RELATANDO TUDO PELO CELULAR

AUTOR DESCONHECIDO


 

- Amor, quer fazer uma loucura?- Era Calvin ao telefone.

- Como assim?- perguntei.

- Estava teclando com uma mulher aí de BH. Ela meu deu o número do telefone.

Você quer ligar pra ela? - Imediatamente percebi o que ele estava querendo dizer. Sabia que essa seria a chance que esperava há tanto tempo para realizar uma de minhas fantasias sexuais e uma do Calvin também. Não relutei. Fui logo pedindo o número e ligando para a "Loira Sensual".

Helena, esse era o seu nome, tinha uma voz doce e suave. Conversamos longamente sobre várias besteiras até que resolvi perguntar numa direta:

- Você é bi?

Timidamente, ela me explicou que sempre teve vontade e curiosidade de se Relacionar com outra mulher, mas nunca teve chance. Falou até que tinha várias amigas bissexuais e outras lésbicas, mas que nenhuma delas aceitou o convite para inicia-la nessa arte. Também expliquei que era iniciante e que, apesar de ser extremamente fogosa, nunca tive coragem de expressar meus desejos a outra mulher. Agora que havia conhecido o Calvin e, devido ao nosso relacionamento franco e aberto, tive a oportunidade de me abrir para viver essa experiência, sem o medo de ser rotulada.

Gostamos tanto uma da outra que Helena me convidou para ir à sua casa ainda

naquele dia. Confesso que fiquei meio receosa, mas o Calvin me tranqüilizou e me encorajou a me arrumar e ir até lá. Antes ele só me fez um pedido: que eu ligasse para ele assim que chegasse no apartamento dela.

Tomei um belo banho, coloquei uma roupa leve, que combinava com o calor

daquela tarde de primavera, e lá fui eu ao encontro de Helena. ...Ainda estava no caminho quando Calvin e Helena me ligaram para saber se já estava chegando. Estávamos os três muito ansiosos.

Quando cheguei, Helena veio me receber na porta do prédio. Ela realmente tinha um belo corpo, como adiantara pelo telefone. Usava uma camisa preta transparente, que realçava ainda mais o louro dos seus cabelos, e uma calça de malha que contornava perfeitamente suas pernas torneadas. A ansiedade era perfeitamente visível em nós duas...........Pedi água e aproveitei para observá-la melhor, enquanto ela se dirigia para a cozinha. Seu bumbum parecia delicioso. Ela disse que havia tomado uma dose

de vinho para tentar se acalmar e encorajar. Parecia tão nervosa que jamais pensaria que seria ela quem fosse tomar a iniciativa. De repente, senti suas mãos puxando o meu corpo ao seu encontro, num terno e aconchegante abraço.

Como num passe de mágica, nossas bocas estavam se procurando para saciar a

vontade de um ardente beijo. Como são doces os lábios de Helena... Fomos para o quarto.

Lá, ela tirou a calça e a camisa, ficando só de calcinha e sutiã. Deixou a mostra seu corpo bronzeado. Perguntou se achava que o Calvin iria gostar dela. Respondi que não só ele, mas eu também. Ela me abraçou de novo e tirou as alças da minha frente única. Como foi bom sentir sua mãos tocando os meus seios... Depois de alguns minutos de carinho, ela partiu para beijá-los. Um arrepio de tesão percorreu todo o meu corpo. Pedi para que ela se afastasse,para que assim eu pudesse mostrar o que os homens mais gostam em mim. Levantei a minha saia e mostrei a minha bundinha empinada, com uma calcinha bem enterrada. Ela adorou. Nos beijamos de novo.

Então me lembrei que era hora de cumprir minha promessa e ligar para o meu Calvin.

- Amor, já estou aqui. Ela é realmente deliciosa. Tem um corpo fantástico. Você vai adorar beijar esses peitinhos gostosos.

- Ah, que tesão! O que vocês estam fazendo agora? Me conte tudo!

