TRAVESTI

AUTOR DESCONHECIDO

" Sempre adoramos ver os bailes de carnaval na televisão. Vibrávamos e tínhamos a maior tesão com as cenas picantes mostradas e tínhamos muita tesão com os bailes do gala gay e os bailes do Scala. Sempre sonhei em ficar peladinha em um salão de baile e sempre tivemos o maior desejo de transar com um travesti. No carnaval de 1995, fomos a um clube aqui de Porto Alegre que é sabidamente um clube de encontros e sacanagem. Nesse dia estava sendo realizada a noite do Topless. Coloquei uma micro tanguinha, por baixo um macacão de renda tipo redinha e uma camiseta por cima e para lá nos dirigimos. Lá chegando e estando o local bem animado, dançamos, bebemos e nos divertimos bastante. Por volta das 02:00hs. começou o desfile das garotas de Topless, a rapaziada ficou maluca. As luzes foram apagadas e elas desfilaram em um palco com os seios de fora, ao som de músicas de carnaval.

Ficamos olhando o desfile no meio do salão, meu marido então me agarrou por trás, me encoxou e aproveitou para tirar minha camiseta. Imaginem só o resultado, eu no meio do salão, embora com as luzes apagadas, com um macacão de redinha, que não tapava nada, este baita rabo com um fio dental que mal tapava a minha chana e deixava todo o meu cúzinho de fora, foi um assédio total. Os homens nos cercaram por todos os lado, cada qual querendo tirar uma casquinha, enfiavam a mão onde podiam... meu marido não satisfeito me levou para um canto mais escuro do salão e me tirou o macacão, me deixando somente de tanguinha, com os seios de fora. Várias mãos me apalpavam. O pau do meu marido a esta hora parecia que ia explodir de tanta tesão, ele tirou o cacete para para fora, agarrou minha cabeça e o enfiou na minha boca. A barra começou a ficar pesada, os ânimos exaltados e sentimos que a situação podia fugir do controle. Resolvemos ir embora, mas antes aproveitei para dar uma voltinha no salão, do jeito que estava.

Fomos terminar nossa noite em uma boate gay. Logo que lá chegamos, nos chamou a atenção uma loira lindíssima, que após puxarmos conversa e fazer amizade, nos revelou ser um travesti e se chamar Vanessa. Ela vestia um micro vestido branco, tinha pernas maravilhosas, por baixo uma mini tanguinha enlouquecedora e os seios eram perfeitos. Eu dancei com ela, meu marido dançou com ela... nós a agarramos... beijamos... bolinamos... e quase a deixamos pelada na boate. Após um certo tempo a convidamos para ir a outro local, o que ela prontamente aceitou. A levamos a um motel e lá chegando meu marido começou a encoxa-la por trás, enquanto eu a beijava e tirava sua roupa. Fomos para dentro da piscina onde a ensaboamos e massageamos todo o seu corpo. Para nossa surpresa a Vanessa tinha um cacete enorme, que logo pus na boca e me deliciei... Chupei... mordi.... lambi... enfiei meu dedo no cúzinho dela, que delirava enquanto fazia um boquete no pau do meu marido.

Quando o pau dela endureceu, pedi para que ela metesse em mim por trás, bem fundo, dando estocadas fortes e passando os seios nas minhas costas. Depois fomos para a cama onde eu deitei de costas e o nosso travesti meteu o cacete até a raiz na minha chaninha, enquanto meu marido comia o seu cúzinho, e eu apertava, chupava e mamava nos seus seios. Depois fizemos um sessenta e nove, quando a Vanessa me chupou enquanto eu a chupava e enfiava um consolo no seu rabo enquanto o meu marido enfiava a pica no meu. Por último fizemos um trensinho, a Vanessa meteu no meu cúzinho e o meu marido no dela. Depois a Vanessa queria que meu marido puxasse o trem e ele fugiu da raia... desta vez... mas veremos da próxima...

