VÁRIOS CONTOS - JULIANE E OUTROS

.. Juliane. autor desconhecido


Numa sexta feira chuvosa, Juliane resolve aparecer em minha casa. Eu a recebo numa boa, mas ela foi convocada para fazer uma faxina junto comigo. Juliane aparece por volta das 14h e logo vai entrando. Juliane está vestida com saia, blusa e casaco da cor rosa. Enquanto eu estou vestida apenas de camisete e calcinha.

Começamos a faxina em minha casa pela sala. Limpamos todos os móveis da sala, tudo limpo, passamos para o escritório. Dentro do escritório tinha muito papel e revista antiga, Juliane jogava tudo fora enquanto eu limpava os móveis. Em seguida, fomos para a minha suíte que estava bagunçada, limpamos tudo e Juliane fez minha cama brilhar. Já estávamos a vontade, então Juliane resolveu tirar a saia ficando de calcinha e casaco. Limpamos os banheiros, dentro dos banheiros foi uma guerra com o sabão em pó e desinfetantes uma jogava na outra. Ficamos cheirosas e limpas, dentro dos chuveiros só catamos meus cabelos louros e Juliane limpou o ralo com uma luva. Banheiro limpo, nós fomos para a cozinha. O chão da cozinha foi limpo por Juliane e eu fiquei lavando guardando a louça que estava na máquina. Juliane limpou também a área de serviço. O quarto de empregada estava limpo e Juliane só pos um novo conjunto de lençol para quem for dormir lá, ela também limpou o armário e o banheiro. Tudo limpo, agora faltava uma coisa: fazer o almoço. Juliane nem deixou eu me mexer, pegou o macarrão na dispensa e cozinhou. Antes de começar, ela prendeu os cabelos com uma touca descartável e eu fiz o mesmo. Ela cozinha enquanto eu fazia o molho branco que ela gostava. Em meia hora, o almoço ficou pronto.

Almoçamos e não bebemos nada alcoólico. Depois do almoço, liguei o som com música dançante e encerar o chão da sala. Enceramos por mais de quatro vezes para ver o chão brilhar. Juliane fez o trabalho todo, eu fiquei limpando os vidros. Tudo limpo e peguei o cigarro e fumei com Juliane. Juliane não fuma muito, mas quando está comigo ela fuma. Fumamos o cigarro e fomos para o meu quarto e descansamos por uma hora.

Acordei e não vi Juliane do meu lado, comecei a berrar e a encontrei no escritório brincando com o meu brinquedo novo. Ela disse que o vibrador era muito bom. Comecei a rir e a arrastei até o banheiro do meu quarto para ver o que ela tinha feito. Ela foi pega de surpresa, não havia nada só liguei o chuveiro e tomamos um banho de roupa. Juliane morreu de rir, dei um bom banho nela e logo ela foi perdendo a pouca roupa que tinha igual a mim. Juliane começou a se esfregar em mim e pedindo cigarro até que eu dei um cigarro e fiz ela fumar todo, eu a ajudei. Ela me limpou toda e ainda roubava um beijo de mim a todo instante. Beijamos várias vezes debaixo do chuveiro e estava muito bom. Ela se abaixou e começou a lamber minha xana, depois foi subindo e chupou meus seios, ficou mamando em mim. Juliane lambeu também minha bunda e enfiou os dedos dentro do rabo para serem chupados por ela, ela estava sendo bem maldosa. Ela fez o mesmo com a xana e depois volta para os seios para serem devorados. Ficamos debaixo do chuveiro, transamos enquanto a água escorria sobre nossos corpos. Deitamos no chão e fiquei sob Juliane, comecei a beijar sua boca e enfiar meus dedos em sua xana para ela chupar. Ela chupou e nessa brincadeira peguei o vibrador que ela tanto gostou e enfiei na xana dela, ela estava querendo e foi fácil penetrar, fui o mulher macho da Juliane, penetrei o brinquedo até ela gritar, a fiz virar de posição e ela sempre querendo. Incrível, ela queria e ela ficou de quatro e eu penetrei o brinquedo nela, era o primeiro anal dela, Juliane gritou muito e até chorou, mas ela estava adorando. Gritou até dizer chega , ela no anal e eu também aproveitei para acariciar seus seios e pescoço tudo foi chupado.

