MINHA PRIMEIRA VEZ COM UMA MULHER FOI POR AMOR


Um conto erótico de Carla


Olá, meu nome é Carla, hoje tenho 34 anos . Tudo começou quando eu tinha 20 anos e fui trabalhar como auxiliar de enfermagem num hospital público  aqui de Canoas-RS. Na época eu estava  ruiva, olhos verdes, 1,70 cm e 70 kg. Fazia aula de dança do ventre e devido a isso tinha um corpo bonito, bem feitinho, meus seios medianos e minha bunda grande chamavam bastante a  atenção.


A enfermeira chefe, chamava-se  Rosane, uns 30 e poucos anos, e era muito bonita  .De cara já fui muito bem recebida por ela, que logo tomou a iniciativa de me orientar, me dando toda atenção   .


Logo fui me tornando mais próxima da Rosane, porque, embora fossemos diferentes,nos dávamos bem. Ela gostava de falar e eu era uma boa ouvinte. Há essas alturas já chamava-a de Rô. De fato era muito agradável a companhia daquela morena, de cabelos negros alisados, seios fartos,  bem maiores que os meus e bumbum proporcional ao corpo. Embora Rô fosse o tipo de mulher sem cintura, a beleza de seu rosto, com lábios carnudos e os seios na medida davam a ela uma beleza muito agradável, sem contar  sua simpatia.


E assim passaram-se minhas primeiras semanas . Uma vez, sai para tomar uma cerveja com uma outra enfermeira, chamada  Marta  . Após esgotarmos todos os assuntos referentes a trabalho, começamos a falar sobre nossas vidas pessoais e Marta se sentiu no dever de me fazer um alerta. 


Bastante desajeitada e constrangida, Marta perguntou-me se eu não achava estranho o comportamento de Rô comigo, sua grande simpatia, ao que respondi que não, pois achava-a simpática com todos. Na verdade tinha notado sim um excesso de aproximação e simpatia comigo mas estava ingenuamente gostando. Pois Marta me confidenciou que Rô, apesar de ser casada e ter uma filhinha, gostava de garotas e que no passado já havia acontecido até um caso de demissão por causa disso. 


Bem, naquele instante senti meu coração disparar e a boca ficar seca. Nunca tinha tido nenhum relacionamento com outra mulher, só com homens, aliás, tinha terminado recentemente com um rapaz de quem tinha gostado muito. Ele era bonito   e  transávamos muito gostoso e até então nunca tinha fantasiado com uma mulher. Agradeci o aviso e disse que ia tomar mais cuidado com relação a isto. A partir daquele momento comecei a pensar se havia mesmo a possibilidade de Rô estar querendo algo comigo e meu coração disparava a cada lembrança de nossas conversas que poderiam sugerir algo nesse sentido. 


Assim os dias foram passando e sentia aumentar o desejo de aproximação de Rô por mim. Aquilo para mim era tudo novidade, fui tomada por um misto de medo e excitação e me entreguei as minhas fantasias. Quando estava só na minha cama à noite me deixava ficar imaginando como poderia ser nós duas juntas e era instantaneamente surpreendida com minha xotinha toda molhada ao que eu não resistia e me masturbava, gozando bem gostoso.  


Desta forma fui me deixando envolver na doce conversa daquela morena que agora já me deixava super excitada só com o olhar envolvente e seu  perfume   agradável . Um dia fui  ao banheiro e  deparei-me com a Rô diante do espelho tentando fechar uma correntinha em torno do pescoço. Ao me ver, ela imediatamente pediu minha ajuda, ao que atendi de imediato, me posicionando atrás dela, com minhas mãos roçando seu pescoço e sua bunda encostando em meu quadril. Demorei um pouco para fechar a correntinha, propositalmente pois ambas sabiamos fechar aquilo com bastante rapidez, mas assim, consentidamente aproveitávamos para sentir o toque, o cheiro e o calor uma da outra.


