TRÊS CONTOS RECEBIDOS POR EMAIL...

Olá!..no post de hoje, três contos que recebi por email : o de uma garota que vai encontrar um cara que conheceu pela Internet e tem uma surpresa; um outro conto de uma cunhada desobediente e um conto sobre uma transa num provador...Se quiserem me enviar contos também , o meu email é narcisosantos@hotmail.com . Beijos gerais...G.
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SOFRIMENTO NADA VIRTUAL

Autor Desconhecido


Durante muito tempo tenho trocado e-mail com um carinha do Rio. Ele começou com um papo sentimental e acabou confessando estar a procura de uma mulher totalmente liberada com sexo. Mandou uma foto do seu órgão, que teria me impressionado, se não tivesse me deixado assustada. A régua junto ao membro indicava 25 centímetros (e segundo ele 7,5 cm de diâmetro). Como as outras fotos mostravam um garotão bem alimentado, fiquei curiosa e doida para ver aquilo ao vivo, apesar do medo de me expor. Marcamos na casa dele. Eu achei que com a presença dos seus pais seria seguro. Cheguei ao condomínio na manhã do último sábado, temendo encontrar um farsante gordinho e cheio de espinhas rindo da minha cara. Foi bem diferente. Jota (apelido) estava de short e camiseta e exibia o físico das fotos. ../logo fiquei sabendo que tinha apenas 17 anos (nos e- mails ele escondia a idade). Mesmo sabendo que era um moleque, eu precisava conhecer o "equipamento" da foto. Ficamos conversando numa área de lazer do condomínio. Com um pouco mais de intimidade, Jota começou a elogiar minhas formas, de um jeito abusado, típico de adolescente avançadinho. Eu estava me mordendo de curiosidade e não resisti muito... Ria de tudo o que ele dizia e não reagi quando ele encostou a perna em mim. Num instante estávamos nos beijando, sua língua quente descobrindo todos os cantos da minha boca. Com as mãos ele explorava meu corpo, experimentando meus peitos e minhas coxas. Mas não podíamos exagerar porque uma babá estava passeando com a criança perto da gente. Jota na maior cara de pau pegou minha mão e enfiou dentro do seu short, sem deixar a babá perceber. Levei um bom tempo apenas percorrendo toda a extensão daquele cacete rígido, que eu mal conseguia segurar. Estava doida para ver aquilo, admirá-lo, colocá-lo na boca, recebê-lo... Sem poder realizar meus desejos, contentei-me em punhetar aquele tesouro, fazendo Jota gemer baixinho. A cada movimento me impressionava mais o tamanho descomunal daquela vara e minha bocetinha já devia estar derretendo de tesão. Passados uns dez minutos, o monstro começou a pulsar na minha mão, finalmente expelindo um potente jato de porra gosmenta. Eu espalhei a gosma no pau de Jota, que amoleceu lentamente. Tirei a mão de dentro do short e levei a mão à boca para sentir o gostinho do néctar daquele garotão ultra-dotado. Fiquei hipnotizada com o sabor almiscarado na boca e a imaginação a mil... Jota então perguntou se eu queria conhecer o resto do condomínio. Totalmente dominada eu disse que sim e fui atrás dele. Passamos por uma quadra de vôlei e chegamos a uma das piscinas. O tempo estava fechado e aquela área estava deserta. Paramos na beira da piscina e começamos a nos beijar novamente, eu me roçando no volume imenso abaixo da cintura do Jota. Ele se afastou e habilidosamente levantou minha blusa. Sobre o sutiã, começou a morder meus mamilos enrijecidos, me levando à loucura. Eu mal me continha, quando Jota interrompeu