Para dizer que não me diverti peguei o vibrador com duas pontas e fui me divertir com Juliane. Ela não tinha experimentado esse, ela antes de começar gozou muito e sua respiração ficou mais ofegante. Comecei a enfiar com força e ela foi se mexendo e respirando cada vez mais forte. Ela estava se divertindo, seus pequenos seios pulavam e ficaram duros quando teve um prazer de estar sendo penetrada e vendo a companheira ser penetrada. Em seguida, ficamos de quatro, uma de costas a outra e fizemos anal. Ficamos rebolando até encaixar, Juliane finalmente teve seu primeiro orgasmo depois de muito tempo.

Continuei transando com Juliane debaixo do chuveiro, ela queria mais e eu também ficamos nos esfregando e chupei a xana dela toda, ela se divertiu e pedia penetração. Ela ficou de quatro e eu forcei tudo de uma vez, ela acabou sendo estuprada por mim, pois queria sair e não deixei acabei forçando mais. Ela tentou fugir, mas não conseguiu.

Ficamos assim até o começo da noite e Juliane dormiu comigo, não voltou para casa. Ela acabou virando minha companheira para fantasias naquela noite.

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VIZINHOS DA REPÚBLICA
autor desconhecido

Somos um casal jovem, bonitos e com muito tesão, casados há 6 anos. Minha esposa sempre foi muito safada, desde a época do namoro transávamos onde dava, era só dar vontade eu colocava o pau para fora e ela, se não desse para chupar (como ela costuma fazer antes de dar, pois aumenta seu apetite) já ia virando de costas para dar de pé mesmo. Dentro do carro então, já perdemos as contas, em qualquer viagem que fazemos paramos no acostamento e metemos, imaginando quantas pessoas estão vendo o vai e vem, às vezes coloco o pau para fora enquanto dirijo e ela fica me chupando enquanto passamos por caminhoneiros curiosos. Vamos à estória, moramos em um sobrado num bairro calmo no norte do Paraná, há algum tempo mudaram-se para a casa ao lado da nossa 3 rapazes, eles tinham idade entre 18 e 19 anos, vieram do interior após passarem no vestibular para Educação Física. Montaram então o que chamamos de república, residência de estudantes apenas. Assim que se mudaram vieram até nossa residência se apresentar e adiantaram que apesar de serem jovens estudantes estavam ali preocupados em estudar realmente e não viver fazendo festinhas, pretendiam ser os melhores da turma e com a boa fama montarem uma academia em nossa grande cidade, para não precisarem retornar para sua cidade natal que é muito pequena. Pelo fato de suas famílias serem humildes, para se manter, desde a chegada viviam fazendo bicos, lavando carros, arrumando jardins, ajudando em mudanças. Aos poucos foram comprando uns equipamentos de musculação usados e os colocaram no quintal no fundo de sua casa, eles já eram sarados, mas com o passar do tempo com a malhação na faculdade complementada com a malhação em casa, nas palavras de minha mulher ficaram, irresistivelmente comestíveis. Minha mulher começou a ficar viciada em espiar os 3 durante as sessões de musculação, como o quintal deles só dava para ver de nossa casa, eles ficavam bem á vontade, geralmente só de shorts, durante estas espiadas minha esposa costumava se masturbar com seus vibradores, usando tamanhos diferentes, imaginando que estava sendo fodida pelos 3, ás vezes eu a comia enquanto ela falava que queria dar para os 3 ao mesmo tempo, olhando pela fresta da cortina. De vez em quando eu fazia churrasco em casa e os convidava, pois, sabia que eles viviam duros de grana e eles eram ótima companhia, prestativos e educados e desde sua chegada, não fizeram nenhuma zorra que incomodasse, apenas umas visitas de madrugada depois das festas. Nesses churrascos, minha mulher aproveitava para conferir as mudanças em seus corpos sarados, enquanto eles nadavam e ficava se esfregando em mim e comentando comigo, o que me enchia de tesão, ela também aproveitava para se exibir e colocava uns biquínis que faria até cego ficar de pau duro, ficava esticada tomando sol mostrando a bunda e o volume da xana para nós 4, o tesão no ar era visível, eu percebia que ás vezes um ou outro ia até a república para se masturbar e voltar com o libido mais baixo. Então, num desses churrascos, eu comentei com eles que minha esposa estava querendo fazer exercícios para dar uma melhorada no corpo, e perguntei que tipo de exercícios eles recomendavam, eles prontamente se puseram a dizer que o corpo dela estava perfeito (ela é realmente uma gostosa, com um rabo de tirar o chapéu), porém, se ela