 Demorou alguns segundos, mas senti minha calcinha molhar e meu coração disparou. Ao terminar me posicionei ao lado dela, diante do espelho, tentando disfarçar meu nervosismo. Nisso senti ela pousar sua mão sobre a minha e agradecer com um obrigado, querida.. tão doce que criei coragem e encarei-a. Ela ainda segurava minha mão, me olhou nos olhos e nos lábios,  aliás seu olhar percorria todo o meu rosto, envolvente, hipnótico. Minha boca estava a poucos centímetros da dela, como se fossemos nos  beijar. Naquele momento senti o chão fugir dos meus pés. Fiquei de pernas bambas e me ofereci para  aqueles deliciosos lábios carnudos, tudo o que eu queria era aquela boca gostosa tocando a minha boca,  sua língua me invadindo  com um beijo húmido, quente e delicioso que sugaria todas as minhas forças . Pelo meu olhar de entrega, dava pra adivinhar o que eu queria, não fiz nenhum esforço pra me desgrudar dela, sentia suas mãos apertarem forte a minha mão , sentia seu desejo e sua energia .


Mas ela não me beijou. Me olhou docemente e  disse que estava feliz  com o meu trabalho, feliz de ter me conhecido e esperava que nossa amizade rendesse bons frutos . Sorria   maliciosamente e acariciou meu rosto, olhando bem fundo nos meus olhos..Passado um tempo, ela me soltou, sorriu docemente, virou-se para o espelho, recompôs o batom, virou-se para mim, falou para eu não demorar muito e saiu com um sorrisinho maroto na face. Eu fiquei ali ainda por alguns minutos congelada e confusa  .   Até então eu estava em dúvida, mas com o passar do tempo se confirmou um grande desejo que crescia dentro de mim.


Eu tinha vindo do interior e fui morar sozinha num pequeno apartamento. As minhas colegas, principalmente a Marta, combinaram um almoço na minha casa , quando houvesse compatibilidade com nossos plantões, pra me darem as boas vindas e eu adorei...

 

Tudo combinado,  me programei para o almoço e principalmente para a chance de ficar próxima da Rô, porque ela também iria.


Finalmente chegou o dia, e eu acordei ansiosa e excitada.  As meninas chegaram, a Marta, algumas colegas do trabalho, duas amigas minhas, mas a Rosane nao veio. Fiquei triste e ansiosa, a manha inteira, esperando por ela. Fizemos o almoço  , entre muito papo, música e aperitivos. Depois começamos a almoçar, e eu ainda com a esperança da Rô aparecer. Depois do almoço, bebemos cerveja, conversamos e demos uma volta pelo bairro, tentei saber por elas sobre a Rosane, mas ninguém sabia nada. Nenhuma de nós tinha o contato dela. E assim passamos o dia, eu, ao mesmo tempo, feliz pelo carinho das minhas amigas e triste e frustrada pela ausência da Rosane.


Lá por volta das 20 horas,elas foram embora, fiquei sozinha, meio bêbada,  cansada e fui tomar um banho.  Depois , enquanto passava o creme hidratante,  olhei me no espelho e gostei do que vi, a calcinha rosa sobre a pele branca sumindo no meio de meu imenso bundão. E na frente dois seios pequenos e firmes ao natural, com biquinhos rosados prontos para serem chupados. Pensei nos lábios carnudos da Rosane nos meus seios  e fiquei excitada. Sequei meus cabelos lisos e claros que iam até a altura dos ombros , vesti  apenas uma camiseta larga, confortável, e me sentei em frente a tv, 


Estava com tesao , ja ia comecar a me masturbar ,quando   tocou o interfone. Nao acreditei, era Ela. Eu sabia que Ela viria. Pedi pra ela subir. Enquanto esperava,  percebi que meu coração estava disparado, adrenalina a mil. A campainha tocou e  fui caminhando lentamente em direção a porta bastante envergonhada por não conseguir me controlar. Abri a porta e  surgiu a minha frente aquela linda morena de olhos negros sorrindo e vestindo um vestido longo, preto, de alcinha, porém justinho, revelando bastante do seu lindo corpo  .


