Esposinha tesuda

Autor desconhecido

tumblr_lmydjn6qYe1qlxnwoo1_500 Em primeiro lugar gostaria de dizer que não sou  corno, como muita gente de cabecinha pequena pode pensar. Corno é aquele que é enganado e até mesmo humilhado pela esposa, o que não é o meu caso, no meu caso há muito respeito entre ambos e também muito amor, Eu e a Cris somos cúmplices, se erramos, erramos juntos e se acertamos ficamos mais felizes ainda.

Gostaria também de nos apresentar, uma vez que no último conto faltou esse detalhe. Tenho 29 anos, 1,86m, moreno claro e 90 quilos; a Cris tem 27 anos, 1,75m, 70 quilos, seios e quadril grandes, os bicos dos seios são pontudos, parecendo um biquinho de mamadeira,  coxas grossas  é naturalmente morena, porém as vezes está loira, outras ruiva, as vezes encaracola os cabelos..., somos amasiados a 4 anos e agora estamos planejando ter nosso primeiro filho.

Bem, vamos a história: Quando a Cris acorda e logo depois do banho me diz
com aquela voz melosa: "_Amor..., hoje eu tô pega..." -, é por que a coisa
vai esquentar, aliás ela é a única pessoa de quem tenho noticia que é capaz
de colocar uma calça branca semitransparente com uma tanguinha preta ou de outra cor forte por baixo e se sentir feliz por estar vulgar. Pois foi assim
que ela saiu comigo para irmos até a banca de jornal na manhã de Domingo,
calça branca justíssima, tanguinha preta minúscula enfiada naquele bundão e
um topzinho preto bem decotado, que deixa sua barriguinha de fora e os
cabelos presos por uma fita.

No carro, enquanto nos dirigíamos a um bairro distante, ela colocou os seios para fora e começou a puxar os bicos enquanto se esforçava para chupá-los, era demais vê-la chupando as próprias tetas, ela esticava língua tentando lamber os próprios bicos enquanto apertava os seios com as mãos, gemia e dizia que tava pega, eu já ficando alucinado, porém só observando!

. Estacionei e fomos andando por uns seis quarteirões até a banca de
jornais. Ela estava radiante, rebolava como uma puta chamando a atenção de
todo mundo, na banca ela agachou, empinou, rebolou, debruçou no balcão para mostrar as tetas... enfim matou sua vontade de se mostrar, ninguém conseguia
ignorar seu showzinho.  Voltamos e já no carro ela me punhetou por grande
parte do caminho, em casa ela me fez uma chupetinha daquelas de deixar atriz
pornô com inveja, dizia:

"Ai que rola gostosa..., tesudo... me come tesão!!... come meu cú!!",

tirei sua roupa, coloquei-a de quatro, dei uma lubrificada e mandei ver. Ela é a única mulher que eu conheci capaz de gozar dando o cú e sem tocar na buceta, enquanto a comia, ela dizia coisas inacreditáveis, como queria dar sem parar para vários homens e que também tinha vontade de chupar buceta, etc., dei estocadas fortes e fiz com que ela gozasse rápido, tirei meu pau e fiquei olhando aquele cuzinho lindo piscando e suas coxas tremerem, nisso ela me disse para gozar na sua boca, pois já estava fican!do tarde e tinhamos que sair, atendi seu pedido e gozei naquela boquinha linda, ela me olhou com o esperma escorrendo pelos cantos da boca e disse:  "_Ainda não acabou, por hoje não, tá? " e saiu rebolando aquele bundão em direção ao banheiro. duq-3

Nessa época eu estava de férias e nós estávamos nos preparamos para viajarmos para a praia, mas antes íamos visitar sua irmã que mora a 420 quilômetros de nós, já imaginei o que me esperava. Me recuperei da gozada e fui tomar um banho, assim que sai ela entrou.