Adoramos e curtimos cada momento com nossa amiga Após algum tempo nos curtindo a Vanessa casou e foi embora de Porto Alegre.


 

TRÊS NÃO É DEMAIS

AUTOR DESCONHECIDO


 

" Tudo começou quando voltávamos, eu e minha mulher, Anita , de uma festa de aniversário. Era tarde da noite e o nosso carro começou a falhar. Ficamos apreensivos, pois estávamos atravessando uma região um tanto deserta e de fama pouco recomendável. Uma centena de metros á frente., o carro parou, nos deixando a mercê da sorte. Os poucos motoristas que passavam ignoravam nossos acenos e afastavam-se velozmente. Foi quando notamos a aproximação de três rapazes. Olhei par Anita e disse-lhe entre dentes: "Estamos fritos". Mas para nossa surpresa, um dos rapazes perguntou o que estava acontecendo e ofereceu-se para ajudar. Começamos então a empurrar o carro para fora da estrada, pois, segundo o rapaz, a uns duzentos metros dali, morava um parente que entendia de mecânica. J&aac! ute; fora da estrada, o carro não oferecia nenhum perigo. Foi então que os rapazes conversaram conosco, e nos pareceram pessoas de bem. Anita confessou-me estar excitada, e, como sabia ser eu um liberal, insinuou a possibilidade de transar com aqueles três homens, aliás uma velha fantasia sua. Os rapazes inteligentes, sacaram de imediato as intenções de minha mulher, mas aguardaram o meu sinal verde. Chamando o que julguei mais velho, devia Ter uns 23 anos, coloquei para ele a situação. Ele ficou meio desconfiado, mas eu que se tranqüilizasse, que ninguém saberia do lance e, afinal de contas eles só teriam a ganhar, pois minha mulher é simplesmente ótima. Convencidos, não perderam tempo, partiram para a ação.

Aproximando-se da minha mulher, começaram a despi-la. Anita olhava-me como se tivesse checando as minhas reações. Eles, loucos de tesão, não se dava ao trabalho de abrir os zíperes e botões, simplesmente iam rasgando as suas roupas, desnudando por completo seu maravilhoso corpo, corpo que fazia de mim um homem invejado. Por ela não gostar de praia, seu corpo não tem marcas de biquíni, sendo absolutamente claro. E a sua pele tem a maciez e a textura de um pêssego maduro.

Os rapazes eram basicamente semelhantes: todos mulatos com idades que variavam de 19 a 23 anos. Apenas um detalhe se destacava: o tamanho do membro do mais alto deles. Eu sempre achei que essas histórias de superdotados, de membros descomunais, era pura ficção; mas o pênis daquele cara era de causar inveja e medo.

Anita procurava o meu olhar como quem diz: "Sinto muito", enquanto os três abraçavam-na ao mesmo tempo. Sua boca, seus olhos, nariz, pescoço, orelhas e nuca eram percorridos por três línguas sequiosas. Todo o seu corpo - peitos, barriga, bunda, coxas, costas, vulva - era explorado, invadido, acariciado e bolinado pelos sátiros que aquela altura encontravam-se completamente nus.

Um deles agachou-se à sua frente e passou a lamber e a chupar a sua xoxota. A expressão no rosto de Anita não era mais de susto e sim de prazer. Isso me deixou um tanto enciumado, mas tudo bem. Fazia parte. Um outro homem tomou a sua cabeça entre as mãos, forçando a curvar-se para a frente, e colocou o pau em sua boca. Ela não se fez de rogada e passou a saborear aquele cacete escuro, como se fosse um picolé de chocolate. Mais uma surpresa para mim. Não sabia que ela chupava com tanta maestria. Percebi, estarrecido, que o terceiro, justamente o de membro enorme, preparava-se para penetrar em seu cuzinho. Estávamos casados há um ano e ainda não tivera coragem para pedir-lhe tal presente. Tinha medo ofende-la. E naquela hora, seu rabo ia ser deflorado por um desconhecido.