Rosane  me deu um abraço apertado e um carinhoso beijo no rosto e começou me desejando sorte na casa nova e se desculpando , por nao ter vindo antes : o marido dela estava indo viajar a trabalho e ela cuidou dos preparativos e levou- ao aeroporto.  Antes disso, deixou a filha na casa dos pais dela porque no dia seguinte eles iriam  para a Disney .  Falava tudo isso, com tanto charme ,

que,  na verdade, eu nem estava ouvindo, hipnotizada pelo desejo que tinha por ela. 


Respondi dizendo:   você está linda..  voce também, ela disse, me olhando maliciosamente. Só então reparei que ela trazia uma garrafa de vinho na mão. .toda sem jeito,me desculpei pela minha distração, peguei dois copos , uns tira gosto e servi . 


Bebemos,nos olhando,  conversando amenidades , mas minha imaginação voava :

Eu estava excitadíssima , ela falava e meu olhar deslizava  por aquela pele morena cor de chocolate e reluzente a qual estava morrendo de vontade de acariciar : a boca, as coxas, a  bunda, os seios, e principalmente a buceta, objeto do meu desejo. 


Bebemos quase toda a garrafa e eu fui mostrar o apartamento pra ela. Ela gostou da vista da minha sacada, para um lindo parque, e no dia,estava um lua linda. O clima estava bem romântico, eu estava tentando não me iludir, afastava essa hipótese, mas na verdade,eu estava apaixonada. Ela olhava a paisagem,eu eu olhava pra ela. Ela percebeu  e fiquei um pouco envergonhada de estar olhando tão explicitamente. Rô percebeu meu olhar, e me sorriu  docemente ,como se entendesse os meus sentimentos. As   sensações que eu estava sentindo eram novidade para mim. 


Desviei o olhar. Ela então pegou no meu rosto e me pediu pra olhar de novo pro rosto dela.

Sorri e mirei seus olhos. Imediatamente ela pegou meu rosto com as duas mãos e  senti seus lábios colados aos meus. Iniciamos um delicioso beijo carregado de tesão. Enquanto nossas línguas brincavam uma dentro da boca da outra, eu a abraçava pela cintura, puxando seu corpo de encontro ao meu, acariciava sua bunda, enquanto ela me apertava e acariciava meu corpo todo. Nos beijamos na boca e depois ela foi  para o meu pescoço, beijando, sugando, me arrepiando  e enquanto isso  acariciava meu seio esquerdo, ora beliscando o mamilo, ora tomando-o todo em sua mão e apertando forte, mesmo que por cima da roupa . Paramos por um instante para respirar e nos olharmos com paixão e desejo , e recomeçamos a nos beijar e os amassos ficaram cada vez mais excitantes. Ela me disse que estava molhada e eu me arrepiei toda, a sensação foi incrível e tive a certeza de que precisava sentir o néctar da buceta da Rô em minha boca. 


Ela pegou na minha mão e me levou de volta pra sala,eu me deixei conduzir,estava tonta, embriagada de tesão. Rô me beijou deliciosamente, tirou minha camiseta,  deixando-me nua até a cintura, e pôs -se a chupar meus seios alternando entre um e outro. Ora colocava-os por inteiro em sua boca, ora mordiscava gostoso os mamilos. A esta altura eu estava completamente encharcada, gemia baixinho e segurava a cabeça dela em minhas mãos. Ela disse que não aguentava mais , estava louca de  tesão por mim,  me disse que eu era linda, me beijou novamente e com voz rouca me perguntou onde era o quarto. Eu disse e ela me  puxou dizendo vem.... Fui conduzida até  meu próprio  quarto parando em frente a cama. Nos beijamos novamente, loucamente, ela tirou o vestido, com a minha ajuda, e ficamos as duas semi nuas,  só de calcinha. 