Me arrumei e fiquei esperando enquanto lia o jornal, uns quarenta minutos depois ela me aparece dizendo: "_Tô pronta meu amor". Meu amigo, vou descrever como ela estava: Usava um vestidinho azul, já meio batidinho, mas que sem exageros não cobre a bunda e tem um decote generosíssimo nos seios, cabelos presos, rosto lindamente maquilado, salto altíssimo como sempre e um perfume delicioso que exalava seu frescor, capaz de ser sentido a metros de distancia. Naturalmente, disse a ela que não sairia com ela daquele jeito,pois seria uma insanidade, porém ela fazendo charminho acabou me
convencendo. Saímos, eu estava meio contrariado, mas algo bem no fundo me agradava.

Parei no posto para abastecer e foi ai que tive a primeira surpresa do dia, aliás eu só não tinha percebido ainda por que não queria olhar, pois era impossível mesmo que ela quisesse esconder... a cadela estava sem calcinha e o que é pior, ou melhor, não tinha um só cabelinho na xoxota, digo
"bulacha" como ela mesma diz, ela havia se depilado durante o banho antes de sairmos. Ao perceber a intenção dela, fiquei ruborizado, envergonhado, sem saber o que fazer, o frentista tentou disfarçar, mas eu percebi sua engolida a seco quando viu a "bulacha" da Cris de fora e ela lendo uma revista e
fingindo nada perceber, dei a chave para ele e pedi para completar ,a solução que encontrei foi descer e ir até a loja de conveniência como quem não sabe de nada, na loja, dei uma olhada nas revistas, comprei uma garrafa de água e voltei ao carro.

Haviam 2 frentistas totalmente transtornados,verificando a água do radiador, bateria, etc... e ela, mais reganhada ainda,entrei ela me deu um beij!o e disse enquanto eu já deixava o posto:  "_Ai amor.... tô emputecida....quero chupar pau... minha bulacha ta pega!", eu já estava alucinado de novo,tirei meu pau para fora e ela debruçou-se graciosamente e abocanhou daquele jeito que só ela sabe e se masturbava ao mesmo tempo, dizia enquanto babava no meu cacete: "_Amor... me chama de cadela..., biscate..., bate na minha bunda...., ai que tesão... quero dar o cú... seu tarado!" , nesse momento já estávamos na rodovia, eu mal conseguia dirigir e já não mais me importava se
alguém visse, de repente  ela  se ergueu, tirou um consolo de dentro da bolsa, colocou os dois pés sobre o painel e começou a se foder enquanto me punhetava com a mão esquerda, depois abaixou-se de novo e recomeçou a chupeta, eu percebendo que não iria resistir parei no acostamento, ela
enchia a boca, chupava com sofreguidão, revirava os olhinhos e dizia: "_Ai que pauzão tesudo..., cacetudo..., goza na minha boquinha... tesudo, me afoga..., me dá, me dá..!

." , eu que já estava alucinado gozei como um cavalo, ela esforçou-se para não perder nenhuma gotinha, engoliu uma parte e o resto escorria pelos lábios enquanto ela acelerava os movimentos com o consolo, para gozar também, gemia: "_Ai que cadela que eu sou..., que tesão, como eu adoro ser safada... quero uma dúzia de paus para chupar... quero esfolar a bulacha... ai, ai... quero dar o cú.... ai que tesão..., ai buceeetaa...huh.."  perdi a conta de quantas "bucetas" ela disse, enchia a boca p/ dizer: "_Ahhh buceeetaa, buceta, buceta, buceta..." tenho certeza que ela não tinha consciência do que dizia e ao final gozou muito forte, teve vários espasmos enquanto entortava os olhos e gemia alto.

Depois disso nos recompomos, nos beijamos e seguimos viajem, durante o caminho ela, que é bióloga, ia me explicando algumas coisas, dizia que não há mal nenhum em engolir o esperma de uma pessoa sadia, que é composto de vários nutrientes e hormônios que inclusive têm a capacidade de relaxar a vagina, portanto o máximo que poderia acontecer era ela!  ficar alimentada e com a "bulacha" relaxada, disse também que os ginecologistas dizem que é sadio andar sem calcinha, uma vez que a "bulacha" fica mais ventilada.

