Olás : no post de hoje, um conto sobre uma transa dentro de um cinema , outro conto muito bom sobre os prazeres do sexo oral e um conto sobre as experiências de Sérgio e Cristina . Escrevam, comentem e enviem também suas experiências e fantasias. Beijos gerais.. G.
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NO CINEMA
Autor Desconhecido
" Vou contar uma coisa que me aconteceu logo que vim para São Paulo. Sou funcionário público e qdo me transferi do interior tive 3 dias de transito, para arrumar mudança, essas coisas. No primeiro dia me apresentei no serviço para saber em que local ia trabalhar. Decidi tudo em poucas horas e fui embora. No caminho passei de frente a um cinema que passava filmes pornográfico, e como nunca tinha entrado em um resolvi entrar. No interior isso não tem. Entrei e fiquei de pé até os olhos se acostumarem com a escuridão. Decidi então procurar um lugar para sentar. Como ainda estava muito escuro senti na primeira poltrona e primeira fila, bem no fundo. Não sabia como as coisas aconteciam nesses cinemas. Percebi que um crioulo parou e encostou atras de mim, e eu olhava e via o crioulo de olho em mim. Passado algum tempo vi mais 2 homens parados ali, senti que o crioulo saiu de traz e veio para o meu lado, ficando de pé. Estava atento no filme, pois na tela tinha uma mulher levando ferro na frente e atraz. Qdo olhei para o lado o criolo estava com o pau para fora e se masturbando e olhava para mim e fazia sinal para eu pegar no pau dele. Fiquei assustado, e olhava para ele de rabo de olho. Ele foi se aproximando mais de mim e em determinado momento qdo fui olhar para o lado, o pau dele bateu na minha cara, de tão perto que ele estava. Estava muito escuro e como o pau era preto não pude ver o tamanho. Senti o cheiro do pau do crioulo e nesse momento senti um choque no meu corpo. Um tesão que fez ficar cego e esquecer onde estava. Segurei aquele pau e ai vi a extensão e a grossura do pau do crioulo, mas não me contive e meti ele na boca. O crioulo se apoiou na mureta e só no vai e vem metia gostoso na minha boca, eu engasgava mas ele não tirava o pau da minha boca. Senti os pentelhos dele roçarem minha cara e chupei o pau e o saco dele que também era bem grande com pêlos bem enroladinhos, que tive de ir ao banheiro para limpar a boca, pois fiquei com pentelhos de preto enroscados nos dentes. Como são grossos e como enrolam na boca da gente. Em determinado momento senti o criolo meter fundo e pensei que ele estava gostando do boquete que eu pagava para ele, mas ao invés disso ele me encheu a boca de porra, me fazendo ficar com a boca e a cara melada de porra de crioulo. Depois de gozar ele guardou o pau e bateu nas minhas costas dizendo que "valeu cara, adorei fuder tua boca". Ia me levantar e ir ao banheiro qdo fui empurrado a sentar novamente e invadido na minha boca com um outro pau, sem saber de quem, mas com certeza de alguém que estava vendo eu ser fundido pelo crioulo. Tive que chupar outro pau, misturando o suor do pau do cara com o resto de porra do crioulo. Esse pau tinha um cheiro forte, cheiro de macho, de homem, o que me deixou louco. O cara fudia minha boca, tirava o pau e batia com ele na minha cara, esfregava no meu rosto, com um misto de porra, suor e da minha saliva. Nisso eu comecei a bater uma punheta, e ele percebeu, ai sim ele fudia e esfregava aquele pau na minha cara e enfia gostoso na minha boca. Qdo percebi eu estava sendo chupado por um cara que tinha sentado do meu lado, e que eu com o pau na boca e todo tesão não tinha percebido. Fui chupado gostoso, e chupei gostoso. O cara mais uma vez gozou na minha boca, me fazendo de deposito de porra. Mas tive o gostinho de gozar na boca do que me chupava também. Guardei meu pau e me levantei rápido pois queira ir ao banheiro limpar a cara e lavar o boca, tirar os pentelhos do crioulo e do outro. Entrei no banheiro e fui para pia. Qdo terminei de me lavar eu olhei para ver quem estava no banheiro e para minha surpresa o crioulo estava la, foi se chegando e me pegou pelo braço me levando ate um vaso, entrou me puxou e fechou a porta. La dentro tirou as calças e botou o pau para fora e me disse que era para eu chupa-lo de novo. Desabotoou minha calça e começou a meter o dedo no meu