- Ela está me chupando. Ela tem uma língua deliciosa. Eu estou com os dedos na boceta dela, que está toda molhada de tesão. Ah amor, eu queria tanto que você estivesse aqui participando dessa brincadeira comigo!

- Eu também adoraria estar aí. Estou indo pra casa agora. Aproveite bastante que daqui a pouco volto a te ligar...

Não perdi tempo e segui as orientações do meu gatinho tarado. Caí de boca naquela boceta molhada. O clitóris dela é pequenininho, uma delícia de ser chupado. E quanto mais eu chupava mais ela pedia:

- Isso, vai gostosa! Bate a língua! Ah, você sabe como fazer isso. Isso, vai enfia o dedo! Enfia dois, três, quantos você quiser...

Ela não cabia mais em si de tanto tesão e eu também já estava em ponto de bala, pois estava me masturbando, enquanto lambia aquela boceta gostosa. ...Helena se deitou de forma mais confortável e me colocou em cima dela, de forma que minha boceta depilada, lisinha, ficasse se esfregando na dela. ,,,Como era gostoso ter um clitóris junto ao meu... Essa sensação é única! ......

A essa altura do campeonato eu já estava quase gozando. Sempre gozo com muita facilidade e essa situação nova já fazia o orgasmo sair pelos meus poros. Então me deitei de costas e Helena começou a me chupar, enquanto enfiava os dois dedos na minha boceta.

- Goza vai, quero ter a sensação de fazer uma gata gozar na minha boca!

Eu rebolava feito uma louca, tocava os meus seios, apertava os mamilos, enquanto aqueles dedos carinhosos entravam e saiam da minha boceta gostosa. Sim, eu sempre me achei muito gostosa. Agora mais ainda. Não deu para segurar mais. Soltei um grito que pareceu ecoar por toda Belo Horizonte. Era o prazer que Helena estava me proporcionando...

Relaxei alguns segundos. De olhos fechados, eu não parava de pensar no Calvin. Como teria sido bom se ele estivesse ali compartilhando essas emoções com nós duas......Mas agora era a vez de Helena gozar. Não me fiz de rogada, me encaixei entre suas coxas grossas e iniciei a chupada do milênio. Enterrava minha língua em sua boceta quente e úmida, brincava com seu clitóris, passava a língua no seu cuzinho... Perguntei se ela gostava de dar o cuzinho e ela disse que adorava. Falei então que o Calvin iria querer comê-lo. Ela respondeu que daria tudo o que ele quisesse. Dizendo isso, seu corpo caiu pesadamente sobre o meu. Helena estava gozando. Um gozo pleno e delicioso.

Nos vestimos e fomos para a sala conversar mais um pouco. O celular toca: era o Calvin, dizendo que estava na varanda da casa dele, completamente nu,se masturbando. Nossa, fiquei molhada só de imaginar a cena! .....Enquanto ele se masturbava lá em São Paulo, Helena me abraçava por trás, tocando os meio seios, levantando a minha saia e se esfregando em minha bunda. Nossa, essa mulher é muito gostosa! Ia contanto tudo para ele, que se deleitava do outro lado linha, dizendo que estava quase enlouquecendo de tanto tesão.

Pena que não pude ouví-lo gozar, pois a ligação caiu... Coisas de celular. Voltei para casa feliz por ter realizado a minha fantasia e ter dado o primeiro passo para realizar a do Calvin. ...Em breve, sairemos os três para uma fantástica aventura que, obviamente, será relatada aqui.


 


 

COMO É BOM SER GORDINHA

CONTO DE SUZANA


 

Meu nome é Suzana!!!..Para início de conversa, vou dizendo logo que sou uma gorda de 95 quilos e um metro e setenta e dois de altura. Fujo dos perfis clássicos de lésbica esbelta e bonitinha, mas isto não me impede de ter por companheira a minha

adorável Leila, que é linda, da minha altura e corpo escultural.

