela minha bunda. PLAT, PLAT. Uma na parte baixa, perto da perna e outra bem no meio tocando ela como um todo. Ele então rasgou a minha calcinha, apenas para expor minhas nádegas vermelhas deixando a calcinha presa nas minhas pernas revelando minha intimidade traseira e me deixando sem a proteção do tecido rendado. Vi que ele estava decidido a cobrar seu preço. Tentava fugir do seu abraço sem sucesso. Foi quando decidi tentar morde-lo. Quando ele viu isso, me deu mais 4 palmadas bem fortes. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT.

E disse: - Você não tem jeito mesmo. Se lembra naquele dia em que me mordeu o braço e meu deixou marcado para duas reuniões. Eu tive que ficar o tempo todo de camisa de manga comprida e te disse que iria cobrar com palmadas cada dente que você marcou em mim?

Eu antevi o que iria acontecer e disse: - Sim, eu me lembro mas eu disse que não fazia mais...

- Então por que tentou me morder agora?

- Foi sem querer, respondi. Eu não sabia o que estava fazendo.

- Então eu agora vou cobrar aquela dívida. Eram 32 palmadas lembra-se? Vou cobrar uma a uma. Já foram 10. Faltam então 34.

Eu implorei: - Amor por favor me perdoe. Eu não faço mais. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. Palmadas na minha bunda e eu sentia aquilo me esquentando. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. Palmadas na parte baixa da bunda. Espalhadas pelo começo das minhas pernas. - Você não disse que me ama? Você não reclamou que eu nunca expresso o que sinto? Pois sinta agora a minha frustração pelos dias que estive sozinho. Pelos dias que senti sua falta. Quando ele falou isso, comecei a sentir algo dentro de mim diferente. Senti que eu merecia aquele castigo. Senti que eu o estava abandonando ultimamente e que minha viagem o havia deixado desgastado. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. Algo começou então a despertar em mim. Senti o desejo adormecido nele em todos aqueles dias. E além disso dos dias que mesmo antes da viagem eu o havia renegado. Quando a próxima série de tapas veio, Ela já encontrou uma bunda diferente. Minha bunda, aquecida pelos tapas anteriores, começou a desejar os próximos tapas. Eu sabia que não havia raiva neles. Havia desejo e frustração. O desejo gerado pela minha bunda rosada pelas palmadas e o desejo que fora reprimido por vários dias.

Eu disse: - Então me castiga que eu mereço. Bate e me ensina a me comportar. Ao ouvir isso ele começou a bater na minha bunda e pernas. Não com raiva, mais com a vontade de me mostrar sua frustração. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. Ele começou então a passar a mão na minha bunda e deixou o dedo escorregar por entre as minhas pernas. Sentiu a umidade que ali havia. Mais que umidade, eu estava encharcada. Molhada pelo desejo de saber que meu homem me amava e que me dominava. Que ele ia além dos contratos sociais para me mostrar o seu desejo e amor. Passei a desejar as palmadas por que sabia que aquele contato era o resultado de seu desejo. Ele afastou a mão de mim, causando o frio na barriga de quem espera pela próxima sessão. Eu ansiava e temia o próximo tapa e queria muito sentir sua mão em minha intimidade. Senti na minha barriga o pau dele estourando.

E pedi: - Me faz sua mulher, me faz aprender.

Ele perguntou? - Quantas já foram?

Eu com a voz chorosa respondi: - Eu não sei, mas você acha que eu já levei o merecido?

- Acho que agora você aprendeu a se comportar, mas para me assegurar eu vou te dar mais 20.

- Por que? Perguntei. - Você não sabe que puxar peso aumenta a testosterona?

- Sim. - Você não sabe que quando um homem malha ele aumenta o tesão?

- Sim. - Então agora você vai levar uma por cada punheta que tive que tocar quando você estava fora.