cu, e que dedo ele tinha, grosso e áspero. Chupei ele bastante, mas o crioulo não gozava, me fez chupar o cu dele também, que era bem cabeludo, com pelinhos enrolado. Me levantou me colocou com as mãos na parede e chupou meu cu, me levando ao extase. Não agüentei e gozei com a língua do crioulo dentro do meu cu, que me disse sentir o piscar do meu cu em sua língua. Então virei e fiz menção de sair ele me virou de novo e disse que queria gozar. Tirou uma camisinha do bolso encapou o pau e começou a meter. No começo vi estrelas, pois o pau era grande e grosso, a cabeça rosada e o pau com muitas veias que percebi qdo eu o tinha chupado. Em determinado momento ele tirou o pau e sentou no vaso e levantou o pau e me ordenou, senta aqui e me faz gozar agora. Eu sentei de frente para ele, ele enfiava o dedo no meu cu junto com o pau e depois punha na minha boca para eu chupar e dizia que eu tinha que sentir o gosto do meu cu misturado com o gosto do pau dele. Assim eu fiz. Qdo ele ia gozar ele me puxou pela cabeça e meteu um beijo na minha boca, onde pude sentir a extensão e rispidez da língua dele. Língua essa que ainda tinha o gosto do meu cu. Ele tirou a camisinha e me disse que a muito tempo não comia um cu tão apertado e tão gostoso. Qdo saimos o pessoal olhava para ele e para mim e perguntava se tinha sido gostoso. Ele respondeu que tinha valido a pena, que meu cu era realmente digno de ser comido. O pessoal do banheiro virou-se para mim e mostrava o pau e me perguntava se eu não queria experimentar o deles também. Abotoei minha calça e sai do cinema, com o cu ardendo um pouco pela extensão e grossura do pau do crioulo. Mas fui feliz para casa, pois tinha dado gostoso.

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OS PRAZERES EXTREMOS DO SEXO ORAL
Autor Desconhecido

" Do meu ponto de vista sexo oral é a maior intimidade que pode haver entre duas pessoas. Quando bem feito pode ser mais satisfatório que uma relação com penetração. Os dois podem se entregar e abrir a percepção para todos os sentidos: ouvir os gemidos e o som "molhado" da boca que chupa e lambe, sentir o calor da pele e da boca, olhar a face que se contorce de prazer, deixar o gosto e o aroma de sexo tomar conta do seu cérebro. Uma vez conheci uma garota que era tão gulosa por um pinto, que sentia tanto prazer em chupar um cacete que acho que nunca mais vou parar de procurar por outra boca igual. Me encantei por ela assim que a vi. Estava em uma chácara passando o final de semana com alguns parentes. Era um lugar enorme, com 4 casas, piscina, campo de futebol, churrasqueira, tudo. Eu estava na piscina quando ela chegou com minha tia. Devia ter 18 ou 19 anos, alta, seios e bumbum fartos, ruivinha. A pele branca com algumas sardas a deixava com uma carinha ainda mais inocente. Quando me viu abriu um sorriso, mostrando os lindos dentes brancos e perfeitamente alinhados. Ela era vizinha da minha tia, filha única de uma família de judeus. Além dela eu era o mais novo de todos ali, com 28 anos. Mais tarde ela veio para a piscina também, onde pude contemplar seu corpo. Ela era um pouco fofinha, do jeito que eu gosto. Toda mulher gostosa que eu conheci era do tipo "carnuda". Na cama são as melhores. Existe algo melhor do que sentir as coxas grossas em volta da sua cabeça enquanto você carinhosamente mergulha de boca naquela bucetinha cheinha?! E toda mulher deve ter uma barriguinha, que você possa sentir com a palma da mão enquanto a fode de quatro. Me aproximei para me apresentar e descobri que seu nome era Ana. Ficamos muito à vontade e conversamos bastante. Saímos para passear pela chácara e acabei conquistando-a. Logo nos primeiros beijos o clima foi esquentando e pude sentir a maciez do seu seios e das suas coxas de menina. Ela pressionava o corpo contra o meu para sentir as pontadas do meu pau, que a esta altura já ansiava por um pouco de atenção. A sua boca era uma delícia, beijava como ninguém e já me dava sinais da experiência que eu iria viver um pouco mais à frente. Voltei na casa principal e peguei sem ninguém perceber a chave de uma das casas que estava vazia. Lá prosseguimos nos agarrando e beijando com paixão, as mãos percorrendo todo o corpo do outro. Quando comecei a tirar sua roupa ela comentou