desejasse mantê-lo o ideal seria fazer um pouco de musculação, eu já sabia que responderiam isto e falei: - bom, com uma academia ao lado de casa e 3 personal acho que ela não teria desculpas, na hora todos aprovaram a idéia e eu insisti em pagá-los para complementar seus ganhos, eles não queriam, diziam que éramos muito legais e que iriam dar aulas para minha esposa com a maior satisfação, combinamos então que ela faria um teste de 1 mês e que se ela gostasse de vez em quando eu pagaria um churrasco para eles. Não preciso nem dizer como eram os treinos, minha mulher desde o primeiro dia foi com roupas super justas e curtas que chegavam a dividir sua bucetinha no meio e deixava seus peitos saltando para fora, eu ficava escondido vendo tudo e me masturbando imaginando até quando eles iam agüentar até comerem ela. Na primeira semana eles até se esforçaram para serem profissionais, mas o convívio diário e a atitude desinibida de minha mulher entre eles, deixou-os á vontade, na segunda semana já pegavam nela para mostrar os exercícios e encostavam o pau nela o tempo todo, ficavam sem camisa e enquanto ela se exercitava, sem imaginar que eu poderia estar vendo tudo faziam sinais uns para os outros, comentando como ela era boa, lambiam os lábios e apertavam o pau olhando para seu rabo, sua buceta e seios. Então, eu e minha esposa conversamos e resolvemos dar o ataque, ela colocou uma bermuda de lycra rosa sem calcinha e um top branco que mostrava o bico de seus seios e foi para sua aula , conforme ela fazia os exercícios sua bermudinha suada deixou à mostra a xaninha depilada, o que instantaneamente deixou os 3 pirados quando perceberam, então de sacanagem pediram para ela fazer uns abdominais, ela questionou o por quê, já que estavam no meio do treino ainda, eles disseram que queriam ver se sua performance havia melhorado, ela então se deitou, abriu bem as pernas o que deixou os 3 babando, sua bucetinha ficou totalmente exposta e começou a subir e descer bem devagar marcando ainda mais seu buraquinho, nisto eu já estava com o pau de fora esperando ansioso ela dar para os 3. De repente ela parou e fez cara de dor, os 3 correram para ela e perguntaram o que estava ocorrendo, ela disse que estava com cãibra perto da virilha, sem pestanejar um deles colocou a mão na virilha dela e começou a fazer uma massagem leve, ao perguntar se estava passando a dor ela respondeu que não, que a dor tinha se espalhado para a outra perna e que um outro deveria massagear também, os 3 se olharam sem acreditar naquilo, mas o clima estava tão sensual que não pensaram. De repente lá estava minha esposinha com duas mãos massageando suas pernas, ela fez uma cara de que estava tão bom que logo as mãos foram se aproximando cada vez mais perto de sua bucetinha, quando os dedos começaram a tocar na xaninha já melada. Então ela olhou com cara de safada para os 3 e disse que a dor havia descido e eles iriam precisar massagear mais pro meio, sem pensar duas vezes os 3 começaram a enfiar as mãos entre as suas pernas e pegar e apertar sua xaninha, como ela estava sem calcinha os dedos iam bem fundo, então ela ergueu o top, colocou os seios para fora e mandou eles chuparem. Um deles pegou ela pela cintura e a colocou sentada na beirada de um dos aparelhos de musculação, se abaixou e começou a chupar seus peitos, um outro se ajoelhou no meio de suas pernas, puxou a bermudinha para o lado e enfiou a língua dentro de sua bucetinha, o terceiro colocou o pau para fora do shorts e deu para ela chupar. Eu via aquela cena e não acreditava, o tesão era indescritível. Logo, ela estava alternando a chupeta em dois paus, enquanto era sugada na rachinha, o rapaz a chupava com vontade lambendo seu grelinho e passeando sua língua até perto do cuzinho. Aí minha esposa falou que não agüentava mais e queria sentir os paus dentro dela, se levantou tirou a bermuda, o top e olhando para os 3, pediu para o que tinha o pau maior, era realmente grande, deitar no chão, então ela segurou o pau com uma das mão e foi descendo, quando o pau encostou em sua buceta, ela ficou brincando com ele, esfregando o pauzão na buceta, apertava o pau no grelinho, a cara do rapaz era de prazer descomunal, então de uma só vez ela soltou o peso de corpo e deixou o pau entrar, apesar do tesão, entrou alargando tudo, ela gemeu e começou a subir devagar e descer com vontade deixando o pau foder literalmente sua buceta, ao mesmo tempo os outros dois apertavam seus peitos, mexiam em suas rolas e falavam barbaridades, que sempre