Vi quando ele cuspiu na mão e em seguida lubrificou com sua saliva a abertura de sua bundinha. Depois apontou a enorme cabeça na direção do buraquinho de minha mulher. Segurando firmemente suas ancas, empurrou. O corpo dela contraiu-se, ela tentou gritar, mas o que estava com o membro em sua boca impediu. O membro então começou a entrar e sair de seu cu, em movimentos regulares, cada vez mais rápidos. Ela rebolava e gemia, jogando sua bunda de encontro ao falo do mulato, enquanto ele gozava. Ela também atingiu o êxtase. O que estava agachado à sua frente, deitou-se de costas, puxando-a sobre si, fazendo com que ela o cavalgasse. Os outros dois postaram-se de cada lado, colocando seus membros para que minha mulher os chupasse. Ela, entretanto não se fixou em nenhum dos dois, em virtude dos movimentos frenéticos que empreendia, tal uma amazona enlouquecida. Ela urrava, gritava, pedia mais e mais, e desvairada, anunciava que estava gozando. Eu estava louco com aquela cena. A mulher que eu amava e respeitava havia se transformado em uma messalina ávida de sexo, satisfazendo simultaneamente três machos. Apesar da ponta de ciúmes - não sei mais o que sentia - aquilo me dava prazer. E, não me contendo, acabei me masturbando.

Após um breve descanso, onde os quatro trocavam carícias deitados na relva, o líder do grupo levantou-se, puxou Anita pela mão e trouxe-a para junto do carro. Deitou-se de costas sobre o capô com seu membro avantajado apontado para o alto. Ela nem precisou de voz de comando. Subiu no rapaz de modo que o mastro se encaixasse na xoxotinha apertadinha. Quando estava totalmente dentro, ela deitou-se sobre ele, enquanto os outros dois se aproximavam. Um deles passou a enfiar seu pau no cu de Anita e o outro lhe colocou o cacete na boca. Estavam a menos de um metro de mim. Eu chegava a sentir o cheiro de sexo e suor dos quatro. Em dado momento, Anita olhou-me de disse qualquer coisa - e mais uma vez gozaram num turbilhão de gritos.

Ao longo da madrugada, as posições foram se invertendo, de modo que cada um dos três rapazes gozasse todos os prazeres que o corpo de minha mulher oferecia. Por fim, eu me masturbava sem reserva nem remorsos. O dia já clareava quando os três forma embora, não sem antes prometerem uma visita. Conseguimos uma carona e mandei apanhar o carro. Hoje cada vez que entro no automóvel me lembro daquela noite.


 


 

POR UM ENGANO


 

AUTOR DESCONHECIDO


 

O fato que passo a narrar aconteceu em setembro de 2003. Pouco antes de entrar de férias, mais ou menos em meados de agosto, conheci, através de uma ligação errada, uma garota a quem chamarei Márcia. Não me deterei aos detalhes do primeiro contato telefônico. Certo é, porém, que houve uma enorme apatia entre mim e a Márcia, entre o meu e o seu timbre de voz. Por isso, trocamos os nossos telefones - despretensiosamente - desligamos. Conforme dissera de início, dias após, entrei de férias. Nos Primeiros de férias, fiz o que qualquer pessoa normal faria: saí, diverti-me, brinquei, aliviei-me das tensões do trabalho... Num desses momentos, verifiquei alguns contatos na agenda e vi o telefone da Márcia. Confesso que não me recordava de quem se tratava, mas uma observação, colocada ao lado do número, ajudou-me: "ligação errada". Com essa informação, consegui decifrar. Liguei e, após alguns instantes de conversa fiada, resolvemos marcar um encontro. Na hora marcada, lá estava eu no local combinado. Márcia demorou alguns minutos para chegar - certamente estava sendo vestida e produzida pelos Deuses gregos!