comigo que ainda era virgem e que queria permanecer assim, pois pretendia se casar em breve e não queria que o noivo se decepcionasse, já que ele era muito conservador e não admitiria. Prometi que iria respeitá-la, mas no fundo meu tesão aumentou mais ainda e ficou a esperança de que eu tivesse o privilégio de tirar o selinho daquela delícia. Daí em diante ela tomou as rédeas da ação. Tirou toda a sua roupa e depois a minha. Me sentou na cama e se ajoelhou entre minhas pernas. Pegou meu membro com uma mão e olhou fixamente para ele, como se o analisasse ou estivesse deslumbrada. Aquela espera me deu um tesão incrível, eu estava ansioso para sentir o contato da sua boca macia. As pontas de seus dedos percorriam suavemente das minhas bolas até a ponta da cabeça. Depois de lamber os dedos para deixá-los molhados ficou fazendo movimentos circulares ao redor da glande. Deslizou de volta pelo outro lado, voltando a brincar com os pentelhos do saco. Colocou a palma da mão na cabeça do pau e apertou de leve sentindo toda a rigidez da minha ferramenta. Com toda delicadeza começou a girar a mão como se tentasse abrir um vidro de azeitonas. Eu sentia uma agonia gostosa e não pude conter os meus gemidos, o que a fez sorrir. Olhávamo-nos olho no olho e os dois respiravam profundamente para sentir o aroma de sexo que começava a dominar o ambiente. Ela deslizou novamente a mão pelo pau até alcançar os testículos, que gentilmente agarrou. Foi a única mulher que conseguiu brincar com eles sem em nenhum momento me causar dor. Meu caralho inchou um pouco mais, ficando duro como uma barra de ferro. "Suas bolas são pesadas... Aposto que você está guardando bastante coisa aí pra mim...", ela disse, me fazendo implorar por dentro que ela parasse com a tortura. Deixando os testículos, ela passou a lamber a parte de dentro das minhas coxas até bem próximo do saco. Com a mão direita segurou meu membro como se fosse um joystick de video game, com os quatro dedos o enlaçando e o dedão um pouco solto no ar. Olhando para meu pau ela começou uma punheta maravilhosa, espremendo a pica para fazer surgir na cabeça uma gota do meu lubrificante que ela espalhou com o dedão. Agora era ainda mais gostoso, sua mão deslizava lentamente sobre o meu pau melado. Ela aproximava o nariz para sentir o meu aroma e ao mesmo tempo me enlouquecia com sua respiração quente tão próxima. Deitei na cama, com as pernas dobradas encostando no chão. Usando as duas mãos como se segurasse um taco de baseball ela passou a fazer movimentos mais vigorosos. Em seguida começou a variar a direção, movimentando uma mão para cima e outra para baixo, ao mesmo tempo. Eu sentia sua mão apertando a base do meu cacete, pressionando de leve minhas bolas. Ela me puxou para sentar bem na ponta da cama e jogou o cabelo de lado para que eu pudesse enxergar ela engolindo minha vara. Ela colocou metade do meu pau dentro da boca, mas não fechou, só tocando levemente com os lábios. Sentir o calor de sua boca me fez gemer novamente. Movimentando a cabeça em movimentos circulares, um pouco em sentido horário e um pouco ao contrário, ela tocava meu instrumento com diferentes partes de sua boca. Ninguém nunca tinha me chupado assim, e ela conseguia fazê-lo sem me encostar os dentes. Levantando meu pinto com a mão, deixou meu saco exposto à frente do seu rosto. Com a ponta da língua ela tocava na parte de baixo dos meus testículos e depois subia pressionando a língua molhada por toda a extensão do saco e do pinto, como se chupasse um pirulito. Fazia esse movimento repetidas vezes, intensificando meu prazer. Era difícil segurar o gozo, mas eu queria fazer aquilo durar eternamente. Segurei a cabeça dela, indicando que eu queria sentir sua boca novamente. Ela tomou meu mastro em sua boca de veludo, deslizando sua língua molhada pela glande até que seus lábios se fecharam sobre ele no ponto exato atrás da cabeça, minha parte mais sensível. Ela dominava a arte de fazer um boquete. Segurando próximo da ponta ela fazia o pau deslizar para dentro da sua boca. Virava o seu rosto de um lado para outro mantendo os lábios em contato com meu pau. Ao mesmo tempo a mão subia e descia com leveza. A sua respiração foi se tornando mais ofegante, eu podia sentir seu prazer em chupar