DIVERSÃO NO VESTIÁRIO

Escrito por Coelhinha - lecutier@hotmail.com

 
 

" Como era véspera de feriado, e a última aula do dia, quase ninguém havia ido à aula de natação, e estávamos somente eu (a única menina no dia), mais três alunos e o instrutor. Éramos colegas há anos, e portanto sempre fomos descontraídos, e permitíamos certas "brincadeiras", repletas de malícia. Eles ficavam observando meu bumbum quando eu ia mergulhar, e ficavam rindo, elogiando de maneira exagerada, sempre inventando apelidos para mim. Eu, é claro, não deixava por menos, e retrucava à altura, e sempre ríamos muito, apesar de todos conhecerem os limites. Mas aquele dia eles estavam atacados. Com excesso de testosterona mesmo. Começaram a comentar sobre os pentelhinhos que saíam pra fora do maiô, me imitavam andando, simulando meus seios médios balançando levemente, e chegaram a dar tapinhas em meu bumbum. Eu é claro, fiquei irritada, mas no fundo apareceu um certo tesão... estando só nós lá naquela piscina enorme estava mesmo excitante... mas eu precisava manter minha compostura, e cortei a brincadeira. Com os ânimos deles esfriados, continuamos a aula de maneira normal. Até o instrutor parou de rir, percebendo minha seriedade. Mas eu continuava com aquele tesãozinho guardado... No fim da aula, eu estava lá, sozinha no vestiário, tomando meu banho. Surgiu uma idéia meio idiota, que logo tentei abandonar, mas o tesão foi mais forte... invadir vestiário deles nua. Dava pra ouvir as risadas deles (de tão alto) e a certo momento ouvi comentarem sobre mim. Talvez imaginassem que eu não ouviria, mas me chamaram de gostosa. E começaram a falar obscenidades... o que fariam comigo. Eu deveria ficar com raiva, mas aquilo me fez ficar com um tesão incontrolável... sabia que se eu fosse lá não prestaria... mas a vontade era enorme... imensa mesmo... imaginava eles me possuindo, e ficava louca. Saindo do banho, me enrolei na toalha, respirei fundo e tomei coragem. Saí do vestiário, pisando descalça naquele chão úmido e frio, só com a toalha, e entrei no vestiário deles. Chegue com cara de poucos amigos, e perguntei o que que eles estavam de mim. Desconcertados, tentaram se esconder, se cobrindo com a toalha. Eu perguntei para o Rafael, o mais velho (e safado) deles, que responde : "Não estávamos falando nada demais.". Respondi porque que eles não falavam na minha frente. Ele disse : "porque o interesse?". "Nada - acrescentei só porque tenho certeza de que não poderiam cumprir metade do que prometem... seus brochas". Aquilo mexeu com ele, porque pude notar sua ereção. Seu pau ficava maior e maior, ele percebeu que eu olhava e disse "gostou, né, safada". Eu respondi acariciando ele por cima da toalha "parece gostoso". Tirei a toalha e comecei a passar a língua na cabecinha rosada dele. Seu pau ficou totalmente ereto, e ele segurou minha cabeça com as mãos. Seu gosto salgado me deixou excitada, e comecei a passear com a língua por ele inteiro, chegando até o saco. Os outros dois começaram a me acariciar, tirando minha toalha, até que fiquei totalmente nua (e com um pouco de frio... mas logo logo iam me esquentar). Forçando minha cabeça, Rafael me fez engolir todo seu pau, o que fiz com prazer, levando-o até minha garganta, indo e voltando, às vezes tirando da boca, lambendo um pouco e abocanhando-o de novo. Tiago logo começou a acariciar meus seios, com os biquinhos já durinhos, e o terceiro, Rodolfo, já queria ir me penetrando de quatro, mas não deixei. Parei de chupar o Rafael e me levantei... disse que ia chupar todos antes de me penetrarem... Rafael se sentou no banco, e pude continuar a chupá-lo, enquanto segurava e masturbava os outros dois mastros. Saber que iria ser rasgada por todos me deixou alucinada, e chupei Rafael com tanta vontade, tanta gula, que ele gozou em minha boca. Lambi tudo o que pude, mas escapou um pouco que escorreu pelos meu rosto. Agora eu chupava o Rodolfo enquanto masturbava Tiago e Rafael me chupava atrás, lambendo meu clitóris e me penetrando com a língua. Comecei a gemer, e quando ele percebeu que eu já não agüentava mais a espera, começou a me penetrar. Arrebitei meu traseiro para facilitar seu trabalho, e fiquei toda arreganhada, como uma verdadeira puta. Ele foi abrindo caminho em mim lentamente, cada vez que se aprofundava em mim eu gemia. Quando entrou tudo, começou a estocar com vigor, e a cada estocada eu dava um gritinho, com o pau teso do Rodolfo todo em minha boca. Quando eu estava prestes a gozar, comecei a chupar rápido e com muita gula, até que Rodolfo gozou em minha boca ao mesmo tempo em que eu alcançava meu primeiro orgasmo. Rafael agora queria comer meu rabinho, e tivemos que mudar de posição... fui sentando em cima de Rodolfo deitado no chão, e quando ele estava todo em mim, Rafael começou a salivar meu traseiro... e enfiou um dedo... eu comecei a chupar Tiago, enquanto Rodolfo, deitado no chão, me comia bem gostoso... atrás eu sentia a saliva e os dedos de Rafael me invadindo... estava uma delícia... Até que ele começou a colocar seu membro, agora duríssimo em mim... doeu bastante, fiquei gritando com o pau de Tiago na boca, mas depois que me acostumei, a sensação era maravilhosa... dois cacetes deslizando dentro de mim, enquanto eu chupava um terceiro... gozei várias vezes... Até que, de repente, Rafael saiu de trás de mim... senti um certo alívio, e ao mesmo tempo um vazio... pensei que ele ia gozar em cima de mim, mas não foi o que aconteceu. Senti algo quente e duro forçando novamente a minha entrada, mas não era Rafael. Era maior. Curiosa, parei de chupar o Tiago e olhei para trás. Era o instrutor! Ele estava com cara de quem queria comer meu rabo, e foi o que fez. Tentei me desvencilhar, mas ele segurou com força meus quadris e foi enfiando tudo, com força... doeu bastante, ele era bem maior do que o Rafael... enquanto eu gemia e gritava, Tiago esfregava seu pau na minha cara, querendo que eu continuasse a chupar... e Rodolfo ainda metia em mim, como se nada acontecesse. Voltei a chupar Tiago, mas por pouco tempo. Quando o instrutor começou a estocar, não aguentei e larguei o Tiago, e fiquei segurando o banco, arranhando ele. A cada estocada, ele arrancava de mim um grito, e sentia que ele ia rasgar meu traseiro todo. Rodolfo gozou em mim, e saiu de baixo... Tiago também se levantou, e eles me deixaram lá, sozinha, sendo judiada sem dó pelo instrutor. Quando ele gozou, senti seu esperma quente inundar meu cuzinho todo... ele ainda deu algumas estocadas me fazendo dar mais alguns gritos, e tirou seu pauzão melecado de dentro de mim. Me senti aliviada, apesar do vazio que sentia. Suada, me levantei e fui tomar banho, lá com eles mesmo. Ainda brincamos mais um pouco no chuveiro, e depois fomos embora, nos despedindo com beijos na boca. Depois dessa tivemos muitas outras brincadeiras. Mas fica pra próxima. Quem quiser se corresponder comigo meu email é lecutier@hotmail.com ...Coelhinha