Rô posicionou-me voltada para cama e pediu que eu abrisse um pouco as pernas e apoiasse minhas mãos sobre a cama. E assim me vi no grande espelho fixado na parede, em pé, o corpo curvado para frente com as mãos apoiadas na cama e a bunda completamente exposta para o deleite dela . Rô  se ajoelhou atrás de mim e iniciou a beijar-me a parte de trás dos joelhos e subia e descia por minhas coxas, ora beijando, ora lambendo, enquanto suas hábeis mãos massageavam e apertavam deliciosamente minha bunda. Eu estava completamente entregue aos delírios daquela morena que sabia muito bem me dominar. E sua boca foi subindo até atingir a bunda, a qual ela mordiscava e enfiava a língua até atingir a calcinha bem acomodada lá no meio.


 Então repentinamente ela parou e num acesso de extrema necessidade puxou rapidamente minha calcinha pra baixo. Tive que rebolar um pouco para tirá-la. Mas Rô ordenou que eu voltasse a posição mas que desta vez abrisse um pouco mais minhas pernas pois ela queria muito beber todo o meu melzinho. E assim obedeci a risca suas ordens, deixando meu imenso rabinho completamente exposto. De fato nunca havia sido dominada daquela maneira e estava adorando. Depois de me beijar na nuca, nos ombros e nas costas, Rô iniciou uma lenta e maravilhosa chupação que me levou direto as alturas. Olhei no espelho e não acreditei no que estava vendo, ela tinha mergulhado de vez em minha bunda e sua língua chupava todo o néctar de minha xaninha, voltava e lambia e beijava os lados internos de minha bunda terminando em volta do cuzinho e retomava de novo como um ciclo interminável que estava me deixando louca. De olhos fechados me concentrei na língua de Rô percorrendo minhas partes e percebi que estava gemendo incontrolavelmente. Minhas pernas tremiam, estava cansada daquela posição, mas não queria parar e concentrava todas as minhas forças para me manter em pé. Sabia que não aguentaria por muito tempo mais, estava prestes a gozar. O deslizar da língua de Rô fazia o prazer aumentar lentamente, de modo que podia sentir que ia gozar logo.. 


Habilidosa e certa do que queria, Rô parou ao perceber que eu estava prestes a gozar. Levantou-se e abraçou-me por trás e lentamente fomos deitando juntinhas na cama. Ela deitou-se ao meu lado e me beijou permitindo que eu compartilhasse todo o néctar de minha buceta que havia em sua boca. Chupei sua língua como se fosse um pau, gemia baixinho, completamente tomada pelo desejo e angustiada por ela não ter permitido o meu gozo. Ela colou os seios macios nas minhas costas e começou a me acariciar..me masturbando, enquanto sua mão deslizava em minha xota, apertando e manipulando meu grelinho, ela chupava meu pescoço, mordia minha orelha e me dizia coisas, coisas que eu ja tinha ouvido antes, mas na voz rouca dela , me deixaram excitadíssima. Percebendo o meu tesão, Rô me fez virar de frente pra ela , exigindo meus labios molhados e  imediatamente passou e me beijar e a me manipular, lambuzando sua mão em minha bucetinha cheia de tesão.


 Deitada e entregue as habilidades daquela linda mulher, sentia a boca de Rô invadindo a minha enquanto me fodia.. Aos poucos fui sentindo seus dedos me penetrando como um pau deslizando entre os lábios de minha xota. Rô fazia isso muito lentamente alternando  entre acariciar o interior de minhas coxas, parar e manipular  o clitóris . Quando dei por mim já estava com tres dedos alojados em minha xana. Cheia de tesão, Rô comandava a brincadeira dizendo o quanto gostaria que seus dedos grossos fossem um  pau para foder minha bucetinha e me fazer muito puta. Aquelas palavras me faziam enlouquecer, mas eu dizia que estava louca de tesão por ela e que não precisava de um pau pra gozar. Ela me chamava de amor, de putinha, de cachorra,de safada,de querida, dizia que queria namorar comigo, me beijava e  mandava eu apertar seus dedos dentro de mim, e enfiava mais..