as carícias, dizendo que precisava mijar. Como ele demorava muito a voltar e minha boceta queimava de vontade de ser arrombada pelo colosso juvenil, resolvi procurá-lo. Rapidinho encontrei um vestiário. A porta estava aberta e eu fui entrando. Fiquei deslumbrada. Jota estava mijando... Seu caralho, mesmo mole, era gigantesco. Não acreditava ser capaz de acomodá-lo inteiro na minha vagininha delicada. Fui chegando perto para admirar melhor. " Sem demonstrar surpresa, Jota virou para mim e com um movimento de cabeça me pediu para chupá-lo. Hipnotizada, eu caí de joelhos e abocanhei seu pênis brochado, ainda respingando urina. Nem me importei. Apoiando-o na língua, fui fechando a boca devagar, tentando reanimá-lo. Aos poucos, Jota foi endurecendo, endurecendo e em pouco tempo eu não conseguia mais mantê-lo na boca. Passei a chupar só a cabecinha, segurando o que conseguia do resto com a mão. Eu mamava com vontade, queria satisfazer o dono de uma pica tão imponente. E também queria que ele me fodesse bem gostoso... Autoritário, o moleque me mandou tirar a roupa. Eu protestei, mas não tinha condições de negar. Imagina se ele resolve não me enfiar aquele cacete possante? Tirei toda a roupa, ensaiando um striptease no final para deixá-lo ainda mais animadinho. Sua jeba apontava para cima, comprovando cada um dos 25 centímetros da foto. Jota elogiou meu corpo, dizendo que eu era um tesão de mulher, que devia ter muita gente querendo me comer por aí. Eu não ouvia, pensava só em ser penetrada pelo seu pau. Ele então me disse para me apoiar sobre a pia, deixando a bundinha exposta. Obedeci cegamente, tremendo de pensar nos estragos que ele ia me causar. Pelo espelho, vi Jota se aproximar até praticamente engatar em mim por trás. Segurando seu cacete com a mão, esfregou a cabeça de baixo para cima, espalhando minhas secreções vaginais até o orifício anal. Estava quase gozando só de imaginar. Jota ficou brincando daquele jeito por alguns minutos, aumentando meu desejo ao extremo. Eu já estava maluca quando a cabeçona começou a me empurrar... Parecia impossível aceitar aquilo dentro da minha bocetinha, mesmo lubrificada. Quando finalmente ia deslizar a ponta do caralho para dentro, Jota se afastou, rindo. Nessa hora, entraram dois caras muito parecidos com ele. Sem deixar que eu falasse, Jota os apresentou como seus irmãos (um de 16 e outro de 20) e disse: "Primeiro vai ter que dar para eles..." Mandei que tomassem no cu, mas os três ficavam rindo, tinham pleno controle da situação. O caçula abaixou a calça, revelando que o dote era de família. Era quase tão grande quanto o irmão, apenas mais fino. Depois o mais velho fez o mesmo, me deixando de queixo caído. Sua piroca ainda mais grossa que a de Jota e o comprimento deveria ser o mesmo, se não maior. Não sabia se corria ou se atacava aqueles três milagres da natureza. Jota facilitou as coisas se atirando em cima de mim, me lambendo toda, enquanto seu pênis gigante me cutucava por baixo. Sua língua roçando meus seios, ombros e pescoço me enlouqueciam e ../logo ele conseguiu me colocar de volta na posição. O caçulinha então tomou a frente e apontou a vara no meu cu. Antes de forçar a passagem, ele voltou atrás e pediu uma camisinha para o irmão. Eu gemia... precisava ser fodida O molequinho bem-dotado empurrou o pau contra meu cu, que não ofereceu muita resistência. Comparado com os dos irmãos, era fino, e entrou facilmente. Mas ele era