CASADA E EVANGÉLICA, O DESPERTAR, SEGUNDA VEZ



Conto de Ivana

Antes de ir embora repentinamente,  como já narrei no conto anterior, Sérgio, enquanto fazia as malas, pegou o número do meu celular e prometeu me ligar,
Seus olhares gulosos e insinuantes na hora de ir embora, reafirmaram isso.
Por isso fiquei esperando ansiosa. O tempo foi passando e ele não ligava. Fui ficando insegura :será que ele não tinha gostado de mim ? Será que eu tinha sido muito ousada ou muito indecisa ? Deveria ter dado logo quando ele queria me levar pro motel ao invés de fazer o joguinho de sedução pra deixar ele mais interessado ? Estava realmente muito insegura e cada vez mais louca de tesão por ele.
Pensava nele todos os dias, dava pro meu marido pensando que era ele, e durante o dia fantasiava como uma adolescente .
  
Ficava excitada e sentindo a calcinha molhada lembrando daquele pintao duro esporrando na minha boca.. uma tarde, meu marido foi pra uma reunião na igreja, meu filhinho estava dormindo e eu com tesao absurdo, carente, comecei a pensar no meu negro lindo e gostoso e fui ficando excitada, os bicos dos meus seios enrijeceram e começaram a querer furar a camiseta. Instintivamente, comecei a me tocar : pus  um dedo bem em cima do bico para sentir o quanto ele estava duro e senti uma pontada bem la embaixo, no meio das minhas pernas, dentro da minha rachinha. Apertei o bico e minha buceta se contraiu.
Enfiei a mão por baixo da camiseta e comecei a apertar meu busto e meu bico, minha buceta começou a esquentar e ficar úmida, chegando a molhar a calcinha.  Eu me tocava pensando nele, nas suas    mãos   remexendo minha  buceta, enfiando os dedos em mim,  enquanto me beijava,

Pus a mão na coxa, e me arrepiei toda. Minha mão parecia uma estranha em minha pele, como se fosse a maozona negra dele..Fui subindo as mãos,  abrindo as coxas aos poucos até que toquei a beirada do short. Coloquei o dedo médio por dentro da perna do short para sentir o quanto minha bucetinha  estava molhada e um choque percorreu-me toda.
Fui enfiando o dedo aos poucos até tocar o botão do prazer e meu corpo tremeu. Dei uma girada no clitóris e minha cabeça foi até o teto e voltou. Aquele toque me deixava louca, mas não era suficiente para aplacar meu desejo. Aproveitando que estava praticamente sozinha ,  arranquei o short e a calcinha,  e coloquei a mão toda sobre a xoxota.

Comecei a alisar meus pentelhos, pois ainda nao tinha me depilado  , afastei os pelos e passei a mão na racha escorregadia por causa dos meus sumos.   e comecei a passar a mão para a frente e pra trás por toda a buceta, procurando manter contato com o botãozinho.
A coisa foi ficando gostosa,  eu apertava fortemente meu peito e apressava o movimento na   buceta, chegava a enfiar os dedos e lambe-los gulosamente. Jogava a bunda pra frente , enquanto aumentava o movimento da mão e dedos na minha rachinha.
Meus líquidos escorriam, molhando minha mão  , até que, como um grande choque elétrico ele veio.......gozei....gozei e continuei a fricção em meu clitóris enquanto apertava o biquinho do peito, o gozo não passava e eu quase desfaleci de tanto desejo.
Fiquei relaxada, meu coração batia a mil, me imaginei beijando o Sergio, ele me falando putaria, nunca havia tido uma sensação como aquela, só de aproximar a mão da minha cona eu já começava a tremer e não resisti, voltei a enfiar os dedos dentro do vulcão que era minha buceta e me masturbei de novo. Gozei....gozei mais uma vez!!!

Eu estava explodindo de tesão, e de,alguma maneira, meu desejo chegou até ele, tenho certeza que meu tesao trouxe o meu homem até mim. Depois de tantos dias em silêncio,  justamente naquela tarde em que tinha me tocado pensando nele, o Sergio me mandou mensagem e depois me ligou ,ao saber que eu estava praticamente sozinha.
Ele estava no trabalho e por isso não podia falar muito, disse que estava com saudades de mim e que precisava me ver de novo e pediu que eu o encontrasse o mais rápido possível, pois não podíamos deixar inacabado o que tinha acontecido.
Ele estava com pressa, porque tinha uma reunião, quase não deu pra eu falar nada, foi logo dizendo que no dia seguinte estaria me esperando , na saída da cidade, perto do motel que tínhamos visto quando fomos comprar os refrigerantes e pra onde ele queria me levar, depois do nosso primeiro beijo. Ele não estava pedindo, ele estava mandando, fiquei excitada, adorei a atitude dele, nem falei que não podia, tinha aula pra dar, tinha meus compromissos, apenas aceitei. Marcamos o horário e no dia seguinte, inventei uma desculpa para não ir trabalhar, só disse que tinha um problema pessoal pra resolver e deixei o meu carro em um estacionamento e fui pro local de uber. O carro de luxo dele já estava lá,  um lindo carro  preto com vidros fume.