Eu disse: - Então bate em mim por todo o tesão que você sentiu. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. Ele batia espalhando por toda minha bunda que estava vermelha. Depois de bater, ele passava o dedo pela minha abertura, deslizando pelo clitóris e indo até embaixo.

- Você vai sentir o efeito da malhação no meu braço. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. A cada palmada eu delirava, pois sabia que ele iria me manipular. Então ele enfiou o dedo em mim e fez circulos deliciosos no meu colo do útero. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. Ele enfiou 2 dedos dentro de mim, massageando meu ponto G e me fazendo gozar na sua mão.

- Você gozou safada? Gozou gostoso foi? Eu sei que nada o deixa mais excitado do que me fazer gozar.

Então eu disse: - Sim meu macho. Gozei por que sei que você me ama. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. Então toma para gozar mais. E ai ele fez algo que me enlouquece: enfiou um dedo na minha buceta e outro no meu cú. Ficou entrando e saindo alternadamente. PLAT, PLAT, PLAT, PLAT. Ele bateu mais sem deixar de me bolinar com os dois dedos pois nesse momento eu não resistia mais e ele já podia usar as duas mãos.

E disse: - Agora fica de quatro para eu te comer. Fiquei de quatro para ele. Sei que ele adora esta posição por poder ver meu cuzinho rosado.

E disse: - Você vai ficar olhando para ele? Ele é rosinha? Ele então meteu sua pica em mim. Foi colocando a cabecinha e mexendo. Até entrar tudo. Quando entrou tudo eu sentia aquilo me preenchendo e tocando toda a minha buceta. Sentia seu saco batendo em mim e o calor de sua perna roçando na minha bunda e pernas aquecidas e sensíveis pelas palmadas. Ele entrava e saia. Puxava meus cabelos, mas não mais batia em minha bunda. Sabia que eu havia levado minha quota. E agora queria que eu gozasse. Ele sabia que eu já havia gozado duas vezes, mas queria mais. Comecei então a sentir que molhava completamente seu pau. Eu sabia que ele ficava louco quando eu despejava aquela quantidade enorme de sucos no seu pau, por estar louca de tesão. - Deita sobre mim e cavalga meu pau, mas faz isso virada para lá. Eu quero ver o que fiz na sua bunda. Eu sentei de uma vez e senti a dureza do seu pau. Sabia que ele não iria aguentar muito e provoquei:

- Você deu um corretivo na sua namorada, foi? Ensinou a ela como se comportar, foi? Ele apertava minha bunda, puxando para cima e para baixo, dando o ritmo. Ele arranhava minhas nádegas me deixando mais marcada e ardida. Eu estava quase gozando, mas sabia que ele queria se derramar em mim. Eu esperava muito por isso. Pela satisfação de senti-lo gozar e de ver sua cara exausta. Caprichei no ritmo, apesar de estar cansada e dolorida. Suas mão apertavam minha bundinha maltratada. Foi quando decidi que queria ve-lo gozar agora e pedi:

- Bate mais na minha bundinha dolorida e mostra que você é meu macho. Ao ouvir isso ele urrou, me deu mais dois tapas na bunda e se despejou em mim. Eu sabia que ele não resistiria a me pedir por mais palmadas numa bunda toturada. Ao sentir as contrações do seu pau em mim, não aguentei e gozei, caindo desfalecida sobre ele, ouvindo a sua frase final:

- Eu te amo muito, não faz isso de novo ou vou ter que te educar mais. Virei para o lado. Dolorida, mas satisfeita. Sabia que ele era meu homem. O macho que me desejava e perdia o controle de tesão por mim. E além de tudo, mais que tudo, o homem que me amava. Esta é uma história real, quer dizer ainda não.

Ao ler isto eu não entendi o que estava acontecendo... Eu havia acabado de entrar no seu apartamento quando ele me trouxe para o quarto e entrou na rede digitou um endereço e me disse para sentar e ler. Foi quando eu me lembrei que o que li, começou assim:
"Então ele me arrastou para o quarto... Naquela hora o sangue esfriou dentro de mim.

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