afoito (com seus 16 anos) e começou a estocar muito rápido, me fazendo gritar. Ele dizia: "Grita, sua gostosa! Diz que meu pau é gostoso!" Apesar do mau jeito, o caçulinha me arrombava deliciosamente, atolando o pau no meu traseiro até encostar as bolas. Gozei duas vezes. ../logo ../logo ele esporrou e aliviou a ardência do meu rabinho. Jota então ligou o chuveiro e me empurrou para baixo da água morna. Aquela água escorrendo pelo meu corpo aumentou meu fogo e eu puxei-o pelo braço, pedindo para que me comesse de qualquer jeito. Jota começou a separar minhas pernas, me deixando meio sem apoio, e meteu o caralho no meio. Eu gelei ao me dar conta das dimensões daquele pênis precoce, que já tentava me invadir a boceta, separando ao máximo meus lábios vaginais. Lubrificadíssima, aceitei a penetração com certa facilidade, apesar do tamanho do visitante. Ele mexia lentamente, devido à posição, o que era perfeito para me acostumar. O vaivém daquela vara enorme me fazia morder os lábios, tentando abrir espaço para Jota ir mais fundo... Rapidamente a sensação de prazer mudou para um misto de preenchimento total e dor. Eu sentia os pentelhos daquele macho e sabia que seu cacete estava fundo em mim, machucando meu útero. Percebendo meu desespero, Jota me encostou na parede fria e me ergueu, abrindo de vez minhas pernas. Eu estava prestes a ser arrombada sem piedade. Numa posição mais adequada, Jota passou a me foder com força, investindo com tudo contra minha bocetinha esfolada. Seu pau arregaçava meus tecidos vaginais, me levava ao céu e depois me maltratava. Eu gritava: "Isso! Aiiiiiiiii. Fode! Não. Ai. Fode. Come essa sua bocetinha apertada!" E ele comia, sem se cansar. Resistindo à dor, gozei intensamente e deixei que Jota soubesse, fazendo com que ele acelerasse ainda mais o ritmo. Suas bombeadas estraçalhavam minha vagina, me fazendo murmurar, pedindo que parass, mas eu queria mais. Finalmente, depois de acabar comigo, ele berrou que ia gozar e, tirando o pau e depois se livrando da camisinha, esporrou na minha barriga uma quantidade impressionante de líquido viscoso... Eu caí anestesiada, quase sem sentidos. Pude ver o mais velho dos irmãos me olhando e dizendo: "E eu, não vou experimentar nenhum dos seus buraquinhos tesudos?" Tremi só de pensar ser arrombada por mais um. Me esforçando para levantar, peguei aquele pau monstruoso com a mão e iniciei uma punheta. Ele protestava dizendo que também queria me comer. Eu dizia que não agüentaria. Para convencê-lo, me debrucei no seu colo e comecei um boquete. Chupava devagar, lambia da ponta ao talo, engolia as bolas, apertava o saco. Ele começou a gemer e, se ajeitando, segurou minha cabeça. Seu pau se esfregava nos meus lábios e batia no céu da boca. "Fode minha boquinha doce, fode!" Ele esqueceu do resto e passou a estocar como se estivesse me comendo. Podia sentir suas veias tremendo, anunciando uma enxurrada de porra. E foi o que recebi. Eram jatos sucessivos, de sêmen grosso, grudento e abundante. Eu engolia o que podia e o resto escorria pelos cantos da boca. Depois do gozo do irmão, Jota começou a me bolinar, tentando me preparar para mais. Eu estava afim, mas não conseguiria. Disse que minha mãe ia me buscar e já devia estar me procurando. Os três se amedrontaram e me deixaram ir, não sem antes dar uma chupetinha simultânea em todos. Fiz com prazer e, para ser sincera, aceitaria tomar no cu de novo. Fica para a próxima...