Algumas dezenas de quilômetros a frente ela me pediu para pararmos no posto, pois queria ir ao banheiro, eu disse que só pararia se ela trocasse de roupa, ela relutou, mas acabou concordando, disse que iria para o banco de trás para se trocar, e pulou por cima do banco que estava sentada, deixando aquele bundão sem calcinha e com uma marquinha branca minúscula de tanguinha
virado para cima enquanto  pulava, um caminhoneiro que passava viu e começou a buzinar, eu com um pouco de medo, acelerei o carro para perde-lo de vista, ela disse para mim não olhar, nisso já imaginei que ela estava de sacanagem, mas não olhei, depois de uns três minutos ela pulou de volta para frente, não tinha adiantado muita coisa, ela tinha colocado uma bermuda de cotton branco semitransparente que não serviria a uma menininha de doze anos, aliás não sei como tinha entrado nela,  e um topzinho de crochê amarelinho, continuava de salto alto, eu disse: "_Cris, desse jeito você me trinca meu amor, não posso descer com você assim, você não tem idéia do perigo que isso representa,
pega leve!" então ela disse, me olhando com aqueles olhinhos meigos: "_Calma amor não vai acontecer nada eu conheço o limite, relaxa", retruquei: "_Tudo bem, mas coloca pelo menos uma calcinha, pois tá dando p/ ver teu racho inteirinho"

Ela então concordou, pulou de volta para o banco de trás e logo retornou: "_Assim tá bom?", eu disse: "_Falei para você colocar uma calcinha, não isso!" ela respondeu: "_Você não disse que tipo de calcinha,além do mais isso é uma calcinha e não uma cueca, trato é trato!", sem ter mais argumentos, me calei e me mostrei contrariado, porém ela que me conhece tão bem, sabia que isso significava consentimento.

Vou descrever a calcinha que ela colocou, era um "fiozinho dental" roxo de cetim que eu havia dado a ela alguns dias antes, era só uma cordinha atrás e um triangulozinho minúsculo na frente que entrava na "bulacha" e deixava a bucetinha mais saltada ainda.

Pois bem, estacionei no posto e antes de descer fiquei hesitando, mas a Cris como sempre, abriu a porta e saiu rebolando, para variar tive que sair correndo para acompanhá-la. Um grupo de caminhoneiros que estava parado, ficou olhando descaradamente para Cris, com cara de fome e ela...rebolava mais ainda... , entramos fomos ao banheiro, cada um no seu é claro.
Depois de uns dez minutos quando eu já estava cansando de esperá-la, ela vem toda empinada e com aquele sorriso lindo no rosto: "_Pronto meu amor,podemos ir" o balconista que estava perto de nós parecia paralisado de tesão, saímos.

No caminho até o carro, ela rebolava mais do que nunca, e os caminhoneiros começaram a assobiar a mexer com ela, eu com um pouco de medo, apressei o passo puxando-a pela mão, entramos no carro e saímos, reprimindo-a pelo constrangimento, ela pediu desculpas mas ressaltou que isso é natural e que ninguém havia ameaçado fazer nada e além do mais ela tinha adorado  que os caminhoneiros tivessem mexido com ela.

Bem seguimos viajem e ela se trocou novamente, recolocando o vestidinho azul e tirando a calcinha e a pendurando no retrovisor, ela disse que havia visto isso num filme, por isso sempre fazia. Contou que no banheiro, haviam três garotas adolescentes que pareciam não ter mais do que dezesseis anos, que se penteavam em frente ao espelho, ela então, lavou o rosto, depois levantou o top e começou a passar água pelos bicos dos seios, pela nuca, por todo o busto e depois começou a apertar os bicos dos seios que ficaram enormes - e são enormes mesmo -, disse que as meninas olhavam paralisadas para os seus gestos, o que fez com que ela ficasse com a "bulacha" ensopada - o que explica por que ela exagerava tanto no rebolado quando saiu, ela diz que quando está molhada gosta de friccionar uma perna
contra a outra pois sente a rachinha deslizar os lábios uns nos outros, o que a deixa emputecida de tesão -, por isso a calcinha pendurada no retrovisor estava tão manchada.