meu ferro. Passou a sugar a cabeça, aumentando a intensidade de seus movimentos. Com os lábios a envolvendo firmemente ela lambia dentro da boca. Meu corpo se contorcia. De vez em quando alternava os movimentos, fazendo um vai-e-vem até abaixo da metade, sempre pressionando a língua contra o corpo do meu membro. Ela deixava sua saliva recobrir a cabeça do meu pau tornando tudo mais gostoso. Me deitou para trás e levantou as minhas pernas, que segurei dobradas próximo ao peito. Fiquei totalmente exposto a essa gata que queria me levar ao céu. Ela lambeu um pouco meu saco enquanto acariciava minha bunda. Lambeu cada uma das nádegas e depois passou a explorar a região próxima do meu cuzinho. A sensação era ótima... Quando sua língua tocou em meu anel, tremi. Quando ela sentiu que eu relaxei, lambeu um dedo e começou a brincar próximo da entrada. Voltou a engolir meu pau ao mesmo tempo em que enfiava seu dedo fino em minha bunda. Eu delirava e já não segurava os gemidos e murmúrios desconexos. "Isso, chupa, vai boquinha safada. Não pára, vou encher sua boca de porra, você quer, né? Chupa meu pau duro, minha putinha." Seu dedo completamente enterrado em meu traseiro estimulava minha próstata por dentro e eu sentia o orgasmo se aproximando. No entanto, ela tinha mais uma técnica no seu arsenal para me levar ao extremo. Ela apertou o dedão bem na base do meu membro de uma forma que parecia bloquear a saída da porra. Eu tremia todo mas não conseguia gozar. Ao mesmo tempo ela movimentava o dedo no meu rabo e sugava vigorosamente a cabeça do meu pau. Quando finalmente ela deixou meu gozo sair, me espantei com o resultado! Foi o melhor, mais intenso e mais comprido orgasmo que já tive. Os jatos não paravam de sair e com uma força tal que seriam lançados do outro lado do quarto se ela não estivesse recebendo tudo em sua garganta. Ela não parava de lamber e não deixava o dedo sair do meu buraquinho, prolongando ao máximo o gozo. Eu só conseguia agradecer e murmurar: "Que tesão, que maravilha, nunca gozei tão gostoso..." Porém, ainda tinha mais. Essa menina parecia existir para me dar prazer. Sua bucetinha estava completamente molhada mas ela não me deixava tocá-la. Seus mamilos estavam completamente entumescidos, denunciando seu tesão. Meu cacete não queria amolecer e ela não estava a fim de me dar descanso. Começou a lamber meu pescoço, minha bunda, meus mamilos, meu saco. Em segundos eu estava rígido como uma rocha de novo e querendo partir para a segunda rodada. Quem sabe ela não me deixaria pelo menos comer o seu cuzinho? No entanto, o que ela reservou para mim era muito melhor. Depois de me chupar um pouco de todos aqueles jeitos gostosos que ela sabia, ela me pediu para levantar e deitou virada para a cebeceira. Ela deixou a cabeça quase caindo da cama, de forma que o pescoço ficasse um pouco dobrado para trás. Me aproximei me dobrando sobre ela, deixando ela lamber meu saco um pouco, enquanto eu acariciava seus peitinhos. "Vem cá fuder minha boquinha", ela pediu de um jeito manhoso que eu não pude recusar. Quando coloquei meu pau em sua boca foi que percebi o porquê daquela posição. Eu conseguia enfiar minha tora tão fundo que meus pentelhos tocavam seus lábios. Ela parecia não se engasgar, pois relaxava a garganta de forma que eu podia fodê-la como se fosse uma bucetinha. Na verdade, ainda mais gostoso que uma buceta, pois eu sentia sua língua estimulando a parte de baixo do meu pinto e seus lábios me apertando. Ela não podia se movimentar e eu que tinha que fazer todos os movimentos. Eu estava no controle, mas procurei fazer com delicadeza. Devagarinho comecei a enfiar e a tirar, fudendo aquela boquinha até as profundezas. Eu estava impressionado e o tesão era enorme. Ela se masturbava, tintilando o grelinho e apertando os seios. O ritmo foi aumentando e começamos a fuder de verdade. Gozamos praticamente juntos. Ela não teve problema algum em engolir meu leite, pois eu estava enterrado na sua garganta e os jatos eram lançados direto no seu estômago! Gozei como um alucinado, sentindo meu pau abafar os gemidos dela. Tirei da boca dela e deixei a ultima gota escorrer para sua língua. Ela engoliu com satisfação. Sentei do seu lado, com as pernas tremendo. Ela se deitou no meu colo, me