Era uma brincadeira deliciosa que foi me absorvendo a medida que o tesão ia crescendo, ouvia suas palavras e sentia mais dedos dentro de mim, até que ela enfiou a mão inteira como se fosse um pau imenso  e ai eu gemi, gritei ,fui perdendo o controle e explodi em um grande orgasmo.


Gozei de olhos fechados, longe do mundo e quando abri os olhos, Rõ  estava me beijando carinhosamente,no rosto,na testa,nos lábios.  Sua mão grande ainda estava dentro de mim e aos poucos fui liberando-a de minha vulva. Quando saiu por completo senti um vazio por dentro, compensado pelos carinhos da  minha amada amiga. Rosane não parecia estar saciada e parecia querer mais de mim. Me chamou de gostosa e começou a lamber o meu gozo..


Enquanto alisava as minhas coxas, me obrigava a abrir bem as pernas e encaixou a cabeça bem no meio delas e passou a me  chupar com sofreguidão. Ela cada vez mais enlouquecida deslizava sua língua num vai e vem que abrangia desde de minha xana até meu cuzinho. Logo meu tesão foi crescendo,   sentindo a língua de Rô, o prazer que sua língua, seus dedos e seu olhar safado me proporcionavam me faziam paralisar diante do prazer crescente e insuportável. Percebendo o que estava acontecendo, Rô se dedicava mais e mais a chupação e desta vez foi incontrolável. Senti meu corpo desmoronar. Apertei a cabeça de Rô entre minhas pernas e me derreti em sua boca. E ela não parava. Gozei uma, duas vezes, na terceira apaguei.

Foi como uma espécie de vertigem, ficou tudo escuro e fiquei tonta por uns segundos. Quando dei por mim, estava nos braços da Rô e ela me beijava o rosto, 


Não sei o que aconteceu comigo, sorri pra ela e de repente senti vontade de chorar, então  deixei a emoção vir a tona e chorei. Ela secou minhas lágrimas com carinho e eu retribui, nos beijamos, nos acariciando com desejo. Eu queria que ela sentisse tudo o que eu havia sentido e  deslizava minhas mãos por seu corpo, apertando a, chupando a, sem encontrar as palavras certas pra demonstrar meu desejo.   


 Percebendo que eu a queria com urgência, ela se deitou e ficou a minha espera. Ao vê-la ali,  totalmente nua parei por uma fração de segundos para admirar tudo o que queria devorar com minha boca, língua e mãos e imediatamente caí de boca naqueles fartos seios. Passava a língua de leve sobre os bicos marrons que eram bem maiores que os meus, mordia, beliscava e sugava-os para dentro de minha boca tentando abocanhar tudo da mesma forma como ela fizera comigo, mas era impossível, seus seios eram muito maiores que minha boca. Ela gemia, remexia o corpo e se tocava. Então fui descendo minha boca. Com a língua deslizando por seu corpo, acompanhando uma de suas mãos cheguei até aquela xotinha linda e cheirosa,  deliciosamente depilada,   completamente peladinha. Tentei beijá-la lentamente como ela fizera comigo, mas não resisti e fui logo enfiando a língua naquela xotinha toda melada. Sentia o mel de Rô escorrer em minha língua. Aí voltava e me detinha no clitóris, o qual expunha e chupava. A cada passada de língua ela erguia o corpo e gemia, sussurrava delirando de tesão.