 

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DOIS CASAIS E SACANAGEM EM DOBRO

AUTOR DESCONHECIDO

 
 

" Somos casados há oito anos e a nossa relação surgiu de uma paixão superapimentada.

No início, freqüentávamos motéis e cada trepada era um tremendo tesão. Num determinado momento, começamos a incluir uns filmes pornôs nas nossas farras, o que conseguiu manter o tesão em um nível bastante satisfatório. Adorávamos principalmente os clássicos, como Atrás da Porta Verde, Taboo e Garganta Profunda. Ou seja, percebemos que gostávamos de sexo com classe, qualidade e principalmente sacanagem. 

Embora fôssemos bastante liberais quanto ao sexo, não tinha coragem de propor à minha mulher um relacionamento com outros casais, do tipo suingue. Nos amamos muito e eu tinha medo de propor um relacionamento de troca de casais e, com isto, prejudicar definitivamente um casamento tão gostoso. 

Descobri na Internet os endereços dos clubes americanos de suingue, que promovem diversos eventos entre casais. Inclusive viagens turísticas ao Caribe, que pelo crescimento do número de participantes parecia ser uma solução legal. 

Comecei a tentar contato com casais que anunciam seus desejos no Correio. Consegui escolher um que me pareceu muito sério e pude conhecê-lo numa viagem a serviço, pois não moram na nossa cidade. Marquei um encontro num bar da cidade. Eles eram muito simpáticos, educados e experientes. Ela era uma coroa enxuta, que me deixou com tesão só de pensar no que viria a acontecer. Ele era uma pessoa de alto nível cultural e de bom humor. 

Combinamos um encontro casual, que aconteceria numa viagem de turismo, num feriado prolongado. Eu e minha mulher iríamos passear na cidade deles. 