chupando e lambendo até o guerreiro adormecer, limpo e satisfeito. Tomamos um banho junto e retornamos para a cama. Ficamos namorando um pouco em silêncio, apenas sentindo a pele um do outro. A química era perfeita. Quando beijei seus seios ela despertou novamente. Ela era muito sensível aos toques e também percebi que adorava me ouvir falar. Fui beijando cada parte de seu corpo elogiando sua beleza. Todo homem deveria fazer isso porque as mulheres em geral são um pouco tímidas e inseguras com seu corpo. Ela estava completamente excitada e ficou muito à vontade. Sua xoxotinha rosada começou a exalar um perfume delicioso, que fiz questão de deixá-la sabendo que me excitava muito. Fui deitando por baixo dela de forma que ela ficou sentada sobre meu rosto. Ela se posicionou de cócoras e esfregou de leve a bucetinha na minha boca. Lambi seus lábios, depois forcei a língua para abrí-los e tocá-la mais intimamente. Comecei a fudê-la com a língua e ela passou a gemer gostosamente, aumentando o ritmo das reboladas. "Annn, assim é sacanagem, isso é MUITO gostoso, ai que tesão...uhnnnn", murmurava baixinho. Quando lambi o cuzinho ela soltou gritinhos. Mostrando que adorava mesmo mamar um cacete ela se posicionou para um delicioso 69. Foi o prazer extremo. Cada um querendo mais levar o parceiro ao limite do que pensando no seu próprio prazer. Uma confusão de sabores, sons e aromas. Além da visão daquele rabão com o cuzinho piscando de tesão a centímetros da minha cara. Ela novamente me fez delirar com as suas chupadas gulosas. Ela praticamente me fodia com a sua boca, demonstrando que queria MUITO provar meu licor novamente. Ao mesmo tempo, apertava a buceta contra o meu rosto, o que me deixa louco. Só então resolvi dedicar atenção a sua pérola, o grelinho que surgia duríssimo no meio daquela bucetinha carnuda. Lambia ao redor, ela adorava e pedia mais. Engolia minha espada até seu nariz se enterrar em meus pentelhos. Com o cacete totalmente envolvido por sua boca de veludo, ela fazia movimentos bem largos na forma de um oito, massageando a cabeça do meu pau com a garganta. Inacreditável. Eu queria dar a ela um orgasmo poderoso como os que ela havia me proporcionado e caprichava na chupada. Ela prosseguia no seu movimento de 8, viajando pela ferramenta acima. Em seguida engolia novamente, me fazendo flutuar de tesão. Ela sempre mantinha os lábios pressionando o pau, era isso que a tornava a maior "cocksucker" que eu já havia experimentado. De vez em quando ela abria bem a boca e puxava o ar com força enquanto ia subindo em direção à glande. Com a boca ainda ligeiramente aberta ela descia novamente soltando o ar morno da sua respiração e esquentando meu pau. Uma delícia. Ela percebeu que seu gozo se aproximava e então pediu: "Goza comigo, meu bem. Ai, goza na minha boca. Isso, chupa assim, bem gostoso, ai que tesão, que delícia, que boquinha gostosa você tem!" Ela parou de mexer, apenas com a cabeça do pau na sua boca. Sugava um pouquinho e lambia a pelezinha que liga a cabeça ao pau, minha parte mais sensível. Com a mão batia uma punhetinha curta. Ah, como era bom. Fiz o mesmo e cobri seu clitóris com os lábios sugando-o e lambendo com a pontinha da língua. Ela soltou um gemido forte e começou a gozar como uma selvagem, jogando os quadris contra meu rosto. Também não resisti e lancei meu creme em sua boca pela terceira vez. Ela continuava chupando e lambendo meu pau com avidez e não parava de gozar. Mantive a sucção em seu grelinho, segurando com as duas mãos a sua bunda, levando-a a seguidos orgasmos. Um, dois, três, uma sequência inacreditável que a levou a exaustão. Desmontamos os dois e ficamos ali parados naquela posição até recuperar o fôlego. Como já estava escurecendo tivemos que voltar para onde estava todo mundo. Felizmente não deram por nossa falta. No dia seguinte ela foi embora cedo e não pudemos nos encontrar novamente. Pouco tempo depois ela se casou e se mudou para Israel e nunca mais tive notícias dela. Tenho inveja do marido que vai poder desfrutar todos os dias daquela boca maravilhosa. Essa experiência porém me deixou a lição de que o sexo oral pode ser tão ou mais satisfatório que uma relação com penetração, desde que haja confiança e cumplicidade entre os parceiros.