Fazia minha língua percorrer toda sua buceta e deslizar até seu cuzinho marrom, o qual contornava e delineava com a ponta da língua cada preguinha. .Estava  experimentando um fruto novo com sabor único o qual tinha certeza de que haveria de saborear mais vezes. Ela era toda minha. A buceta dela era toda minha..eu saboreava. Pelos gemidos dela,eu senti que ela ia ficando  ainda mais excitada. Iniciei a deslizar meus dedinhos por seu clitóris enquanto minha língua passeava na buceta. Volta e meia alternava minhas caricias entre a mao e a lingua, chupando o seu clitóris enquanto a penetrava,  primeiro com meu dedo médio, depois com dois dedos. Ela os apertava e gemia me chamando de safada. 


Mal conseguia pensar ,tonta de tesão, quando Rô  puxou-me para beija lá. Deitamos juntas numa pegação muito quente. Brigávamos para introduzir nossas línguas uma dentro da boca da outra como se quisecemos alcançar algo inatingível, tal o tesão que estávamos sentindo naquele momento. Apertávamos e deslizávamos nossas mãos uma pelo corpo da outra de forma selvagem, aumentando o ritmo, gemendo, mordendo arranhando. 


Depois de chupar os peitos dela de novo,   precisava saborear novamente o gostoso suco de sua bucetinha.     Desci beijando e lambendo seu corpo até chegar a doce bucetinha. Iniciei contornando o grelinho de Rô, fazendo-a contorcer-se, aos poucos comecei a chupar, lamber e mordiscar. Depois desci a língua até os lábios e introduzi fundo minha língua e beijei aquela buceta como se estivesse beijando sua boca. E, de fato, naquele momento não sabia o que era mais gostoso, beijar a boca ou a buceta de Rô? 


 comecei a passar a lingua no grelhinho estufado dela, pra cima e para baixo, e assim deslizando do clitóris até o cuzinho e voltando, demorando entre os lábios, fui introduzindo dois dedos   que lentamente foram desaparecendo dentro daquela xana deliciosa. Lentamente fui introduzindo mais um ao mesmo tempo em que ia beijando e passando a língua. Rô remexia o corpo, se segurando nos lençóis, beliscava o mamilo com uma das mãos. Fui mexendo meus dedos  bem no fundo enquanto pousava os lábios no clitóris chupando-o. Rô gemia alto e arqueava o corpo. Tentava seguir o ritmo de seu corpo fazendo a delirar ate que em dado momento ela contraiu as pernas, sugando forte meus dedos gulosos   pra dentro de si e desabou em gozo forte. Fiz força para enfiar a mao inteira como ela havia feito comigo , enfiei metade e a cada mexida ela recebia uma nova descarga de gozo. Tirei os dedos melados de dentro dela  e aproveitei para beber todo o seu gozo.


 Mais uma vez mergulhei a língua naquela bucetinha maravilhosa e acolhi todo o gozo de Rô em minha boca. Aquilo foi demais, me deixou excitadíssima. Eu estava molhadinha, louca pra gozar. Mal dei tempo pra minha amiga se recuperar : entrelacei minhas pernas entre as delas,fazendo um y invertido, como duas tesouras , nossas bucetas se encaixaram e começaram  a roçar, ficando tudo molhado entre nossas pernas.  Eu me esfregava loucamente , rebolava em cima da  bucetona dela ,minha  xaninha   latejava de tesão, eu estava enlouquecida, gemia, e à medida que ía me esfregando, ía gemendo cada vez mais alto, éramos as duas lisinhas, o que facilitava e aumentava mais ainda o contato dando um prazer intenso. Fiz assim ate nao aguentar mais  e gozei pela quarta vez naquela noite, fiquei acabada e desabei na cama, ao lado dela.   


Essa foi nossa primeira vez, nos encontramos outras vezes, até que eu fiquei possessiva e ciumenta e pedi para ela deixar o marido pra ficar comigo, coisa que ela não podia e nem queria fazer. A Rô foi o meu primeiro amor e nunca me esqueci dela. (in : Casa Dos Contos Eroticos )


 

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