Casada e evangélica, o segundo, parte um

CASADA E EVANGÉLICA : O DESPERTAR. (O SEGUNDO)

Conto de Ivana

Como ja disse antes,  meu nome é Karla sou casada a 7 anos, tenho 1 filho de 6 anos, tenho 28 anos, 1,65 de altura, 58 kg, sou morena clara, tenho um bumbum grande, seios volumosos, olhos verdes e cabelo preto bem comprido abaixo da cintura.
Sou uma mulher bem casada, tenho uma vida financeira equilibrada – Meu marido é advogado e   sou professora .  Como já disse, somos evangélicos ,   Amo muito o meu marido e o  meu filho .

Mesmo assim, por motivos que expliquei em outro relato, trai meu marido com um garoto de programa. Não me arrependi . Muito pelo contrário. Me senti realizada, pois finalmente pude ter uma foda de verdade, com um homem que sabe o que é foder e que não se proíbe de realizar qualquer fantasia de uma mulher por causa de princípios religiosos.
Posso afirmar, sinceramente que as duas transas que tive com Julio foram infinitamente superiores às tantas que, no espaço de 7 anos havia tido com meu marido. Então, vejam que eu não tinha razões para arrependimento. Ao contrário; queria muito ser fodida novamente por alguém que não fosse o meu marido. Como moro em uma cidade pequena e somos bem conhecidos por aqui, não estava tendo   oportunidade .

Até que, um dia, meu marido chegou do trabalho e disse que havia recebido uma ligação da irmã dele que morava no Rio de Janeiro falando que viria passar um fim de semana em nossa cidade e que ficariam, ela e o noivo hospedados em nossa casa. Para mim não teria nenhum problema. Eu gostava muito da Lúcia e ela tambem de mim, tinhamos um otimo relacionamento, apesar que,  diferentemente do restante da família ela não fosse   evangélica .

Na sexta-feira à tarde, Lúcia e o noivo chegaram. Como meu marido estava no escritório, fui sozinha à rodoviária busca-los de carro. Quando vi o noivo de Lúcia, quase tive um treco. Um homem de deixar qualquer freira de perna bamba. Alto, lindo, forte e deliciosamente negro. A visão daquele monumento me fez sentir um frio na espinha. Quase não consegui conter minha excitação.

Durante o trajeto até minha casa, Sérgio foi sentado ao meu lado enquanto Lucia estava no banco de trás. Conversávamos bastante durante o trajeto. Sérgio vestia uma calça jeans levemente colada ao seu maravilhoso corpo de 1:85 de altura e 85 kg e eu não pude evitar de olhar de leve o volume que se formou na parte da frente. Com certeza uma pica de no mínimo 20 cm, previ.

Chegando em casa tratei de hospedar minha cunhada e seu noivo. Como Lucia e Sérgio não eram casados tive de hospedá-los em quartos separados devido às normas religiosas de meu marido, coisa que não causou nenhum constrangimento aos noivos pois Lúcia conhecia muito bem a fixação religiosa do irmão. Ela aliás, já tinha dito a Sérgio que assim seria.

Lúcia me chamou antes de entrar no chuveiro e me pediu pra arranjar um edredom para Sérgio pois o mesmo tinha esquecido de colocar na mala. Prontamente arrumei o edredon e fui levar pra Lúcia, como ela estava no banheiro, me pediu para entregar no quarto de Sérgio. Bati na porta para entregar o edredon e eis que Sérgio, na certa pensando que fosse Lúcia chamando, abriu a porta vestido numa sunga branca. O que vi me deixou quase louca. O corpo de Sérgio era perfeito. Um tórax definido, músculos enormes e uma pica monstruosa capaz de virar o juízo de qualquer mulher. Minhas pernas ficaram bambas. Minha bocetinha automaticamente encharcou quase chegando a pingar de tanto tesão.  Sergio ficou sem jeito e se desculpou , enquanto se cobria. Disse a ele que tudo bem e sai.

Saí  visivelmente pertubada. Fui para o meu quarto tomar um bom banho para esfriar aquele tesão descontrolado que eu estava sentindo. Me masturbei como uma louca pensando naquele homem sem nem lembrar que era o noivo da minha cunhada alguém que eu tanto prezava. Mas o que me importava naquele momento era gozar muito. Acariciei meu corpo demoradamente, imaginando ser tocada por aquele deus que estava a poucos metros de distância de mim, no outro quarto.  .....
Cada toque que eu dava em minha buceta, cada torcida que eu dava no bico do meus seios eu imaginava que era Sérgio a me tocar a me chupar a me comer  loucamente, me xingando, me colocando de quatro,  como homens de verdade  sabem fazer: Cheguei ao clímax do prazer, gozando no momento em que me imaginava chupando aquela pica saborosa que eu nem tinha visto ainda, só por cima da cueca.
.....