O mundo é cheio de contradições e eu não estou aqui para desmenti-las. Na minha vida, ser gorda sempre foi um aperto: Roletas, portas, cadeiras, carros... Enfim, a vida não foi feita para nós, as roliças. E as roupas? ....Sempre esvoaçantes! Eu até que posso me dizer uma esbelta em meios às menos magras. Se você pensa que digo isto com rancor ou inveja, está muito enganada. Mas, no tempo em que estudava, na minha juventude, as coisas eram encaradas de outra forma. Olhar para os objetos de nossos desejos sem poder tê-los, só porque não fazíamos parte do perfil exigido, e ainda termos que suportar as avacalhações de alguns idiotas, era o cúmulo da chateação. O tempo passa, a gente cresce e, se não formos a um analista ou terapeuta qualquer da vida, ao menos teremos que aprender a ver o outro lado da nossa gordura, mesmo que isto seja fisicamente complicado.

O que vou narrar aqui é o encontro que mudou muito a minha noção de quem sou. Mas, advirto que esta experiência aconteceu comigo e está longe de representar o que se passa com qualquer outra pessoa. Pois, afinal, somos indivíduos diferentes. Então, deixa eu parar de xaropadas e seguir com a narrativa.

Eu já havia completado os meus dezoito anos, era tão gorda quanto hoje e acho que até mais. Naquela época, meu sonho era encontrar um homem que me quisesse e emagrecer. A ordem dos desejos pouco importa. Vivia emburrada pelos cantos, fechada, com poucas amigas e comendo tudo o que visse pela frente. Acho que, para me reanimar, minha mãe convidou uma prima minha, que nós não víamos há séculos, para passar uma temporada conosco. Como meu quarto era espaçoso, estava resolvido que ela dormiria no mesmo quarto que eu. Não achei a idéia muito boa, pois alguém iria invadir o meu espaço, misturar suas roupas com a minha, fazer barulho onde queria silêncio, enfim... Chateações à vista!

No dia em que ela chegou, eu só vi gente abrindo a boca. E não era para menos: Ela era tão gorda quanto eu. Gostei dela de imediato, pois além de sermos do mesmo sexo, éramos gordas. Mas, gostei ainda como pessoa e não como namorada, pois, como já disse, o meu objeto dos desejos era homem. Ela era muito animada e sua animação logo me contagiou. Parecia que estava diante de uma amiga de infância, daquelas que nos seguem desde o jardim até a universidade. Tínhamos semelhanças nas nossas maneiras de ver o mundo e nas nossas experiências pessoais, mas também tínhamos nossas diferenças, o que não era nenhuma surpresa.

Um dia ela me tascou um beijo bem na boca e eu levei um susto. Ela me disse que deu vontade de me beijar e pronto. Ingênua, acreditei que era só isto.

Sempre que possível, arranjava um motivo para me abraçar, me elogiar e me beijar, mas apenas beijos sociais. Eu adorava, me sentia com confiança.

Nossas camas ficavam inicialmente afastadas, mas em uma semana juntamos nossas camas. Vez por outra, ela me abraçava e dormíamos assim: Abraçadas.

Uma noite, comecei a sentir algo estranho. Sabe quando você ainda está dormindo, mas percebe que algo ocorre no seu corpo e, no entanto, por conta de estar sob o torpor do sono, não consegue distinguir bem o que está acontecendo? Foi assim que me senti. Estava dormindo, quando senti algo tremular pelas minhas pernas. Não fazia a menor idéia do que era, para mim era meu próprio braço que estava se remexendo, mas aquilo começava a me incomodar e me fez lembrar, dentro do sono, que se só tinha dois braços e os dois estavam sob minha cabeça. Então, o que era aquele terceiro braço? Fui despertando e começando a prestar atenção nas sensações que aquele terceiro braço estava provocando em meu corpo. De repente, parecia que eu era um arco de um violino, sendo retesado. Foi me dando uma vontade de esticar o corpo até seus limites. Uma sensação gozada cobria todo meu corpo. Um bem estar...Um prazer. Eu começava a gostar daquilo. Minhas pernas pareciam feitas de