Seguimos viajem e eu procurava músicas no rádio, procurando não olhar para  ela que estava se masturbando,  para não me desconcentrar da estrada. Quando ela viu a placa indicando o posto da polícia rodoviária, disse: "_Para ai na polícia amor.", perguntei pra quê e ela: "_Para ai logo!, quero fazer uma coisa que sonho faz tempo", bem, diante da cara de brava que ela fez, não tive escolha e encostei o carro em frente ao posto rodoviário, não havia ninguém do lado de fora, mas era possível avistar um policial lá dentro. Ela abriu a porta e desceu, eu em pânico a chamei  e ela disse: "_Vem atrás." , desci rapidamente e a segui.

Agora imagine a cena: Ela com um vestido que não cobre a bunda, ainda por cima soprava um vento desses sacanas que adoram levantar saias e rebolando como se estivesse com pau enfiado no cú. Eu a alcancei e fomos juntos até a porta que dava acesso a sala do policial. Ela disse, com um sorriso encantador e aqueles olhos de menina meiga que é: "_Bom dia!, o senhor poderia por gentileza me deixar usar o seu banheiro? É que eu não estou conseguindo me conter.", o policial apenas acenou positivamente com a cabeça e indicou a porta, ela então se dirigiu até obanheiro e entrou, só que não fechou a porta, deixou uma fresta bem grande aberta que dava para ver tudo. Ela não se sentou no vaso, agachou em cima da borda, como já estava sem calcinha, apoiou a cabeça com as mãos soltou o
jato, aliás, não sei como pôde fazer aquilo com aquele salto alto, mas fez.

orgasmo-molhado O policial olhava aquilo com os olhos estatelados e eu, bem, eu estava gelado. Quando acabou, pegou nos lábios da "bulacha" e os friccionou como se quisesse enxugá-los  enquanto olhava nos olhos do policial com aquele sorrisinho maroto de quem diz: "Vem me come!", ele olhou para mim fixamente  e eu apenas acenei levemente com a cabeça, ele entrou no banheiro, ajudou-a a descer do vaso, abraçou-a e se beijaram longamente enquanto ele levantava seu vestido e apertava sua bunda. Ela apertou seu pau por cima da calça e soltou um gemido: "_Ai que tesudo", abriu o zíper e deixou saltar para fora
o pau dele, que ela agarrou enquanto ainda o beijava e me olhava nos olhos, nisso!
ela se abaixou graciosamente, como se fosse uma "lady" do século dezesseis, segurou o cacete com delicadeza e abocanhou  lentamente, como se estivesse chupando a ponta de um picolé gelado, lentamente ela foi aumentando os movimentos e engolindo inteirinho. Quando ela já estava babando no pau e me olhando nos olhos enquanto sorria, me lembrei que meu carro estava parado no acostamento e com o motor ligado, sai rapidamente e estacionei o carro no pátio e o tranquei, quando voltei ela ainda estava babando no cacete do policial, que a segurava pelos cabelos e a chamava de "gostosa".

Olhei pelo vidro e vi que encostava uma viatura, avisei-os porém nenhum dos dois esboçou nenhuma reação, desceram outros dois policiais e quando viram a cena ficaram de boca aberta: "_Nossa que gostosa! Quem é?", "_Não sei, apareceu aqui querendo mijar...", começaram a coçar o pau por cima das calças, nisso a Cris estendeu a mão como que pedindo para entrarem na festa também. Eles tiraram os paus para  fora e se aproximaram rindo, aliás, um deles o mais tinha um pau descomunal, Cris o agarrou com força e chupava como se fosse a coisa mais gostosa do mundo, chupava o três, aliás, babava nos três e olhava p/ mim.

Não me agüentando, tirei meu pau para fora e fui entrar na festa, um deles tentou me impedir, mas a Cris interveio dizendo: "_Deixa, esse é o homem que eu amo.", coloquei meu pau na roda. De repente um outro policial entra dizendo: "_De quem é aquele carro com uma calcinha pendurada no retrovisor?" e dá de cara com a cena. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa um deles disse, fica quieto em vem p/ cá. Agora eram cinco paus contando com o meu para a Cris matar sua vontade. Já estávamos em outra sala, onde não era  possível sermos visto da estrada. A Cris deitada na mesa peladinha chupando os paus enquanto um deles chupava sua "bulacha" lisinha como a de uma menininha e enfiava um dedo no seu cuzinho, parou e fez menção de enfiar o pau na buceta, mas ela disse que somente com camisinha, no que foi atendida, então ele meteu! ,  ela gemeu alto e disse: "_Vai, seu cacetudo fode essa buceta", ele estocava com força e ela gemia cada vez mais alto, ao ponto de gritar.