Quando a vi tive um espanto risonho: era linda... Cabelos na altura dos ombros, lisos, short colado ao corpo, camisa branca - os bicos dos seios pareciam querer pular, saltar... Fiquei enlouquecido com tamanha sorte. Não acreditava que sairia com aquele "avião"! Enquanto ligava o carro, ela me falou da dificuldade que tivera em sair de casa com o biquíni. Disse que foi preciso esconder a parte superior do biquíni dentro da calça para que não percebessem que iria à praia. Desculpem, mas esqueci de lhes falar que Márcia tinha namorado e morava com a mãe.

Chegando lá, parei o carro um pouco afastado dos pontos onde há grande movimento de pessoas. Estávamos somente os dois... Ela pediu para que eu descesse do carro enquanto ela colocava a parte superior do biquíni. Ao retirar a camisa, deu-me outra visão magnífica. Apesar de fora do carro, pude ver as costas nuas. Minha excitação foi imediata. Ficou quase impossível esconder o volume que se fez no meu calção de banho. A sugestão daquela bela nudez, o contorno dos seios que apareciam discretamente a cada movimento, enlouqueceram-me. Ela desceu do carro. Veio ao meu encontro. Olhou alguns segundos para minha sunga - estava mesmo difícil não observar o volume! Caminhamos em direção à beira-mar. Sentamos. O tesão fazia minha pica doer. Não estava suportando, mas como investir numa garota que mal sabia o nome? Os olhares de Márcia pareciam perguntar o mesmo. A natureza agiu por nós... Enquanto tomávamos banho, uma onda mais forte fez com que Márcia buscasse auxílio nos meus braços. Nesse momento, levados por um impulso, num reflexo animal de libido, abraçamo-nos. A partir desse abraço, parecíamos velhos amantes: nossas bocas, nossos corpos, nossos sexos, esfregavam-se, queriam-se mutuamente. Comecei a acariciá-la. Ela gemia, a cada segundo, mais intensamente. Dizia palavras desconexas - algumas não entendia, mas sabia que eram expressões de tesão. Ela estava alucinada. De repente, ouvi algo que me fez delirar. Ela pediu: - Me come! Mete esse cacete dentro de mim que a minha xoxota está louca para sentir ele dentro dela, mete! Num reflexo, levei-a para a areia. Deitamos - ela sobre mim - e nos beijamos ainda mais loucamente. Queria penetrá-la, mas queria fazê-lo depois que ela pedisse desejando ser invadida na buceta como nunca desejara antes. Continuei beijando aquela mulher que se contorcia aos meus toques e às minhas carícias. Ela continuava pedindo: - Me come, vai! - Pede chorando, vai! respondi. Movida pelo tesão, pela vontade incontrolável de ser penetrada e, depois de muitos pedidos que fiz, ela chorou... Pedia alto, voz forte e dengosa: "me come! Me come!... Por favor, me come!" Não obedeci aos apelos dela. Caí de língua na xota dela. Afastei um pouco o biquíni e a chupei até sentir o líquido quente e gostoso que já escorria, molhando minha língua. Enquanto gozava e remexia, pedia, loucamente, que a penetrasse. Ainda demorei alguns instantes chupando, passando a língua em seu cuzinho... Ela gemia... Tremia... Delirava... E pedia para que eu metesse. Já não mais suportando, pedi para penetrá-la: - Deixe eu comer tua bundinha? - Eu nunca dei minha bundinha! respondeu, quase gemendo. - Por favor, vai! - Se você for carinhoso! Se meter devagar, sem machucar... Promete! Respondi que sim... A resposta não poderia ser outra, lógico! Depois do sim, comecei a meter o dedinho no orifício mais lindo que já havia visto. À medida que passava o dedo, percebia que o anelzinho dela cedia e se preparava para acomodar meu cacete, todinho! Percebia que o botãozinho estava todo lubrificado e exalava um cheiro de cadela no cio... Delícia! À medida que fazia movimentos circulares com o dedo, percebia que o cuzinho se abria mais e mais. Estava na hora de amar aquele rabinho virgem, delicioso, róseo e que não parava de piscar, chamando meu tarugo para dentro dele! Coloquei Márcia de joelhos. Como estávamos na areia da praia, fiquei sentado e pedi que ela pusesse, com a mão, meu cacete em seu buraquinho... Que respirasse fundo, soltasse a respiração e descesse em meu membro. Queria que ela me penetrasse, que fizesse o meu caralho sumir dentro dela. Márcia gemia... À medida que o cogumelo sumia dentro dela, ouvia os deleites da minha cadelinha no cio que, agora chorando de verdade, pedia para que eu metesse mais forte e mais fundo! Jamais esquecerei quando ela disse que soubesse que era tão bom dar o traseiro, ser enrabada, possuída como uma cadela, teria feito isso desde a primeira transa. De repente, ela começa a gritar, quase desmaiando. Treme. Pára um pouco. Olha-me. Volta a gritar e diz: - Estou gozando! Pela primeira vez estou tendo um orgasmo anal! Meu cuzinho vai explodir! Ai!... Como é gostoso! Me fode mais forte! Não pára! Ah! Vou gozar! Gozamos juntos. Passamos umas três horas na praia. Tivemos mais alguns orgasmos, ainda melhores que o primeiro. Transamos na água, num tronco de madeira que havia nas proximidades - sentei e ela veio sobre mim até que meu pênis sumiu dentro daquela buceta deliciosa. Num belíssimo "frango assado" - fomos vistos 2 rapazes que passavam, mas não paramos tamanho o tesão! Eles se aproximaram e um deles agachou-se ao seu lado e passou a lamber e a chupar a sua xoxota enquanto eu continuava socando meu pau. A expressão no rosto de Márcia não era mais de susto e sim de prazer, o outro homem tomou a sua cabeça entre as mãos e colocou o pau em sua boca. Ela não se fez de rogada e passou a saborear aquele cacete, como se fosse um picolé. Márcia então retirou a pica que estava em sua boca e pediu que este a fudesse.

