MEU AMIGO MARCOS E OUTRO......


MEU AMIGO MARCOS


Conto de Silvana

Bem, resolvi escrever um pouco, sobre algumas aventuras, e vai ser sobre um ex amigo, que o levei pro drive-in – seu nome é Marcos, e quando isso aconteceu, eu já estava bem intima dele como amiga, e
esta foi a primeira vez que começou a rolar as intimidades com a gente.

Ele já estava me provocando já a bastante tempo, falava muito da minha boca, dos meus peitos, que eles tinham um tamanho legal, que deviam ser uma delicia, pois como sou branquinha, deviam ser meio rosinha os biquinhos, que ele adorava chupar os peitos de uma mulher, que nossa, ficava louco, e ele ficava louco se beijavam, ou chupavam a orelha dele, e eu dava risada, provocava ele falando besteiras ou mesmo do jeito de vestir , pois eu que ia na casa dele, e ficávamos a maioria das vezes dentro do carro, quando não íamos tomar um lanche or perto, isso antes de rolar os malhos no drive-in. E claro que eu comecei a ficar curiosa e com vontade, pois pensava que já fazia muito tempo que estava na boa, que não tinha mais jeito com o meu
ex, que o Marcos era meu amigo mesmo, que mal havia de tirar uma casquinha,
bem, era um sábado e lembro que liguei para ele antes, conversamos um pouco e logo puxei papo se ele iria fazer alguma coisa, que eu estava afim de dar umas voltas, ele falou, a passa aqui e a gente sai, e pra variar brincando muito no telefone, bem me arrumei e coloquei uma lingerie apropriada, pois já estava com
segundas intenções.

Cheguei lá, conversamos um pouco e fomos andar de carro, eu não tinha muita idéia de onde levá-lo, só sei que não queria perto da casa dele, alguém poderia nos ver e sujar a barra, porque ele tinha uma namorada que estudava em outra cidade e só aparecia a cada 15 dias, vim em direção ao meu bairro mesmo, e já
pensando num drive-in que tem perto, no caminho, comecei a provocá-lo se estava bonita, se ele continuava querendo saber como eram meus peitos, se minha boca o atraia, e ria, dava as risadinhas que só mulher saber quando está curtindo, se ele iria num lugar comigo e ficar na boa, conversando, que eu estava curiosa das habilidades dele, mas que não era para estragar nossa amizade, que agora ele ia ter que matar minha curiosidade, porque eu não era de ferro, que estava atraída com tudo aquilo, e logo chegou na entrada do drive-in, entrei e olhei para ele de canto de olho,e percebi que o bicho já estava um pouco excitado, pois se arrumou no banco, soltou uma brincadeira, tipo: ai meu Deus, a mulher é louca, eita é hojeee, e
passou a mão no pau.

Estacionei numa vaga, coloquei o som numa estação legal, num volume agradável, e virei de lado, para ficar frente a ele, estava solta aquele dia, falante, e começamos a jogar conversa fora como de costume, até que eu dava sempre um jeito de encostar nele, ou o joelho, ou as mãos, e tinha mania de encostar no peito dele para conversar, foi o que eu fiz, só que de frente, me virei no banco, ele no banco do passageiro, eu fiquei de frente dele, e encostei minha cabeça no peito dele, e mordisquei o peito e os mamilos, e o encarei
e fiz cara de pedir beijo, ahhh não deu outra, me lascou um beijo, e eu beijando , e uma mão passando nos cabelos dele, beijei muito, até perceber , pois sentia com o corpo o pau crescendo e os gemidos aumentando, tirei a camisa dele, e mordia, beijava o peito dele, ele me apertava, me chamava de cadela, de boca gostosa, que também queria beijar meus peitos, me afastei para tirar a blusa, os peitos quase
pularam na cara dele, ssrssr, e aquilo me excitava mais ainda, ele já estava com os olhos pequenos, e soltinho, soltinho, e os beijos começaram a ser mais fortes, as mãos nos peitos, até que caiu de boca
nos meus peitos, e chupava muito gostoso, beijava uma delicia, passava a língua no biquinho, deixava mais duro e me arrepiava toda , estava adorando aquele carinho, aquele momento, e comecei a ficar
mais molhada do que já estava, me mexia conforme ele me beijava, alternava a boca para minha boca e meus peitos, nossa ficou muito tempo me chupando os peitos, eu falava que tava uma delicia, que ele
beijava gostoso, uma língua gostosa, que era para ele me beijar mesmo, que se era mesmo do jeito que ele imaginava, se era mesmo gostoso, e ele gemia, me chamava de gostosa, de tesuda, que meus peitos eram uma delicia, eu não agüentei e já estava apalpando o bicho, ele gemia, se contorcia, se arrepiava, pedi para ele empurrar o banco pra trás, eu fui para o banco do motorista, e tirei a calça, e o resto, devem esta estar imaginando, srsrsrs, não não rolou o que estão pensando,