veludo e, de repente, senti as pernas de minha prima se entrelaçarem com as minhas. Foi aí que percebi de quem era o terceiro braço. Fiquei na minha, como se ainda dormisse. Deixei que ela continuasse, até porque aquilo estava sendo muito agradável. Suas mãos tateavam cada dobra do meu corpo. Como se quisesse guardar, mapear cada curva, cada entrada... Suas mãos, tal qual minhas pernas, pareciam de veludo. Aquilo fez disparar dentro do meu corpo um prazer indescritível. Não resistindo mais, eu me virei e comecei a acariciá-la. Senti que ela se retraiu, mas logo depois retribuiu meu carinho. Nós duas, em pleno silêncio, começamos a nos acariciar. Logo ficamos sem roupa e nos abraçamos, como ainda não havíamos feito. Naquele momento nem pensávamos se éramos gordas, pois éramos duas mulheres que estavam se descobrindo. Prolongamos ao máximo aquelas carícias e, dos dois

lados, gemidos de prazer se faziam cada vez mais intensos. Num dado momento,

nós duas paramos e ficamos apenas abraçadas, com medo de sermos surpreendidas. Depois prosseguimos com nossas carícias, até que minha prima começou a beijar meu corpo, a mordê-lo e chupá-lo. Ela aumentava sua volúpia nas partes mais carnosas do meu corpo. Onde houvesse mais gordura e dobra,ali ela atacava com redobrado prazer. Resolvi fazer o mesmo com ela. Até que nossas bocas se tocaram e aí veio o beijo. Primeiro tímido e depois gostoso, molhado, sensual, com língua... Eu passando a língua por toda a sua boca e ela tentando chupar minha língua. Ela beijava, pegava meus seios e apertava meus mamilos com vontade. Fiz o mesmo com ela. Ela mordiscava meus lábios e eu tentava enlaçar minhas pernas em torno do corpo dela. Nós éramos gordas e a gordura criava uma série de facilidades e dificuldades, mas não estávamos nem aí. Queríamos prosseguir em nossas descobertas.

Num dado momento, ela começou a acariciar minha xereca. Eu me deliciei com seu toque. Um raio parecia percorrer meu corpo. Ela foi baixando a cabeça e, com a língua, fez um trajeto de minha boca até minha xereca. Lá, começou a me lamber, abrir caminho por entre meus lábios vaginais e a me acariciar com a língua. Estremeci de prazer. Sua língua e seus lábios eram insaciáveis e eu me contorcia de prazer, às vezes tampando a boca com as mãos para abafar meus gemidos. E veio o primeiro orgasmo de minha vida. Acho que emagreci um pouco durante aquela onda de prazer. Mas, naquela noite, outras ondas de orgasmo se propagariam entre nós. Eu resolvi experimentar colocar meus dedos na sua babaquinha e, desta vez, foi ela quem teve que conter o gemido de prazer com as mãos. Eu a masturbava com vontade e ela retribuía com generosidade de gestos e gemidos. Nos abraçamos bem forte, tentando sentir as nossas babacas molhadas pelo prazer se roçarem. Bem, só sei que depois de muita masturbação mútua, carícias e beijos, eu e ela dormimos abraçadas, mas agora não mais como menininhas ingênuas, mas como mulheres.

E foi assim que eu tive a primeira experiência sexual da minha vida. Nem é preciso dizer que passamos o resto de nossas noites nos esfregando muito.

Um dia, minha prima foi embora e nunca mais a vi. Sua família se mudaria para fora do Brasil e nem por correspondência nos comunicaríamos mais.

Depois desta experiência resolvi assumir a minha sexualidade. Foi duro...

Muito duro. Mas, com o tempo, a família foi aceitando. Hoje estou com Leila e vivo a melhor fase da minha vida. Qualquer dia eu conto como a conheci,tá?! Beijos, meus amores!!!