No primeiro dia, num restaurante, na hora do almoço, aconteceu o encontro e, por sorte, houve simpatia mútua entre as mulheres. Marcamos um encontro à noite para dançarmos numa casa de shows. Após alguns drinques, a Júlia, mulher do Leopoldo, começou a conversar mais intimamente com Sheila e, num determinado momento, explicou para ela o tipo de experiência que viviam há muito tempo e o quanto tinha sido excelente para o casal. 

Sheila, a princípio, pelo que pude perceber por suas feições, pois eu conversava com o Leopoldo, se surpreendeu mas ficou curiosa. Começou a perguntar e ficar cada vez mais interessada no assunto. Para encerrar a noite, a Júlia me convidou para uma dança e o Leopoldo a Sheila. Na pista, ela me explicou que a Sheila ficara muito curiosa e tinham marcado uma nova noitada para o dia seguinte. Até o final da dança, tinha ficado de pau duro e percebi o quanto ela sabia aproveitar a situação. Não consegui observar o outro casal. No final, nos deixaram no hotel. 

No hotel, não conseguimos pregar no sono e Sheila me confidenciou a conversa com Júlia, dizendo que tinha marcado o programa do dia seguinte devido à curiosidade. No final do papo, transamos com um tesão que não sentíamos há meses. 

Durante o dia seguinte, percebi uma ansiedade muito grande em Sheila, o que não era normal. Tudo estava muito bem encaminhado. Para sair à noite, a preparação foi demorada e caprichada. Eles nos vieram buscar e fomos para um lugar excelente, mas que estava muito cheio. Júlia, então, nos convidou para a sua casa, pois queria que nós conhecêssemos algumas especialidades suas e poderíamos conversar à vontade, já que os filhos estavam na casa dos avós. 

Chegando lá, conhecemos o apartamento, que era decorado com bom gosto, e passamos a beber champanha com alguns canapés e pêras. Depois de algum tempo, o astral estava ótimo e começamos a dançar. Os pares começaram devagar e Sheila ficava me observando com Júlia, que com muito talento e humor conseguia levar a coisa. Continuamos dançando e o pau cresceu de novo. Provocante, Júlia sabia tirar um sarro e Leopoldo também era bom no papo. 

Como tínhamos combinado, Júlia provocaria o clima, mas só avançaríamos se Leopoldo conseguisse criar o clima de tesão necessário em Sheila. O que aconteceu em forma de sarro, deixando a Júlia superacesa. 

Como previsto, saímos da sala para deixar os dois à vontade e fomos para o quarto do casal. Este era o momento crítico, em que tudo poderia reverter. Demos alguns minutos apenas nos bolinando e partimos para os finalmentes. 

Júlia é uma morena balzaquiana sensacional. Comecei a tirar a roupa dela devagar e a gata foi revelando todo o seu corpo. Mas o melhor era o tesão que sentia. Comecei a passar a língua em todo o seu corpo, parando nos lugares em que sentia as maiores reações. Quando mal cheguei na xoxota, ela teve um orgasmo. Se afastou e procurou o meu cacete, que brilhava na pouca luz que existia. Segundos depois, estávamos num meia-nove que durou pouco tempo, pois gozei na sua boca e ela ficou sugando até a última gota.  

Nos beijamos, paramos um pouco e, como não fomos interrompidos, sentimos que tudo havia dado certo. Apagamos a luz do corredor e fomos observar o outro casal. Estavam mais atrasados: Leopoldo beijava os peitinhos de Sheila, que se contorcia de prazer. Júlia segurou no meu cacete, que ficou logo duro e retornamos para o quarto. Ela me deitou, veio por cima e mostrou tudo o que sabia. Após gozarmos, acabamos cedendo aos efeitos do champanha e desmaiamos. 

Acordamos pela manhã com Sheila e Leopoldo no quarto nos observando dormindo nus abraçados, e nos convidaram para o café da manhã que haviam preparado. Fomos para a mesa em trajes menores. demonstrando uma rápida intimidade. Era uma pena que precisássemos retornar à nossa cidade naquele dia, mas ainda deu para uma enrabada maravilhosa na Júlia, que se revelou uma mestre nesta arte. 

Voltamos para nossa rotina, que foi alterada apenas no tesão, o que fez melhorar muito o nosso relacionamento.

Durante dois anos, mantivemos nos feriados e férias encontros com Júlia e Leopoldo, consolidando uma amizade excelente, de bons momentos e aventuras, como aquele em que realizamos um bacanal a quatro como se estivéssemos incluídos na orgia do Atrás da Porta Verde, que rolava no vídeo enquanto estávamos em ação."


 


 

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