tirei a calça para ficar mais a vontade, e fui de novo na frente dele, mas como ele já tinha empurrado o banco pra trás, tinha mais espaço na frente, ele estava de bermuda, com cinto, botei a mão no pau dele, comecei a beijar-lo com mais vontade, com mais volúpia, e desabotoei o cinto, e o zíper, fiz ele tirar a bermuda, e para cair de boca, foi num triz, nossaaa, chupei aquele pau com muita vontaddeee, como quem fazia tempo que não sentia um pau pulsante na boca, a cabecinha, e gemia, estava curtindo pra caralho,
mas ele tinha um probleminha, gozava logo, e isso eu não sabia, então ele quase gritando, pediu para parar, e beija-lo novamente,
aí foi a vez dele, de enfiar o dedo dele em mim, passava a mão na minha bunda, no meu corpo, hummm gostoso, estava ficando com mais fogo e molhada, a xana pulsava, eu estava ensopada, e queria mais, não queria meter o pau dele em mim, mas queria me satisfazer mais, rebolava e o beijava muito, gemia bastante, e falava para exitar mais ainda - hum delicia, gostoso, dá o pau pra mim, dá, deixa eu mamar gostoso, hummm, gostoso, mas o mastro ali na frente tava apetitoso, e não segurei, ajoelhei de novo, e comecei a chupar de cima para baixo, de baixo pra cima, chupava, mordiscava, lambia, beijava, estava solta , ele viu
que não ia adiantar, pois quase arrancava o pau dele na boca, quando percebi que ele não iria agüentar, ai caprichei na mamada, na gulosa, oras chupava, oras batia uma punheta, mas não demorou nada, e o bicho
durão, enfiei na boca para não desperdiçar nenhuma gota, gozou rápido e eu deixei bem limpinho,passeava com a língua todinho, encostava só os lábios, até ficar normal na boca , quietinho e molinho.

Ele ficou largado ali por um tempo, e eu estava inteira, e com sorriso sacana pra cima dele, ssrrsrs, voltei pro meu banco e queria saber se estava tudo bem, ele falou que eu era uma especialista, que já tinha sido
chupado bastante, mas não daquele jeito, vai se fuder, gostosa do caralho, boca do cacete, delicia, e os peitinhos, nossa, mas que tava quebrado, e só nos beijamos um pouco, e ele passando a mão em mim, na
minha xana, mas estava meio sem força, deixei quieto, nos recuperamos e nos recompomos, e fomos embora, mas na minha cabeça é que tinha sido bom, para ele não mexer assim do nada, achando que não faria nada, para ele saber com quem estava se metendo, que se ele sabia, eu também sabia fazer gostoso e agora quem tinha ficado na vontade e na curiosidade era ele.
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MINHA NAMORADA DANDO

Autor Desconhecido

Depois de quatro anos de namoro, eu e a Ana acabamos nos tornando muito cúmplices na nossa relação, além de termos uma intimidade muito grande quando o assunto era sexo. Conversávamos sempre sobre nossas transas, mas também sobre as nossas fantasias e o que ainda pretendíamos aprontar. Um das coisas que mais curtíamos era exibicionismo leve.

Ainda não tínhamos coragem para fazer sexo em lugares muito perigosos, mas de vez em quando íamos na escada do prédio e eu sempre pedia para que ela vestisse blusas bem decotadas e saias curtas, sempre sem nada por baixo. Aos poucos ela foi se soltando mais e gostando de se vestir assim. Ana tem 19 anos, 1m69 de altura, pesa 59 quilos, tem a pele clarinha, os seios médios com grandes auréolas e uma bunda deliciosa, além de um rosto lindo. Seus cabelos são castanhos escuros e os olhos também castanhos, mas mais claros.