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NADA QUE UMAS PALMADAS NÃO RESOLVAM

Autor Desconhecido



"Isso aconteceu alguns anos atrás e obviamente os nomes das pessoas e dos lugares foram mudados. Quando casei meus sogros estavam de mudança para o interior onde ele assumiria um cargo de gerente de uma filial da firma onde trabalhava. Como era outubro e sua filha caçula de 18 anos, Márcia, tinha de terminar o ano letivo ela ficou conosco. Antes de viajar meu sogro me agradeceu por hospedar sua caçula logo nos primeiros dias de casado e disse que eu poderia tomar as atitudes que fossem necessárias para a educação dela. As coisas foram transcorrendo normalmente, ela era muito prestimosa e educada (meu sogro era muito rígido na educação das filhas) mas uma coisa começou a me irritar. Nosso apartamento era pequeno e só havia um banheiro e como eu chegava por último em casa, era o último a tomar banho. E sempre encontrava o banheiro na maior bagunça, com água para todo lado, obra da minha pequena cunhada. Mais de uma vez reclamei, dei umas broncas e até de castigo a deixei, mas nada resolvia. Um dia cheguei muito nervoso e ao me deparar com o estado do banheiro perdi a paciência. Fui até seu quarto para dar mais uma bronca e a encontrei só de toalha, secando o cabelo. Reclamei, esbravejei enquanto ela parecia nem me ouvir. Quando perguntei se não tina nada a dizer ela simplesmente me respondeu com um palavrão. Perdi as estribeiras, quase cego de raiva, a puxei pelo braço, coloquei-a de bruços nos meus joelhos, ergui-lhe a toalha e dei-lhe umas boas palmadas naquele traseiro. Ela ainda não havia colocado as calcinhas e ainda por cima estava meio molhada. Deve ter doido muito, ela chorava e esperneava e só parei quando seu traseiro estava bem vermelho. Após este incidente fiquei até preocupado com minha reação mas ela foi extremamente eficaz. Nunca mais tive problemas de para encontrar o banheiro limpo, nunca mais ouvi palavrões e nem minha esposa, que a tudo presenciou e nem meu sogro, depois que eu mesmo lhe contei, fizeram qualquer censura à minha atitude. Depois disso ela foi morar com seu pai e nós só nos víamos em reuniões de família. Bom, nove anos depois meu sogro novamente pediu para eu hospeda-la pois ela havia entrado na faculdade e estava procurando uma pensão ou república para morar. Sem qualquer problema disse que ela poderia vir. A esta altura já morávamos num apartamento maior e banheiro não seria problema, pois havia dois mais um na área de serviço. Quando ela chegou minha esposa ainda não havia subido do litoral com as crianças, por isso a instalei num quarto que havíamos transformado em escritório, dei-lhe uma chave do apartamento e falei que no dia seguinte, sábado, eu desceria para o litoral para busca-los. Depois que ela arrumou suas coisas e trocou de roupa, colocando uma camiseta regata e um shortinho minúsculo é que eu percebi o quanto ela havia crescido. No dia seguinte, voltei para almoçar em casa para em seguida descer para o litoral. E novamente encontrei Márcia usando a mesma camiseta e o mesmo shortinho do dia anterior. É lógico que algumas bobagens passaram pela minha cabeça mas voltei a realidade quando minha esposa telefonou. Falei que iria descansar um pouco após o almoço e logo desceria. Chamei Márcia para ir junto mas ela recusou dizendo que estava cansada da viagem e que gostaria de arrumar melhor suas coisas. Tudo bem, almocei e fui tirar uma pestana. Acordei com umas batidas na porta e ouvi Márcia me chamar. .........- O chuveiro do banheiro não está funcionando, posso tomar banho no seu? ela me perguntou. - Claro, fique a vontade. Fui para a cozinha tomar um café, fumei um cigarro e ela logo me avisou que havia terminado. Qual não foi minha surpresa quando, ao entrar no banheiro encontrei a mesma bagunça de anos atrás, e pior, as marcas de pé molhado por todo o carpete do quarto. Foi demais, fui até seu quarto disposto a arranjar briga. Ao chegar comecei a esbravejar que ela já era uma mulher crescida, que ninguém a aceitaria numa república com aqueles modos e tudo quanto era lição de moral que me veio a cabeça. Ela simplesmente respondeu que não era mais criança e me disse o mesmo palavrão de quando tinha 18 anos. Fiquei mais p da vida ainda e lhe disse que não teria pudor de lhe dar umas palmadas outra vez.............