Todos se revezaram fazendo rodízio para meter na buceta dela, ela virou se com a bunda para cima e pediu, quase implorando com aquela voz melosa: "_Enfia no meu cú!... ai seus tarados.... safados... mete no meu cú!". Eu me deitei por baixo e meti na buceta dela, enquanto os outros se revezavam metendo no cú dela, ela tremia inteira, parecia não ter mais controle sobre o corpo, dizia: "_Ai..., come... reganha meu cú, ai como eu adoro ser safada.... ai que gostoso, vai seu cacetudo... me arrebenta!! Huhh ahhh buceeeetaaa!", gozava como uma cadela, um número incontável de gozos, após alguns minutos, eu sai de baixo dela, pois também queria meter no cú dela,  o primeiro gozou tudo em cima da sua bunda, ela protestou: "_Nãaaaao, cacetudo goza na minha boca...., ahhh.. eu quero porra....tesudo!", não precisou pedir muito, pois o segundo já tirou do rabo dela, tirou a camisinha e despejou no seu rosto, cabelos, pescoço, era tanta porra que parecia inundá-la, o terceiro fez o mesmo
deixando a com o rosto e os cabelos brancos de tanta porra, ela sorria e dizia: "_Ai que puta que eu sou, ai que porra gostosa!" e dizia olhando para trás ao outro que era o mais pintudo, enquanto enfiava os dedos na buceta: "_Vai mete.... mete gostoso... aaaaiii, que pauzão tesuuudo....aaaaiiiii!!!....buceeetaa,  buceeeetaaa, buucetaaa...", como ela adora falar
buceta!.

Eu estava na fila para meter no rabo dela e batendo punheta, enquanto os outros três ainda se punhetavam, foi quando o que estava comendo o rabo dela não agüentou e gozou dentro do cú dela, a camisinha havia estourado, pois ele encheu o rabo dela de porra, ela piscava o cuzinho fazendo sair uma pequena enxurrada de porra, a cena era linda e ao mesmo tempo assustadora, pois camisinha estourar é coisa muito séria, mas procurei não me preocupar com isso naquele momento, fiquei olhando para aquele rabinho reganhado e piscando, expulsando uma torrente de porra, que escorria passando pela "bulacha" reganhada e descia pelas coxas. Os outros três ainda com os paus em riste, colocaram camisinha novamente, a mudaram de posição e mandaram ver, se revezando
novamente na buceta, no cú, por um longo tempo, até que ela começou a reclamar que começava a doer, então ela se ajoelhou e disse: "_Vem, vem cá os cinco, gozem no meu rosto", eu era o único que ainda não havia gozado.

Depois de algum tempo os quatro começaram a gozar alternadamente, meu amigo,era tanta porra misturada com suor e com a baba daquela cadela que parecia que  ela havia tomado banho, os cabelos estavam totalmente molhados, havia porra nos olhos, no nariz, na orelha, bem, enfim onde você puder imaginar, eu fui o último a gozar e esta porra ela fez questão de engolir todinha. Ela continuava ajoelhada, imóvel, com o corpo mole, mas ainda tinha um pouquinho de forças para sorrir. Eu estendi a mão e a ajudei a se levantar, ela pegou seu vestido e enxugou o rosto e depois vestiu-se e foi ao banheiro lavar o rosto e arrumar os cabelos, nisso eu olhei para o relógio e percebi que tinhamos ficado mais de uma hora e meia nessa sacanagem, conversei um pouco com os policiais, expliquei sobre nosso relacionamento enquanto ela não vinha.

Quando ela chegou, despediu-se de todos com um beijo de língua e fomos prosseguir viajem, eles é claro vieram com aquela história: "_voltem sempre!!".

No carro, Cris desfaleceu de cansaço e dormiu. É claro que a bulachinha tava de fora, bem como um dos seios, passei por vários pedágios assim, mas o restante da história eu conto num outro dia, aguardem.

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