Porém, embora curtíssemos nos mostrar de vez em quando, o que mais nos excitava era imaginar uma outra pessoa na nossa transa, ou nossa participação em orgias. Só que a Ana é muito ciumenta e admitia apenas falar sobre outros homens participando, o que pra mim não era nada mau, já que isso me excitava também, e várias vezes nas nossas transas e conversas ficávamos comentando como seria se ela fizesse sexo com outro, o que nós deixava ainda mais loucos de tesão.

Vale ressaltar que nós só havíamos transado um com o outro, então qualquer novidade nesse sentido traria muitas sensações novas. A Ana já se soltava totalmente e descrevia com detalhes como faria para enlouquecer de tesão quem fosse transar com ela. E ela era especialista nisso, pois nunca vi uma
garota tão fogosa e sedenta de sexo. Com um detalhe adicional, que era um desejo quase incontrolável de dar a bundinha.

Depois de muito conversar, resolvemos colocar em prática nossas fantasias. Tiramos algumas fotos com uma webcam e fizemos um anúncio na Internet. A Ana ressaltou no seu anúncio que daria prioridade para e-mails com fotos e principalmente de caras dotados, não exageradamente, mas que fosse pelo menos acima da média.

Com isso, recebemos muitas propostas, e sempre conversávamos sobre as fotos, imaginando como seria ela dando para cada pau que víamos nas imagens. Até que recebemos um que nos chamou muito a atenção. O cara era simpático, amistoso e paciente, o que era importante. Conversamos por e-mail e a afinidade nas fantasias foi surgindo, até conversarmos por telefone e chamarmos ele para vir até minha casa.

Ficamos muito excitados e nervosos com a possibilidade. Mas o tesão com certeza era o que falava mais alto. Ana se produziu muito bem, vestindo uma blusa bem decotada sem sutiã, uma saia justa com uma calcinha minúscula enterrada na bunda. Nosso convidado chegou e fomos recebê-lo. Ele era como havíamos visto nas fotos, moreno, 22 anos, com um corpo legal e muito simpático. Contudo, ainda estávamos curiosos para conferir se o que havíamos visto nas fotos mais picantes era verdade.

Ficamos um bom tempo conversando, ele sentado num sofá e nós em outro. Nós ficávamos nos beijando de vez em quando, e ela, que já havia puxado a saia mais pra cima, dava cruzadas de pernas generosas. Ele não desviava o olhar e ficava conferindo as curvas de minha namorada. Até que começamos a nos beijar de forma mais quente, para provocá-lo. Vimos que ele

não se agüentava mais e pedimos para que ele sentasse junto a nós. Ana ficou no meio e não demorou a passar a mão na rola dele por cima da calça, sentindo que estava dura. Pude ver seu sorriso safado de satisfação em pela primeira vez tocar num pau diferente.

Como se quisesse dar mais suspense à situação, ela levantou e começou a insinuar um strip-tease, rebolando na nossa frente e passando as mãos pelo corpo. Ela virou de frente e levantou a saia, mostrando a calcinha. Nesse momento nosso convidado já estava louco de tesão e olhou pra mim, como se pedisse uma aprovação para avançar. Eu disse pra ele ir em frente. Sem pestanejar, ele ajoelhou na frente da Ana e enfiou a cara no meio de suas pernas. Ana, surpresa, suspirou e ficou com a boca aberta de tesão olhando para baixo, e começou a esfregar a boceta na cara dele. Meu pau já estava duro e ficou ainda mais ao vê-lo com a cara ali no meio.

Ainda de calcinha ela virou de costas, empinando a bunda. Ele com ainda mais vontade enfiou a cara ali no meio, com a língua pra fora. Ela empurrava o traseiro pra trás, com a respiração ofegante, querendo que ele entrasse ainda mais. Ele levantou e tirou a camisa com um só gesto e rapidamente abaixou a calça, e fez pular o que já havíamos visto nas fotos, uma rola de uns 17cm, com a cabeça bem exposta, um pouco curvada pra cima, apontando para a minha namorada.

Ana olhou cheia de desejo e ajoelhou e por um momento ficou fitando o membro duro, até que tomou coragem e começou a dar lambidas de leve. Em seguida deu um beijo carinhoso na cabeça e deixou que ela deslizasse para dentro de sua boca. Começou devagar, mas logo estava chupando rapidamente, mostrando toda sua sede por uma rola nova, e fazendo ele gemer de tesão.

