JANETE MENTIROSA

JANETE MENTIROSA


 

Autor : Gabriel - e-mail : narcisosantos@hotmail.com


 

Tudo começou naquela noite na discoteca. Minha irmã ia sair com o namorado e me levou prá fazer companhia à sua amiga Janete, uma mulher bonita e gostosa.. Janete.é morena, cabelos negros, olhos vivos e inteligentes, uma boca bem desenhada, de seios pequenos e ancas largas e pernas grossas.

Primeiro , Janete foi carinhosa comigo, me deu atenção, me provocou, parecia querer ficar comigo. Depois de algumas bebidas, começou a me zoar, fazer piadinhas, nos desentendemos e ela resolveu ficar com outro cara. Prá não brigar, eu fui embora, engolindo aquele sapo.

Teria ficado nisso se ela não aparecesse em casa na manhã seguinte, meio bêbada, procurando minha irmã, Minha irmã tinha ido viajar, eu estava sozinho. Mandei Janete embora, ela não foi, entrou e começou a me agredir gratuitamente. Disse que teve uma noite maravilhosa, que o cara com quem tinha saído era muito gostoso, que era um bobão, etc..

Eu não queria brigar, deixei ela falar.Ela continou insistindo em me irritar. Quando disse que eu devia ser incapaz de fazer uma menina gozar, eu a empurrei contra a parede e a beijei longamente. No meio do beijo ela explodiu num riso debochado, na minha cara.

Ia saindo, eu não deixei. Abri sua blusa com um puxão rápido e torci um mamilo até ela gritar de dor. Ela me deu um tapa e eu lhe dei uma violenta bofetada e a empurrei, derrubando-a no chão, o que fez com que sua saia subisse até os quadris. Tinha coxas maravilhosas e uma bunda grande, em forma de lua.

Eu peguei meu cinto e acertei-a. Ela me olhou, assustada e surpresa. O cinto estalou sobre ela varias vezes. Segui golpeando-a sem dó. Ela se encolheu num canto, tentando desviar-se. Eu disse : " se deixar eu bater na sua bunda, vai doer menos". Ela ergueu um pouco a bunda grande. Eu comecei a ficar louco de tesão, meu pau já estava duro.

Mandei que ela descesse a calcinha. Ela hesitou, eu chicoteei suas costas. Ela desceu a calcinha e eu prossegui chicoteando ela, os vergões avermelhados foram se acentuando na pele. Ela gemia de dor. Logo, os gemidos foram ficando espaçados e mais baixos e percebi que ela tirou o resto da roupa e estava se tocando.. Xinguei-a, bem alto. Ela começou a se masturbar vigorosamente, à medida que eu batia mais forte e a xingava de puta, vadia, vagabunda. A bunda dela estava toda vermelha...

Eu puxei-a pelo cabelo. " quem mandou você se tocar ?". ela gemeu e dissse " . Eu estava muito tesão, voce me deixou com tesão ". Falei bem no ouvido dela : " vou te castigar , sua puta, te arregaçar ". " não ", ela disse, com a respiração alterada, voltando a se masturbar. Puxei suas mãos e as amarrei com o cinto. " você só vai gozar se eu quiser", eu disse.

Abri bem as pernas dela e comecei a chupar sua xaninha. Ela se contraia a cada lambida. Suguei seu grelinho inchadinho, até ela gemer e pedir mais. Eu adoro chupar uma xaninha, adoro quando a mulher goza na minha boca. Mas Janete estava sendo castigada. Quando ela disse : " não pára, não pára .." eu parei.

Disse que se quisesse mais ia ter que implorar. E ela implorou. Pediu : " por favor, me faz gozar ". Peguei um vibrador da minha irmã , esfreguei nos mamilos duros , na barriga e no grelinho pulsando. Apertei o vibrador no clitóris dela, enquanto sugava os seios. Ela gritou e gozou subitamente, quando eu a xinguei bem alto. Enfiei o vibrador na bucetinha dela e peguei um segundo vibrador e enfiei na entradinha do cuzinho dela. Deixei-os lá, enquanto chupava os seios, lambia suas coxas, chupava os dedos do pé dela , sugava o grelinho. Ela não conseguia controlar o corpo, se contorcia, levantava os quadris, pedia prá eu parar. Não sei quantos orgasmos ela teve, gozou muitas e muitas vezes.

Ver aquela morena gostosa se contorcendo e gozando, gemendo, gritando, me deu mais tesão ainda.. Só então a comi..

Tirei os vibradores de dentro dela e a coloquei de quatro para mim, ordenando.

Besuntei meu pau duro com hidratante e empurrei prá dentro do seu cuzinho. Seu corpo todo balançou, ela gemeu. Eu a puxei pela cintura e massageei seus seios, enquanto entrava nela. Ela começou a se mover suavemente no mesmo ritmo que eu. Continuei me afundando nela, seu cuzinho se contraia e apertava fortemente meu cacete. Ela gemia cada vez mais alto. Quando eu estava quase gozando, mordi seu ombro e massageei seu clitóris inchado e sua buceta molhada. Urrando, eu gozei loucamente batendo meu saco contra suas nádegas . Fiquei dentro dela , a apertando pela cintura, chupando seu pescoço.

Ela ficou quieta, suada, mole. Me confessou que estava toda ardida , disse que nunca tinha gozado tanto. Eu não acreditei, é claro. Janete é uma puta filha da puta mentirosa. Eu estava vingado.