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NOSSA SEGUNDA EXPERIÊNCIA
Conto escrito por Sérgio e Cristina
" Após algumas semanas de nossa primeira experiência sexual a três, decidimos arriscar um pouco e realizar a fantasia mais ousada que tivéssemos. Na verdade se tornará uma espécie de competição e fantasia mais ousada seria realizada. Para quem não lembra, ou não teve a oportunidade de ler nosso relato, eu sou Sérgio, tenho 32 anos, moreno claro, olhos castanhos claros, 1.72 de altura, 70 Kg. Cristina é loura, aproximadamente 65 Kg, 29 anos, 1.70 de altura, olhos verdes, corpo bem definido, e uma bunda de fechar o trânsito. Recatada até recentemente, mas sempre gostou de ser ousada, por diversas vezes vestia-se com roupas super coladas ao corpo, e como sempre não usava peças íntimas, deixando seus seios praticamente amostra, o que deixava outros homens super excitados e com coragem para tentar algumas investidas, que eram repelidas a até bem pouco tempo. Recentemente fomos a uma confraternização de formatura, convidados por Jeferson, um antigo amigo de escola, que se formava no curso técnico profissionalizante de "Desktop Publishing" e estava de partida para São Paulo, onde faria um estágio numa agência de propaganda. A recepção era num clube pequeno da cidade, já que eram poucos os formandos. Como sempre Cristina vestiu-se a caráter, o que a deixava deliciosamente "sex", chamando a atenção de praticamente todos da festa. Após muita bebida, percebi que Jeferson não tirava os olhos do decote de Cristina, em dado momento ela olhou para mim, levantando as sombrancelhas, como quem espera uma resposta, eu já meio alto pelas cervejas e caipirinhas que rolavam a vontade, balancei a cabeça, consentindo não sei o que. Somente quando estávamos em casa, Cristina contou-me o que aconteceu, e ira relatar a vocês.
( RELATO DE CRISTINA ) " Quando levantei-me para ir cumprimentar algumas amigas, Jeferson que estava andando pelo salão seguiu-me, após cumprimentarmos os recém chegados, Jeferson confidenciou-me estar super excitado por minha causa. Sorri marotamente e convidei a sentar-se conosco, pois eu e Sérgio estávamos sozinhos na mesa, e ele aceitou o convite imediatamente. Sentamos lado-a-lado de frente para Sérgio, pois a mesa era redonda e pequena. De repente as luzes apagaram deixando apenas o globo, "aqueles com pequenos pedaços de espelhos para refletir a luz", e começou a rolar uma seleção de músicas românticas para os casais apaixonados. Após algum tempo, Jeferson colocou a mão sobre a minha coxa, foi quando olhei para Sérgio perguntando se estava tudo bem, pensando que ele havia percebido o que estava acontecendo (coitado), o que confirmou com a cabeça. Eu, receosa, coloquei minha mão sobre o pênis de Jeferson que já estava em ponto-de-bala. Abri sua braguilha discretamente e comecei a masturbá-lo delicadamente para não chamar atenção. Eu usava um vestido de cotton de cor pastel, do tipo "estica-e-puxa", o que mostrava fartamente meus seios e os mamilos enrigecidos de tanto tesão, Jeferson com destreza, levantou vagarosamente o vestido e percebeu que eu não usava peça íntima, iniciando uma deliciosa siriríca. Por vez, eu suspirava baixinho de prazer enquanto o masturbava. O tesão era tanto entre nós dois que pós alguns minutos Jeferson gozou em minha mão, eu lentamente, para ninguém perceber, untei minha mão com seu esperma deixando-a encharcada, discretamente coloque minha mão sobre a de Jeferson que a esta altura já havia enfiado três dedos em minha buceta, empurrando-a mais para dentro de minha gruta. Minha excitação era tanta que gozei duas vezes com seus dedos hábeis. Nos recompomos rapidamente, e Sergio parecia indiferente. Fui ao toalete me lavar e ao retornar para a mesa, pedi as chaves do carro para Sergio, pois iria buscar uma carteira de cigarros, discretamente dando um pequeno chute em Jeferson. Quando estava no estacionamento, Jeferson apareceu, me deu um beijo de tirar o fôlego, apertando minhas nádegas contra seu corpo, forçando seu pênis contra minha buceta, o que retribui na mesma proporção e intensidade. Nessas alturas meu vestido já havia levantado mostrando minha bunda para quem quisesse ver. Olhei para os lados, e apontei para um pequeno espaço semi-iluminado existente entre uma Pik-up e o murro do clube. Chegando lá abaixei a parte de cima do vestido, ficando praticamente nua. Virei