- Duvido, disse ela, você não é homem para isso. Era a deixa que me faltava. Novamente peguei-a pelo braço, coloquei-a deitada no meu colo. Muito mais forte agora, tive de segurar seu braço torcido para trás e deixar as suas pernas presas entre as minhas. E ela pulava, dizendo que iria contar tudo para o pai e para minha esposa. Nem ouvi, rapidamente levantei-lhe a toalha e abaixei suas calcinhas. Cada palmada que lhe dava fazia sua bunda ficar cada vez mais rosada e depois vermelha. Quando a raiva foi passando é que comecei a notar sua nudez. No começo ela procurou proteger sua intimidade mas agora eu tinha uma ampla visão da sua bucetinha e de seu pequeno e rosado ânus. De repente percebi que seus gemidos de dor passaram a ser de prazer e ela começou a se esfregar na mina perna. Pronto, bastou para que uma ereção se apresentasse com todo o vigor, forçando o meu calção e a sua barriguinha. A cada tapa eu passava a mão pelas suas nádegas, acariciando e batendo, até que resolvi passar a mão pela sua pequena bucetinha. Que surpresa, estava completamente molhada, parei de bater e fiquei brincando com aquela flor úmida e quente. Ela rapidamente gozou e ficou ali, submissa, como que esperando uma ordem minha. Continuei a acaricia-la, hora na bucetinha, ora no cuzinho. Mantendo aquele clima de submissão, a fiz descer do meu colo, ficando de joelhos a minha frente. Puxei meu pau para fora do shorts e mandei-a chupar. Foi incrivel, aquela situação havia me deixado com um tesão imenso, tão grande que rapidamente a fiz parar e a levei para cama. Quando a deitei ouvi um pequeno 'ui' quando sua bunda encontrou o lençol e não perdi mais tempo, coloquei meu pau direto na sua bucetinha e entrei de uma vez só. Acho que nem que tivesse sido feita sob encomenda nos encaixaríamos tão bem, num instante estávamos gozando, ela pela segunda vez. Depois daquela moleza pós-gozo é que eu vi seu rosto cheio de lágrimas e o quanto deveria ter doido aquela surra. Ela logo se virou de bruços e eu pude ralmente notar o estrago que eu fiz. Sua bunda apresentava um vermelho forte contratando com o branco da sua pele. Fiquei com remorsos, fui ao banheiro, peguei um creme da minha mulher e fui cuidar daquele traseiro maravilhoso e vermelho deitado em minha cama. Comecei a aplicar e a cada vez que eu encostava na sua bunda ouvia um pequeno gemido de dor. Fui aplicando cada vez mais creme até que estava aplicando sobre o seu pequeno anelzinho que começou a piscar. Nova ereção, pudera, era uma cena que só vendo para saber o tesão que dá. O sentimento de culpa sumiu rapidamente e já que eu havia feito aquele estrago do lado de fora por que não terminar o serviço e dar uma 'surra' no lado de dentro também? Com ela deitada de bruços, ajoelhei-me de modo que ela ficou entre minhas pernas e meu cacete bem na porta da sua bundinha, uma pequena lubrificada no cuzinho, outra no cacete e quando fui colocar veio um 'não' bem forte. Em vez de quebrar o tesão aquele não só serviu para me atiçar ainda mais e, de um golpe só, enterrei tudo. Provavelmente metade do prédio ouviu o grito que ela deu, e começou a tentar me tirar de cima dela. Ela tentou sair de baixo de mim mas com todo o meu peso em cima das suas pernas e segurando o seu quadril com as mãos ela não tinha muitas opções. A cada estocada minha ela gemia, a cada estocada que ainda por cima tocava na sua bundinha toda dolorida ela gemia duas vezes. Gozei tão forte que a minha porra deve ter chegado até na sua boca. Dormimos rapidamente e ao acordar vi a cama vazia, o banheiro arrumado e fui encontra-la no seu quarto. Foi ai que ela me disse que desde criança alimentava aquela fantasia e esta foi a chance de realiza-la mas nunca iria me perdoar por ter lhe comido o rabo. Fui buscar minha esposa e ela rapidamente achou outro lugar para morar. Ainda veio almoçar algumas vezes em casa e me tratava amistosa mas friamente. Acho que perdi uma boa chance de dar vazão a algumas fantasias mas a lembrança de ter enrrabado aquela bundinha depois de ter lhe dado umas boas palmadas é inequecível. ..........