Nesse momento também tirei a roupa e fui para trás da Ana, comecei a acariciá-la e tirei sua roupa também. Ela só parou de chupá-lo o tempo suficiente pra se despir, e logo voltava a abocanhar o pau dele. Percebi que sua calcinha estava toda molhada do tesão.

Sugeri que fôssemos tomar um banho. Ela gostou da idéia e foi logo indo para o banheiro, com o nosso amigo de pau em riste a seguindo. Eu fui junto e no box fizemos com ela um delicioso sanduíche. Ela no começo ficou de frente pra ele e de costas pra mim. A Ana é ainda mais tesuda molhada. Pegou um pau com cada mão e começou a nos punhetar. Beijava um depois o outro, e às vezes só colocava a língua pra fora pedindo que outra se enrolasse ali.

Logo ela já estava quase subindo pelas paredes sorrindo muito, esfregando em nós seus seios, sua bunda, sem quase nunca soltar nossos paus. Mas o melhor dessa hora foi um momento em que ela começou a abaixar empurrando a bunda empinada e aberta na direção do nosso amigo, enquanto me olhava bem nos olhos, com uma cara de safada que eu nunca tinha visto.

Resolvemos ir para o quarto para o melhor da festa. Ana fez ele deitar com o pau levantado, foi por cima e encaixou a rola na entrada de sua boceta... Seus olhos viraram e ela deu um suspiro ainda mais profundo ao sentir o pau a alargando. Ela começou com movimentos leves, mais esfregando seu quadril no corpo dele com o pau encaixado, mas logo estava cavalgando e pulando como uma louca no cara, gemendo alto, quase urrando de tesão, gritando como era bom dar, que queria dar muito e que estava adorando aquele pau dentro dela. No momento senti um arrepio com um pouco de ciúmes, mas que só fez o tesão aumentar.

Ele agarrava a bunda dela e só conseguia gemer junto, chamando ela de gostosa. Eu fiquei em pé na frente dela e dei meu pau para que ela chupasse. Logo tirei e falei: está satisfeita agora? Só ia acabar esse seu jeito de fêmea no cio quando sentasse numa outra rola, né? Ela: é, está muito bom, nossa, mal conseguindo falar entre os gemidos. Perguntei: quer mais alguma coisa? Ela disse: ah, quero dar o cu... Eu: o que, dar o cu? Ela, em meio a gemidos, disse: ah, eu quero, deixa, vai, por favor... deixa eu dar o cu, eu quero muito. Ta bom, sua vadia, vai ser enrabada, então.

Perguntei pra ele se queria foder a bunda dela. Ele respondeu que sim, e já foi se levantando pra se posicionar. Falei que queria ver de perto e deitei na cama, e fiz ela deitar por cima, com a bunda virada pro meu rosto, em posição de 69. Ela começou a chupar meu pau e não parava de rebolar a bunda. Eu meti a língua em sua boceta, alucinado com aquela bundona se mexendo na minha frente. Ela ainda não parava de piscar o cu com toda a força, pedindo uma rola.

Falei pra ele: vai, enraba logo essa puta que ela não consegue ficar nem um minuto sem uma rola atolada no cu Pude ver a dez centímetros de distância uma cena linda, aquela bunda gostosa recebendo um caralho duro. Vi a cabeça encostar no cu piscante e molhado, ir entrando aos poucos, com ela gritando e gemendo de uma forma quase animal, até que metade da pica estivesse ali dentro. Ele parou um pouco até ela se acostumar, e logo a putinha estava empurrando a bunda pra trás, querendo mais. Ele enfiou tudo e ela soltou um grito de tesão que faria qualquer um gozar só de ouvir.

Em um minuto o cara já estava socando, bombando e arrombando a Ana, que mal conseguia falar ou gemer, mas que gozava como louca pela bunda, como nunca tinha visto. Ela só conseguiu falar quando ele avisou que ia gozar, ela gritou: enche meu cu de porra, vai goza dentro, por favor, e ele atendeu o pedido injetando todo seu leite dentro da bunda da minha namorada.

Pra completar, ela voltou a chupar meu pau, me fazendo gozar fantasticamente como ela sempre faz com seus boquetes, engolindo toda minha porra.

Ficamos por um bom tempo parados, suados e cansados, em silêncio. Só seu ouvia a respiração ofegante de cada um. Parecia que ainda estávamos tentando entender tudo que havia acontecido. Mas claro, não demoramos muito para repetir a dose, das mais variadas formas.







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