 


 

PROVOCANDO O AMIGO

AUTOR DESCONHECIDO


 

Estávamos na piscina da casa do Paulo num domingo, tomando sol e nadando, quando a campainha tocou. Era um amigo do Paulo que estava de passagem pela

cidade e foi visitá-lo. Fui forçada a colocar o biquíni, pois eu não iria ficar nua na presença de um estranho. O único biquíni disponível era um daqueles que havia levado na viagem à praia e que ficava transparente quando molhava. Era azul. A parte de baixo era formada apenas por um pequeno triângulo de tecido na parte da frente que mal cobria meus pêlos. A parte de trás era formada apenas por um fio que ligava a parte da frente com o cordão da cintura. Deitada de bruços, com as pernas afastadas, meu ânus ficava perfeitamente visível. A parte de cima era do tipo cortininha, formada por dois pequenos triângulos que cobriam parte dos meus seios.

Ao contrário das outras garotas que amarram esta parte do biquíni bem apertada, eu gosto de deixar totalmente frouxo, dando liberdade de movimento aos meus seios, que, modéstia à parte, são muito bem delineados.

Paulo emprestou-lhe uma sunga e ficamos todos na piscina. Depois de algum tempo de conversa, percebi que o cara não olhava para mim, apesar do meu biquíni extremamente provocante. Comecei a duvidar da masculinidade do amigo do Paulo. Resolvi testá-lo: dei a volta na piscina e fiquei de frente para eles. Dei um mergulho, sabendo que isto iria arrancar meu biquíni. Não deu outra... As duas partes da frente do biquíni deslizaram como uma cortina e ficaram quase embaixo dos meus braços, deixando meus seios totalmente descobertos. Levantei-me, ficando com os seios acima da água, esfregando os olhos como se algo os estivesse irritando. Finalmente abri os olhos e me dei conta da situação do meu biquíni. Fingi constrangimento e virei de costas para colocar as coisas em ordem. Nadei um pouco e saí da água. Andei em

direção aos dois, com o biquíni molhado e agora meio transparente. Podia-se ver o desenho dos meus mamilos e a forma dos meus pêlos pubianos. Ainda assim, não podia analisar definitivamente a reação daquele sujeito.

Resolvi tomar um pouco de sol e deitei na esteira ao lado da piscina,próximo à mesa onde os dois estavam conversando. Fiquei numa posição na frente dos dois. Deitei-me de costas para o chão e, com o biquíni ainda transparente devido à umidade, passei protetor solar pelo corpo, da forma mais sensual que consegui. Dei especial atenção aos seios, passando as mãos por baixo do biquíni, revelando os mamilos, enquanto movimentava as mãos.

Fiquei ali durante vários minutos. Então, me virei de costas e pedi ao Paulo que me ajudasse com o protetor solar. Ele veio em meu auxílio. Eu, então com o peito apoiado no chão, desamarrei a parte de cima do biquíni para evitar as marcas. O Paulo espalhou o protetor nas minhas costas e depois nas pernas.

Depois de alguns minutos, senti uma picada na minha barriga e me levantei instintivamente. Passei a mão e encontrei uma formiga. Olhei para eles e os dois me olhavam. Eu estava apoiada no braço esquerdo com os seios suspensos no ar. Me recompus e me deitei novamente. Notei que agora os olhos do amigo do Paulo ficavam me sondando com frequência. Esperei um tempo e resolvi me levantar. Como eu havia me mexido muito com o incidente com a formiga, o meu biquíni não estava mais posicionado corretamente nos meus seios. Eu não conseguiria simplesmente amarrar novamente o biquíni. Resolvi me sentar de costas para eles e só então colocar o biquíni. Mas na hora de me levantar, dei uma última chance ao rapaz de ver meus seios antes de me virar de costas. Tentei agir como se não soubesse que ele estava olhando. Coloquei o biquíni como antes, bem frouxo, do jeito que eu gosto de usar. Ao voltar para a mesa, notei o nervosismo do sujeito tentando disfarçar o volume em sua sunga. Afinal, parece que ele era realmente um homem completo. Quando ele finalmente foi embora, eu e o Paulo rimos muito de toda a situação.

Afinal de contas, a presença dele, ao contrário do que eu imaginava, acabou sendo bastante divertida.

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