Mal entrei e ele já foi me cumprimentando com um beijo fogoso. Puxou minha cabeça de encontro a sua e sua boca cobriu a minha, sua língua procurou a minha e eu deixei que ela penetrasse minha boca, nossas línguas duelaram, nossas salivas se misturavam. e era um beijo guloso, possessivo, delicioso. Perdi o fôlego e a consciência, deixei que ele dirigisse para onde quisesse , estava encantada, fascinada,   vi a porta do motel chegando e passivamente dei meu documento para que nosso registro fosse efetuado.

Mal entramos no quarto luxuoso o  Sérgio  já foi me agarrando pelas costas, senti o membro viril encaixando entre minhas nádegas, enquanto suas mãos bolinavam meus seios e meu ventre e pubis. Ele beijava meu pescoço e orelha, depois puxou meu rosto pra trás e voltou a apossar-se da minha boca. Meus vestido já estava totalmente aberto e suas mãos entravam por debaixo do meu sutiã e manipulavam os seios nus, também tocavam na calcinha de renda preta, que eu tinha comprado pra aquele momento.
Devagar chegamos até a cama, ele me virou e eu me sentei nela, com a roupa aberta e os seios nus, com o sutiã logo abaixo do pescoço. O Sérgio me olhava com um olhar faminto, eu sabia o que ele  queria e eu queria muito também. Olhando diretamente nos olhos dele ,fui abrindo a sua calça  e deixando que ela caísse ao chão, juntamente com a cueca.  Olhei apaixonada para aquele  possante negro, cheio de veias, apontando em minha direção,  grosso ,e lindo..
Sem dizer nada, Sérgio  me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça de encontro à pica latejante.

Abri a boca e tentei engolir o máximo de carne possível, quase desloquei o queixo tentando abraça-lo com meus lábios, muita carne ainda ficou para fora de minha goela. O Sérgio era um cavalheiro, mas na cama era um devasso. Puxava meus cabelos e tentava fazer com que eu engolisse a pica toda, eu chegava a engasgar quando o trabuco entrava goela abaixo, minha saliva ensopava o bruto e escorria pelo meu queixo. Chupe até sentir que ele estava quase gozando, mas ele não queria gozar naquele momento, me puxou para um beijo gostoso e depois me deitou na cama e ficou sugando meus peitos. Aquelas chupadas nos meus seios, me deixaram arrepiada e depois de um tempo me chupando e mordendo meus mamilos, o noivo da minha cunhada, se ajoelhou entre minhas coxas e  beijou minha xoxota ainda por cima da calcinha. Ele mordia e empapava o tecido com sua saliva, aos poucos ele foi afastando o tecido e sua língua tocou minha valeta melada de tesão. Eu fui ao paraíso em segundos. Ele lambia, chupava, enfiava a língua na minha buceta, lambia meu cú, enfiava a pontinha dentro dele, chegava a morder meu clitóris. Minhas pernas estavam completamente abertas e levantadas, ele mordia os lábios da vagina e as polpas da minha búnda. Ele me manteve naquela posição de frango assado, totalmente arreganhada e exposta e subiu pra cima de mim. Vi o cacetão se aproximando da minha xotinha e temi pela minha integridade. Na hora lembrei da Lúcia, minha cunhada, como ela, magrinha,aguentava tudo aquilo ?
O Sérgio pincelou o pau na portinha da minha cona e foi penetrando lentamente, eu fechei os olhos, temendo pelo estrago que ele faria e pela dor que viria. Doeu um pouco, parecia que eu estava sendo deflorada novamente, mas o tesão era tanto, eu estava tão melada que o pau foi entrando lentamente e gostosamente, as paredes da minha buceta estavam dilatadas ao máximo, mas eu agüentei que ele enterrasse tudo dentro de mim. Nossos pentelhos se encontraram e ele passou a me beijar sofregadamente enquanto eu me acostumava com o bruto no meu interior.
Eu urrei, gemi, gritei de dor e prazer quando ele passou a meter metodicamente dentro de mim, primeiro devagar, depois rapidamente, parecia que ele queria me quebrar ao meio. Gozei como louca, como nunca havia gozado, gritei e mordi o peito daquele deus de Ébano, a carga de mel quente e abundante quase me fez desmaiar com novo gozo, imediatamente após o outro.
O pau saiu de dentro de mim e pude ver num espelho defronte a cama o estrago feito, minha cona estava aberta, vermelha e com o liquido pastoso melando meus pentelhos e escorrendo pelo rego da minha búnda. O Sérgio nem perguntou minha opinião e foi colocando o caralho melecado na minha boca, enquanto arrancava a roupa que ainda permanecia no meu corpo. Nos beijamos e depois resolvemos tomar um banho. Muito carinhoso,  Sérgio  me deu a mão e fomos abraçados para o banheiro, dando beijoquinhas  no caminho...
A visão dos nossos corpos nus no espelho do banheiro era muito excitante, o contraste de nossos corpos e peles era imenso, ele alto, eu baixa, ele negro, eu bem branca, a pele avermelhada depois de gozar.