 


 

*


 

DA MESA PARA O SOFÁ


 

Escrito por Sérginho (enviado por email) -


 


 

" Olá. Meu nome é Sérgio, tenho 26 anos sou branco, porém todo queimadinho do sol de Maceió, cabelos lisos, olhos castanhos, 1,76 m., 75 kg., coxas grossas e peludas e um corpo malhado e bem definido, sou formado em Educação Física e proprietário de de uma conceituada academia.

O que vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos, namorava com uma garota de 18 anos chamada Ana, ela era muito linda e gostosa. Tinha cabelos castanhos, um rostinho lindo e um corpinho de enlouquecer qualquer homem, coxas grossas e pernas compridas e roliças, seios médios com biquinhos róseos e fininhos e um bumbum de matar qualquer um de desejo!

Aninha era bem safadinha, doida por uma sacanagem. Sempre ia namorar à noite na casa de seus pais, eu e ela sentados no sofá. A cada descuido deles, aproveitava para passar a mão no meu pau ou pôr minha mão em cima da sua bocetinha sem pêlos. A cada noite que passava, nossas loucuras e desejos iam ficando mais ousados, a ponto de eu sempre ir para a casa dela de bermuda e sem cueca; e ela me receber sempre com vestidinhos, sem calcinha ou soutien por baixo.

Os pais dela de nada desconfiavam, pois planejávamos como faríamos as sacanagens sem que eles notassem. Depois de algumas semanas de namoro, estávamos bem avançados. Me sentava no sofá da sala, ela deitava no meu colo com uma almofadinha sobre a barriga e eu passava a mão por baixo, enfiando o indicador e o dedo médio na sua xaninha quente.

Ficava masturbando-a por horas, fazendo-a gozar várias vezes. O que nos deixava mais excitados nessa situação era ouvir as vozes da mãe e dos irmãos dela conversando em seus quartos ou na varanda, enquanto a putinha ia à loucura com minhas carícias em seu grelinho. Na hora em que eu ia embora, ela me retribuía o prazer. Ficávamos encostados no portão da casa dela, eu de costas para a rua, e ela tocando uma punhetinha deliciosa em mim, levantando o vestidinho na hora em que eu gozava para receber os jatos quentes de esperma sobre a barriguinha ou sobre os pelinhos da deliciosa xoxotinha.

Aquela situação começou a nos deixar loucos de tesão. Queríamos trepar de qualquer jeito!!! Mas ela não podia sair de casa sozinha comigo, por isso não podia leva-la a um motel.

Porém, um dia, fui como de rotina para a casa dela e, chegando lá, Ana estava na companhia da mãe e de uma tia. O pai e os irmãos haviam viajado. Nos olhamos e nossos olhos diziam: "É hoje!" Ana usava um vestidinho com estampas floridas, sem nada por baixo. Sem trocadilho, eu estava com o tesão à flor da pele e meu pau latejava só de vê-la rebolando aquela bundinha deliciosa.

A mãe e a tia não nos davam trégua, mas, para nossa sorte, foram para o quarto assistir à novela. Aproveitando a saída das duas, chamei Ana para tomar água na cozinha e, ao chegarmos lá, encostei-a numa mesa. Estava virada de costas para mim e eu, com pressa, levantei seu vestido, arriei minha bermuda e enfiei meu pau de uma só vez naquela grutinha maravilhosa. A sensação era indescritível. Metia com força, tapando sua boca para evitar barulhos e admirando aquela bundinha que tremia a cada estocada que eu dava na xaninha dela. Quando estávamos quase gozando, ouvimos um ruído e nos separamos bem rápido.

Logo apareceu a mãe dela com a cara na porta da cozinha, mas já estávamos recompostos, com a cínica expressão de quem estava tomando um inocente copo de água. Voltamos para o sofá da sala e a mãe dela voltou para o quarto. O tesão que sentíamos era enorme e a "rapidinha" na cozinha não tinha nos satisfeito, queríamos mais.

Em certo momento, tive a impressão de que a mãe e a tia dela estavam dormindo, pois não ouvíamos mais suas vozes. Pedi a Ana para verificar, ela foi ao quarto da mãe e saiu de lá levantando o vestidinho, pois as duas estavam dormindo. Entendi o recado e voltei a arriar minha bermuda, ela veio e sentou no meu colo, fazendo o meu caralho duro entrar fundo na xoxota dela. Ana, então, me proporcionou a melhor cavalgada, alternando movimentos rápidos e lentos de vaivém e rebolando a bundinha como se fosse uma putinha. Seus movimentos gostosos faziam o sofá tremer. Ana já havia gozado quando eu disse baixinho para ela que iria gozar também. A safadinha pediu para esperar um pouco, pois estava perto de gozar novamente. Ficou rebolando lentamente e contraindo o músculo da vagina, mastigando a minha vara com a sua xaninha gostosa. Gozamos simultaneamente, nos beijando para evitar os gemidos.

Nos recompomos e fui para a minha casa.

Ainda tivemos inúmeras transas fantásticas, como no dia em que tirei a virgindade anal dela, mas isso eu conto em outra oportunidade.

Gostaria também de receber relatos e fantasias sexuais, e as garotas que quiserem se corresponder comigo basta me enviar um e-mail e responderei com o maior carinho...

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Obs: Mande seu conto prá narcisosantos@hotmail.com que eu publico aqui no blog .

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