de costas para Jeferson, coloquei minhas mãos sobre o capô da Pik-up, abrindo bem as pernas, enquanto Jeferson gentimente começava a me penetrar, seu pênis era tão grande e duro que sentia-o encostar na parede de meu útero. A sensação de ser possuída por um pênis daquela proporção era deliciosa e intensa. Transamos de várias maneiras, e perdi a conta de quantas vezes gozei, parecia que estávamos fodendo à horas, mas haviam se passado apenas 15 minutos quando fomos surpreendidos por um garoto de rua que tomava conta dos carros. Voltamos rapidamente para a festa, que já estava no seu final, Jeferson entrou primeiro e sentou-se ao lado de Sérgio, enquanto eu conversava com algumas amigas, tentando disfarçar o ocorrido. Eram 01:00 da manhã quando decidimos ir embora. Dei um beijo de despedida em Jeferson que já estava mudando-se para a capital, por causa do estágio na agência de propaganda. Chegando em casa perguntei a Sérgio o que ele tinha achado, e qual não foi minha surpresa quando ele me disse que não havia percebido nada. Então relatei o acontecido com pormenores , o que o deixou extremamente excitado. Foi ai que ele deu a idéia: - Porque não vamos para o calçadão da praia, (local onde as prostitutas fazem ponto no Guarujá), e você se faz passar por uma piranha tentando arrumar clientes. Confesso que a idéia me agradou bastante, já que estava excitada por relatar a Sergio a trepada que havia dado com Jeferson. Ageitei a maquiagem, carregando um pouco para caracterizar minha nova profissão, enquanto Sergio tirava o carro da garagem. Ao chegarmos à praia, mandou-me que eu ficasse acenando para os carros que passavam afim de arrumar um cliente, enquanto ele estacionava o carro. Após meia hora, já havia parado três veículos, mas sinceramente estava com medo e estava aguardando pelo retorno de Sergio que estava demorando. Foi quando uma Saveiro de cor-vinho parou, e dentro dela, dois garotos com não mais de vinte anos. Pela janela do carro comecei a conversar com os garotos, que insistiam em saber o preço para uma brincadeira. Eu não sabia o quanto cobrar então chutei R$ 200, o que acharam muito caro. - É tia, tá muito caro, entra um pouco aqui para a gente negociar, se não entrarmos num acordo você pode sair a hora que quiser. Aceitei o convite, o rapaz que estava de passageiro saiu para que eu entrasse na Saveiro, deixando que ficasse no meio dos dois. Mal entrei no carro e o motorista começou a alisar minhas coxas, e o rapaz de passageiro acariciava meus seios, que já estavam rígidos de tesão. Conversamos sobre o valor da "foda" durante uns 10 minutos, e não fazia questão de ficar mais uma meia hora naquelas carícias. Já estava praticamente nua novamente, e como não aceitei as contra-propostas, permitiram que eu saísse do carro. Então tive a idéia de cobrar por uma "Chupetinha" ali mesmo, ao preço de R$ 100 para os dois, que aceitaram imediatamente. Pedi para estacionarem debaixo das árvores e que me dessem o dinheiro imediatamente, o que foi aceito sem pestanejar. Como já estava seminua, virei-me para o motorista que já estava de pinto para fora e comecei a chupá-lo, na posição que estava o passageiro aproveitou e começou a acariciar minha bucetinha. Não demorou muito até que o esperma inundasse minha garganta. Virei-me para o passageiro e disse: Agora e sua vez. E o mesmo ritual se repetiu, enquanto eu chupava um pênis, o motorista praticamente enfiou sua mão em minha buceta, que estava alarga de tanto tesão, e sinceramente estava doida para ser possuída pelos dois, mas estava esperando por Sergio. Após o gozo, que também inundou minha garganta, pedi para sair, no que fui prontamente atendida. Me despedi dos dois, ao mesmo tempo que fazia sinal para os carros que passavam. Havia se passado uma hora, e nada do Sergio, quando avistei nosso carro, instintivamente fiz sinal para que parasse. Qual não foi minha surpresa quando vi que Sergio estava acompanhado de um rapaz, que depois fiquei sabendo ser Claudio, um amigo de trabalho. Sergio gesticulou um sinal de silêncio discretamente, o que entendi perfeitamente. Claudio tem 33 anos, muito bonito, e é apenas conhecido de Sergio, pois o setor que trabalham são diferentes e distantes, por isso eu não o conhecia. Aproximei-me de Claudio, apoiando-me na janela do carro, perguntando se os gatinhos não estariam afim de uma trepada, e Claudio afirmou que sim, foi ai