Debaixo do chuveiro,  ele começou a me ensaboar :
Começou pelos cabelos, com carícias inocentes, dedicou-se ao rosto, os ombros e foi descendo o sabonete pelo corpo.  Eu olhava encantada e passiva, quase hipnotizada , até também como as mãos grandes dele,  massageavam os meus seios com o sabonete e desciam pela barriga até o quadril. Ele  abriu minhas pernas ensaboando a boceta, como se estivesse me masturbando. Me 
  virou de costas para ele ,   ensaboou  as minhas costas e deslizou a mão com o sabonete dentro da bunda, me invadindo totalmente. Sérgio ficou me ensaboando debaixo daquele água morna e deliciosa e mais delicioso estava aquelas mãos dele,    me alisando com o sabonete,  de cima para baixo,  eu de costas para ele ,  me excitando com aquelas carícias,  enquanto rebolava discretamente.  Sérgio então começou a esfregar o sabonete entre as minhas coxas , firmemente,mas  de forma carinhosa.

Meus seios molhados pela água do chuveiro, ficaram eriçados,   os bicos deles ficando cada vez mais duros. Fui ficando mais excitada,   à medida em
que meu negro gostoso, deixa cair o sabonete e
  seu dedo se aproxima das minhas pregas  .  Comecei a gemer, enquanto o dedao safado dele    entrava mais. Passei a gemer manhosa quando o dedo foi todo enterrado na minha bucetinha . Sergio mordia meu ombro   enquanto eu rebolava com o dedo dele na buceta . O grelo sendo esfregado me deixava melada, ele sabia disso, o filho da puta sabia como excitar uma mulher. Eu gemia baixinho , sentindo  os dedos dele no meu grelo massageando-os devagar. Sentia o pau dele entre as minhas nádegas, e  aqueles dedos salientes pressionando meu clitóris. O toque úmido da língua dele passeava pelos meus ombros me deixando  arrepiada. O  momento  era perfeito , ele me masturbando enquanto me encoxava. Sentia o peito musculoso dele  nas minhas costas. Eu rebolava safada naqueles dedos, esfregando a bunda no pau dele,  enquanto Sergio mordiscava minha
  orelha. As vezes a língua dele entrava na minha orelha  me deixando arrepiada, e eu estava adorando aquilo, a sensação  de estar sendo totalmente dominada. Eu gemia naqueles dedos  rebolava, os dedos e a língua percorrendo o meu corpo , quase me fazendo gozar. Mas o safado queria mais de mim. Me levou pra cama e  começou a acariciar a minha linda bunda. Passava a mão, dava tapinhas nas nádegas, beijava minha bunda e logo começou a alisar o meu cuzinho com um dedo. Depois foi enfiando o dedo em mim,

Eu estava  de quatro na beirada da cama, ele foi laceando meu cuzinho com os dedos, primeiro um, depois outro e mais outro, estava começando a ficar incomodo, imagine quando o bitelo tomasse o lugar dos dedos?
Doeu, doeu muito, o pau parecia querer me partir ao meio enquanto arrombava a portinha do meu cú. Dizem que depois que a cabeça passa o resto vai fácil, não é bem assim. Eu gritei o tempo todo de dor, mas não pedi para ele parar nenhuma vez, pelo contrario, mandava ele continuar, queria aquilo tudo dentro de mim,

Foi duro, mas finalmente senti os pentelhos do Sérgio coçando minha búnda. Ele beijou minhas costas e ficou balançando o quadril, alargando meu cuzinho, enquanto eu me acostumava com o cacete lá no fundinho do anus. Ele pediu e eu permiti, o pau começou a sair e entrar lentamente, depois mais rápido, mais rápido, eu gritava, gemia, parecia uma púta, ainda bem que estávamos num motel. Nunca eu havia gritado durante uma relação sexual, no máximo um gemido baixinho. De repente me pego falando obscenidades , mandando ele me foder, foder o meu cú, mandando ele me arrombar,
O Sérgio deitou-se me carregando pra cima do seu caralho, continuei com ele metido no meu cú, e subi e desci, e comecei a dedilhar  a minha bucetinha. No espelho, a visão dos nossos corpos em plena foda parecia um filme pornográfico. Eu via a pica negra gigante entrando no meu cú branquinho, quando ela saia, eu via a cratera que ficava. Subi e desci o traseiro no cacete até que a lava explodiu dentro de mim, meu cú ficou cheinho com o esperma que jorrou da pica negra, eu gozei tão intensamente como antes, gritando e urrando de prazer.

Fiquei sem forças, ele ainda chupou minha buceta, lambendo meu gozo,mas eu nem reagi. Adormeci nos braços do meu homem , acordei assustada, mas a tempo de pegar meu filho na escola. Senão teria ficado mais, fodendo, fodendo. ..

Depois daquele dia tornamos a nos ver outras vezes,não tão  frequentemente, só quando nossas agendas permitiam, cheguei a me apaixonar por ele, até que ele desmanchou o noivado com a minha cunhada , se mudou para outro país e nunca mais soubemos dele. Só ficou a saudade.



Comentários

Postagens mais visitadas