falavam que queriam comê-la de todos as formas possíveis, os 3 juntos, que ela era um tesão e eles viam como ela ficava como uma cadela no cio quando eles estavam por perto, que tinham dó de mim por ser tão gente boa e estar casado com uma vadia, que ainda não tinham comido ela por consideração, ela apenas ria e rebolava na rola, de repente o rapaz segurou-lhe firme pelas ancas e a prendeu puxando-a para baixo, segurou ela assim por uns 10 segundos, ela gemeu bem forte ao sentir o pau querendo entrar em seu útero e gozaram juntos. Ela se deitou ao lado dele e disse amei dar para você nisto os outros dois foram passando a mão em sua bucetinha e nos seus peitos, nem deram tempo para ela descansar, mas pelo tempo que ficamos esperando por isto, acho que ela nem queria descansar mesmo. Minha esposa então se virou para o lado da janela em que eu estava e abriu bem as pernas para ser penetrada novamente, o rapaz segurou o pau e enfiou em sua bucetinha metendo bem devagarzinho o outro se arrumou próximo a ela e deu o pau para ser chupado, ela recebia um pau na xana e enquanto chupava só a cabecinha do outro, olhava sacanamente para a janela, apertando os próprios seios com a mão livre. O rapaz que a estava comendo tirou o pau para fora e ficou esfregando em sua barriga até ela ficar cheia de porra, então ela ficou de quatro com a bundinha virada na minha direção, lambeu o dedo do meio e enfiou no cuzinho até sua mão encostar na sua bunda, ficou enfiando e tirando e olhando para os 3 e para mim com carinha de puta, que só quer saber de levar ferro, então ela chamou o terceiro rapaz e disse: - fode minha bundinha bem gostoso, fode. Ele se levantou, encostou a cabeça do pau no cuzinho dela e foi empurrando, o pau foi deslizando até entrar todinho então ela começou um vai e vem louco, nisto ela pediu para o primeiro rapaz que já havia se recomposto para se encaixar debaixo dela, ela então se abaixou até ter aquele pauzão enterrado de novo em sua buceta, logo o terceiro estava de pé com o pau em sua boca, eu delirava de ver minha esposa ali sendo fodida pelos 3 ao mesmo tempo. O que estava comendo seu cuzinho acelerou os movimentos e gozou dentro de sua bundinha, ela então com voz melosa pediu para o que estava embaixo tentasse meter o pauzão em seu cú, ela nunca tinha dado o cuzinho para um pau daquele, além de comprido era muito grosso. Então ele saiu debaixo dela e com carinho foi colocando o pau em sua bundinha, o tesão e a vontade de dar para ele era tão grande que nem houve esforço, a rola entrou até as bolas baterem em sua bunda, então ela pediu para ele comer a bunda dela sem dó, ele agarrou ela de novo pelas ancas e empurrava seu corpo com força ao encontro dela, fazendo o pauzão sumir dentro de seu rabinho, vendo as caras de prazer dela ao olhar para o local em que eu estava, gozei pela terceira vez, o rapaz urrou e encheu sua bundinha com porra. Os quatro, exaustos, deitaram-se no chão, lado a lado. Eles então começaram a falar que se soubessem que ela era tão boa tinham dado um jeito de comê-la antes, que ela era muito gostosa e que agora eles queriam que eu me fodesse que sempre que pudessem iam me comer, que comer ela era mil vezes melhor que manter a amizade comigo, então minha esposa falou: - Se vocês quiserem me comer, aí e que vocês vão ter que se esforçar para manter a amizade com o meu marido. Eles perguntaram por que. Ela respondeu: - Porque eu transo apenas com quem ele deixa e somente quando ele pode assistir, caso contrário nada de meteção. Então eles ficaram incrédulos e argumentaram que eu não precisaria saber de nada era só fazer como agora. Nisto minha esposa se levantou deu um beijo demorado em cada um deles pegando nos 3 paus, e disse: - Posso até ser a putinha de vocês, mas meu marido com certeza vai ter que participar como agora e virou-se para a janela e acenou com a mão. Eu abri a janela e os 3 sem reação ficaram olhando para mim Então eu gritei para os 4 se eles não gostariam de se refrescar na piscina. Todos riram, se arrumaram e foram para casa nadar. Lá, eu e minha esposa contamos para eles de nosso plano para ela poder dar para eles. Resumindo, minha esposa treina diariamente com eles, sendo que fazem suruba pelo menos 3 vezes por semana durante os treinos, e aos finais de semana eles chegam até a dormir em casa depois de passarmos a noite inteira metendo. Costumo dizer que minha mulher é a feliz esposa de 4 homens.
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PUNHETINHAS COM A MAMÃE...
autor desconhecido