que Sergio falou: -"Entra ai gatinha, eu vou conversando com você ai atrás enquanto meu amigo dirige", pulando para o banco de trás. Abri a porta e entrei, Claudio perguntou por quanto sairia a transa. Sérgio mais que rapidinho disse que era por conta dele, e que se preocupasse apenas com as bebidas e o motel. Claudio concordou e perguntou para onde iríamos. Sergio sugeriu estacionar o carro num DRIVE-IN, até decidir. Durante o percurso fiquei totalmente nua e excitada, foi quando sentei no colo de Sergio que estava atrás do motorista, enquanto era possuída aproveitei para alisar o peito de Claudio que dirigia o carro. Ao chegarmos ao Drive-in, Claudio passou para o banco de trás, enquanto Sergio me enrabava, Claudio chupava meus seios enquanto eu o masturbava. Já havíamos nos apresentado formalmente, quando eu ordenei que trocassem de posição, pois estava ansiosa para ser penetrada por nosso convidado. Enquanto eu era possuída por Claudio, cochichei no ouvido de Sergio para que fôssemos para o Motel mais próximo. Sergio abriu a porta e foi fechar a conta da Drive-in, enquanto eu continuava trepando com Claudio. Seu pênis era deliciosa, eu gemia propositalmente para que Sergio escutasse, sem interromper a foda, Sergio passou para o banco da frente e nos levou para o Motel. Durante o percurso fui trepando com Claudio no banco de trás, meu tesão era tanto que só sai de cima daquele pênis delicioso quando paramos no guichê do Motel. Ao entrarmos no apartamento, fomos os três direto para a hidromassagem. Depois de um delicioso banho de espuma a três, fomos todos para a cama. Pedi para que Sergio ficasse sentado de pernas apertas na cabeceira da cama, enquanto eu ficava a sua frente de quatro iniciando uma deliciosa chupeta, arreganhando as pernas propositadamente para que Claudio me penetrasse. O que ele soube fazer com extrema destreza. Enquanto eu era possuída, aproveitava para gemer e gritar como era gostoso aquele pau na minha buceta. O ritmo de vai-e-vém ia aumentando com meu prazer, trocamos de posição várias vezes, uma hora eu chupava Claudio, outra Sergio, e assim foi durante quase uma hora. Foi quando Sergio deitou-se e pediu para que eu o cavalgasse (posição que eu adoro), atendi prontamente. Enquanto eu cavalgava, Sergio colocou as mão em minhas nádegas, mandando que Claudio penetrasse meu cuzinho. Confesso que era isso que eu queria a muito tempo. Claudio ajeitou-se atrás de mim, pediu para que Sergio tirasse seu pênis de minha buceta para lubrificar o seu, e facilitar a penetração. Quando Sergio retirou seu pênis, eu aproximei-me de seu rosto e confidenciei: - "Eu adoro ser possuída por dois", enquanto Claudio penetrava minha buceta eu gemia no ouvido de Sergio, instigando cada vez mais. "Nossa, que rola deliciosa; Empurra com força; Arregaça essa buceta". Com uma das mãos eu masturbava Sérgio, e confesso estar adorando aquela suruba. Claudio delicadamente retirou seu pênis, e antes de comer meu cuzinho, mandou Sergio invadir minha bucetinha. Enquanto ia me penetrando, eu dava pequenos saltos, tentando escapar maliciosamente. O que foi inútil em, um ataque rápido e certeiro, ele penetrou meu cuzinho sedento por rola fazendo-me gripar de prazer. Os espasmos eram inevitável, sentir dois machos dentro de mim era delicioso de mais. O pênis de Claudio acabara de arrancar as últimas pregas que eu tinha, e a sensação de prazer misturado com putaria me levava as alturas. Fui penetrada de todas as maneiras, sentada, de quatro, de joelhos, na beira da cama, em pé, mas confesso que um dos melhores prazer e ser chupada por dois homens. Enquanto um chupava minha buceta, o outro chupava meu cuzinho arrombado. Eram 05:00 da manhã quando fomos embora. Sérgio deixou Cláudio em casa, e eu pedi que me levasse de volta ao calçadão, (para disfarçar, é claro), pois ainda poderia trabalhar mais um pouco. No caminho para casa pedi para que Sérgio, arrumasse mais dois ou três amigos, pois queria sentir a sensação de ser chupada por quatro homens, um chupando minha buceta; outro meu cuzinho, outro meus seios, e o último meus pés, e se possível mais um lambendo a palma de minha mão. Deve ser um prazer indescritível, e claro não perder a oportunidade de ser possuída por todos ao mesmo tempo. Caso esse fantasia se realize eu contarei da próxima vez. " Beijos. Cristina & Sérgio

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