Vi quando ele cuspiu na mão e em seguida lubrificou com sua saliva a abertura de sua bundinha. Depois apontou a enorme cabeça na direção do buraquinho dela. Segurando firmemente suas ancas, empurrou. O corpo dela contraiu-se, ela tentou gritar, mas já estava com chupando minha pica. O membro então começou a entrar e sair de seu cu, em movimentos regulares, cada vez mais rápidos. Ela rebolava e gemia, jogando sua bunda de encontro ao desconhecido, enquanto ele gozava. Ela também atingiu o êxtase. O que estava agachado ao seu lado, deitou-se de costas, puxando-a sobre si, fazendo com que ela o cavalgasse, enquanto eu e o outro cara ficamos de cada lado, colocando o pau para ela os chupasse. Ela, entretanto não se fixou em nenhum dos dois, em virtude dos movimentos frenéticos que empreendia, tal uma amazona enlouquecida. Ela urrava, gritava, pedia mais e mais, e desvairada, anunciava que estava gozando.

Eu estava louco com aquela cena. Após um breve descanso, peguei Márcia pela mão e trouxe-a para junto do carro. Deitei-me de costas sobre o capô e ela nem precisou de voz de comando. Subiu em cima de mim de modo que o meu mastro se encaixasse na xoxotinha apertadinha.

Quando estava totalmente dentro, ela deitou-se sobre mim, enquanto os outros dois se aproximavam. Um deles passou a enfiar o seu pau no cu de Márcia e o outro lhe colocou o cacete na boca e após várias estocadas, mais uma vez gozamos todos num turbilhão de gritos. Depois nos vestimos, despedimos dos outros 2 e fui leva-la em casa.No caminho de volta ela não disse uma única palavra. Apenas ouvia as músicas que tocavam na rádio, enquanto alisava a minha perna. Ainda ficamos trocando beijos e carícias antes dela descer do carro e combinamos repetir sempre que possivel.

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