A partir daquele momento, foder com aquele homem tornou-se uma obsessão que invadia minha mente de uma forma que eu não podia controlar. Meu corpo me surpreendia a cada momento pois para mim, o fato de Sérgio ser noivo de minha cunhada, não fazia a menor diferença. Ao contrário, parece que eu estava ainda mais excitada.
Mas como fazer para tentar uma aproximação sem levantar suspeitas? Como possuir e ser possuída por aquele macho sem que ninguém percebesse ? E a pergunta mais difícil, de onde tirar coragem para insinuar-me para Sérgio ou seduzi-lo dentro da minha própria casa ?. Mal sabia eu que as teias dos destinos estavam sendo tecidas e que as circunstâncias se encarregariam de responder a estes questionamentos.

No domingo pela manhã, meu marido saiu para a igreja e eu fiquei em casa para cuidar dos preparativos do almoço familiar que tínhamos idealizado por conta da visita de Lúcia. Ficamos as duas na cozinha mais a empregada, preparando os pratos para o almoço. Sérgio estava na sala assistindo televisão. Como meu marido tinha convidado alguns membros da igreja para almoçar conosco, estávamos preparando muita comida. Pedi então a Lúcia que fosse com Sérgio comprar alguns refrigerantes que havíamos esquecido de comprar no dia anterior. Lúcia, alegando que não sabia dirigir e que Sérgio não conhecia a cidade, sugeriu que eu fosse com ele, enquanto ela ficava preparando a salada. Naquele momento, meu coração disparou só de cogitar a possibilidade de ficar a sós com Sérgio. Sabia que o tempo era curto e, portanto, se eu quisesse realizar meu desejo teria de ter muita coragem para quem sabe até, tentar uma abordagem direta.

Sérgio estava vestido num short curto uma camisa regata, um visual tipicamente carioca, que o transformava numa tentação ambulante. Entramos no carro e nos dirigimos para o centro da cidade onde haviam muitos bares que eram os únicos estabelecimentos abertos aos domingos.
Durante o trajeto percebi que Sérgio olhava sorrateiramente em direção  às minhas pernas que, embora estivessem cobertas pela longa saia que eu vestia, era possível perceber que eram firmes e grossas devido ao tecido colado da saia.  ...
Ver aquele homem tentando olhar minhas pernas me causou uma excitação muito grande uma vontade quase incontrolável de fazer uma loucura : segurar aquele cacete delicioso sentindo sua pulsação e depois coloca-lo na boca e só parar de chupá-lo após ele inundar minha boca com seu esperma.
....
Mas eu já sabia  o quanto o homem gosta de pensar que está conquistando, de estar no comando e resolvi fazer um joguinho de sedução com ele.

Começamos a conversar, enquanto eu dirigia , fui fazendo de tudo pra me insinuar pra ele. Fui simpática, divertida, rimos bastante, e enquanto comprávamos os refrigerantes, e enquanto aguardávamos na fila, ficamos trocando olhares insinuantes, eu prestando atenção no que ele dizia,  olhando-o nos olhos, olhando pra boca perfeita dele e tocando nele, de forma sutil, apenas pra mostrar que eu estava interessada.

Deu certo. Na volta, ele me pediu pra parar num lugar isolado da estrada, com a desculpa de olhar a paisagem, e me roubou um beijo...Sérgio  começou a me beijar, primeiro delicadamente para depois começar a me beijar com vontade, de língua, mordendo meus lábios. Meu deussss!! Me derreti todinha e senti minha buceta ficar melada, com muita vontade de meter.  Eu era uma mulher carente e mal comida...eu estava louca por um pau..senti  todo o meu corpo estremecer quando ele me beijou, senti minha xoxota ficar toda molhadinha e piscando, se preparando para foder com ele, sentir seu pau bem fundo em mim, no buraquinho que ele quisesse enfiar. Meu deusssss!! Que loucura!!

Os bicos dos meus seios começaram a ficar duros e muito eretos. Me joguei em cima dele  para que ele sentisse como meus peitos estavam,   e
começamos a nos beijar e a nos pegarmos, num amasso delicioso, ele passava a mão em mim e me pediu pra irmos pro banco de trás ,eu disse que não podia, porque era muito conhecida na cidade, todo mundo conhecia meu carro, e entao ele me chamou pra irmos pro  motel ,antes de voltar pra casa, eu recusei ,a muito custo, pelas mesmas razões e porque precisávamos voltar logo. E ali, meio tonta por aqueles momentos deliciosos e excitantes, disse que iria ao quarto dele, à noite, quando todos estivessem dormindo. Ele então parou de me atentar, mas ainda me beijou novamente, quando estávamos quase chegando.