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O PROVADOR DA FUNDIÇÃO


Autor Desconhecido

" Certa vez eu estava num shopping de Porto Alegre, sozinho, olhando as vitrines, quando me deparei com a 8ª maravilha. Lá estava ela atendendo uma senhora na loja de lingerie. Era morena, estilo mignom, seios que ficavam mal-acomodados no seu micro vestido, pernas bem definidas e uma bunda deslumbrante daquelas de chamar a atenção de qualquer homem e um rostinho meigo e angelical. Após a senhora sair da loja, percebi que ela deu uma leve piscadinha para mim, e na mesma hora fiquei extasiado. Saí para recuperar o fôlego. Resolvi fazer uma boquinha e após estar de "barriga cheia", passei novamente em frente a loja. Mas desta vez entrei; ela então veio ao meu encontro: - O que deseja? Perguntou ela; tremi, e minha s pernas ficaram bambas. - Eu quero comprar um conjunto para a minha... prima. Ficamos escolhendo um modelo e então pedi a ela que experimentasse o conjunto para Ter uma idéia de como ficaria em minha "prima". Ela aceitou e foi se trocar; quando ela saiu do provador, meu pau foi à lua. Ela estava um verdadeiro tesão, disse que tinha ficado perfeito, e quando ela entrou no provador para tirar a lingerie, entrei junto. Ela ficou assustada, mas lancei-lhe um beijo deixando-a sem reação e tirei-lhe as poucas peças que cobriam o seu corpo. Coloquei-a sentada em meu colo e meti "ferro". Em 10 minutos fizemos o que muita gente não faz em meia hora, pois a loja estava com movimento e poderia entrar alguém no provador. Chupei seu grelinho, lambi suas coxas, seus seios estavam duros e arrebitados e pareciam que iam me furar. Chupei seus biquinhos e então penetrei na sua xoxota, já quente e úmida de tanto tesão. Ela soltou um sussurro e fiquei completamente excitado. Mas continuei no mesmo ritmo, entrando e saindo, até que ela me implorou para eu enfiar meu "arrombador" no seu cuzinho apertadinho, e sem exitar obedeci as suas súplicas. Minhas bolas batiam no seu magnífico traseiro com muita violência pois estávamos com muito tesão. O gozo foi inevitável e veio em uma forte rajada. Achei que iríamos acabar por ali mesmo, mas ela queria mais e começou a chupar meu pau. Ele Já estava totalmente murcho, mas começava a se erguer novamente. Ela chupava como uma profissional no assunto, logo meu pau já estava novamente em ponto de bala. Percebi que seria impossível terminar aquela foda ali. Arranquei meu pau de sua boca, virei a potranca e com uma das mãos levantei uma de suas pernas e enfiei tudo. Ela não gemia mais, ela delirava de tanto prazer que minha bigorna lhe proporcionava. Nós suávamos, parecíamos estar dentro de uma sauna. Estava perigoso, poderia aparecer alguém a qualquer momento e acelerei meus movimentos, com a outra mão enfiei um de meus dedos no seu cú já arregaçado e finalmente ela gozou, foi um orgasmo comprido e gostoso que eu não poderia interromper. Gozei junto, talvez estimulado por seus delírios. Já que ambos estavam satisfeitos. Resolvemos terminar por aí a nossa aventura. Saí primeiro do provador, ela ficou vestindo-se e saiu logo depois. Embrulhou o conjunto de lingeries e eu saí normalmente, tentando secar meu suor e disfarçar meu cansaço. Tornei-me um cliente assíduo daquela maravilhosa vendedora. Ocorreram mais outros encontros mas foram todos no meu ap. e não muito diferentes do primeiro. Namorávamos há dois meses e meio quando peguei a vagabunda com outro. Hoje estou solteiro, procurando por novas aventuras em shoppings e estabelecimentos comerciais do R.S.

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