Enquanto fazíamos os preparativos para o almoço, as vezes eu trocava olhares com o Sergio. E pude ter uma noção exata de como o delicioso noivo da minha cunhada  tinha ficado interessado  em mim. Me olhava de cima a baixo, querendo me comer com os olhos, secando minha bunda ,minhas pernas e meus seios. Meu marido pediu pra eu buscar umas garrafas de vinho na nossa adega e eu fui. Tínhamos uma pequena adega ,bem simples, ao lado da churrasqueira, no fundo do quintal. Assim que entrei, fui procurando o vinho preferido do meu marido, e foi quando senti umas mãos fortes me pegando por trás. Era o Sergio ; e quando perguntei o que ele estava fazendo ali ele me disse que estava com saudades da minha boca e quando me virei, ele  me puxou contra seu corpo, abafando qualquer palavra ou atitude de resistência de minha parte com um beijo delicioso. Sua língua forçou passagem por entre meus lábios. Sem oferecer nenhuma resistência acolhi aquela delícia e ofereci a minha para ele também. Sérgio chupava minha língua com uma voracidade absurda enquanto suas mãos já haviam levantado minha saia e apertavam agora minha bunda me fazendo colar em seu corpo. Senti o calor daquele corpo másculo espremendo meus seios enquanto aquelas mãos ágeis seguravam firmemente minha bunda. Sérgio mordiscando minha orelha disse que queria me foder inteirinha, chupar minha buceta e meu cuzinho, eu louca, totalmente entregue, só conseguia gemer e transpirar enquanto era praticamente devorada por aquele macho.Durante aqueles momentos de loucura,  Sérgio, de forma atrevida e decidida, chupou meu pescoço , me lambeu ,  e subiu totalmente minha saia, colocou as mãos dentro da minha calcinha e começou uma verdadeira sessão de tortura.
- Não vou voltar pro Rio sem comer essa bocetinha deliciosa de jeito nenhum – sussurrou no meu ouvido enquanto seu dedo percorria minha rachinha de baixo pra cima  massageando  meu clitóris me provocando delírios. A habilidade de Sérgio em manusear minha xoxota denunciava a capacidade de foder uma mulher de forma completa. Ah essa altura, minha calcinha completamente molhada era o indício de que minha bocetinha era uma presa fácil nos dedo ágeis e habilidosos de Sérgio.
- Hoje a noite vou te esperar no meu quarto, nao esquece. 
- hum,hum, eu vou..eu vou..   eu disse, quase gozando  .
Sérgio intensificou as carícias como se adivinhasse o que eu estava sentindo.  Colocou a língua nos meu ouvido, ficou lambendo, mordendo, falando coisas deliciosas. Enquanto isso suas mão apoderavam-se cada vez mais de minha boceta que não pode resistir por muito tempo. Gozei alucinadamente molhando as mãos dele e ele ainda me deu os dedos pra eu chupar,  pra eu sentir  meu gosto neles,
Depois me beijou e ia saindo, enquanto dizia, não esquece. Mas eu não deixei. Tranquei a porta da adega e me agarrei nele novamente, começando a alisar seu caralho . Até que puxei a pica,  que a essa altura já estava duríssima, para fora da calça dele.

  Era uma  pica negra, cheia de veias e como eu tinha previsto, enorme .. Eu era uma pecadora,  uma puta escondida por traz de uma mascara de crente. Uma puta sedenta por uma boa pica. Enquanto devorava sua boca deliciosa,mais uma vez, segurei aquele mastro com um desejo absurdo de coloca-la na boca.   Segurei firme e fiz um movimento punhetando-a num ritmo lento porém longo e constante, provocando gemidos de prazer em Sérgio

Sabendo o que eu queria, segurando  em meus cabelos, Sérgio me fez ajoelhar em sua frente exibindo aquele instrumento enorme, grosso e poderoso. Nesse momento, o cheiro inconfundível de pica negra se espalhou pelo ar e ele nem precisou pedir pois instintivamente abocanhei aquele pau delicioso e suguei-o com volúpia, sorvendo todo o líquido que demonstrava a excitação de Sérgio. Queria colocar  ela inteirinha na boca , mas  não consegui. Aquela coisa tinha sem exagero algum uns 22 cm, e eu só consegui abocanhar uns 15. Chupei desesperadamente o cacete de Sérgio, aumentando os movimentos e a pressão da sucção para provocar um gozo rápido. A cada segundo que avançava a situação se tornava mais arriscada, o risco de sermos flagrados era muito grande. Mas com certeza eu não deixaria aquele cacete sair da minha boca sem encher ela com seu leite.
Acelerei ainda mais os movimentos, alternando chupadas fortes, movimentos de sobe e desce e lambidas das bolas à glande. Não deu outra. Em aproximadamente 5 minutos, percebi o a respiração de Sérgio aumentando o ritmo, sua pica contraía-se em minha boca. Foi a deixa para chupa-lo ainda mais forte provocando seu gozo. Ségio gozou como um louco, segurando-me pelos cabelos forçando a entrada de sua pica em minha boca, obrigando-me a engolir cada gota daquela gala quente e viscosa. Nem era preciso ele fazer isso. Ainda nos beijamos mais um pouco , antes de voltamos para almoçar.

Mas infelizmente, logo após o almoço ele recebeu um telefonema do serviço dele, era uma emergência, e ele teve de ir embora mais cedo. Na hora da despedida,deu um jeito de me lembrar da minha promessa. Nem precisava, naquela altura dos acontecimentos ,o gosto do esperma de Sérgio estava na minha boca e a imagem daquela pica descomunal não saía da minha cabeça. Queria muito   gozar alucinadamente sentindo aquele mastro dentro de mim.

Mais isso é uma outra história. Aguardem o próximo conto  A segunda parte e descubra como essa história terminou. Aliás ela estava apenas começando.

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