Aos quatorze anos, eu era o cara mais popular da minha turma. Bom de papo, alegre, simpaticão. Não dava muita colher de chá para as meninas da rua, coisa que marcava muito ponto a meu favor. Mas eu acho que o fator determinante era minha habilidade na masturbação. Atrás do meu prédio havia um terreno abandonado com um barraco. Todo dia, lá pelas quatro da tarde, a gente se reunia para a "sessão". Todo mundo de calça arriada, a primeira prova era ver quem gozava mais rápido. Quase sempre eu ganhava. Aí, a gente ficava olhando revistas de sacanagem até todo mundo querer partir para a segunda punheta. Era o teste mais importante e que eu nunca perdia: quem esporrava mais longe. Eu era muito bom mesmo e isso me conferia uma condição de lider da turma, apesar de haver garotos de até dezesseis anos e com pau maior que o meu. Um belo dia, no meio da "sessão", apareceu um cara com um baita facão perguntando que é que a gente estava fazendo no terreno dele. Eu nunca pensei que fosse possivel levantar as calças e sair correndo em tão pouco tempo. Num piscar de olhos, estava todo mundo pulando o muro e dando uma banana pro cara. Só eu não dei a banana. Na hora de pular do muro, caí de mau jeito e me apoiei com as duas mãos para não enfiar a cara no chão. Na hora, senti uma dorzinha nos pulsos, não dei importância. Uma hora depois, eu estava chorando de dor. Minha mãe me levou ao ortopedista. Diagnóstico: entorse nos dois pulsos; tratamento: Baralgin, anti-inflamatório e imobilização por quinze dias! Gesso, meu irmão, gesso! Dos dedos até antes do cotevelo, tudo imobilizado! Só dava pra dobrar o braço! Para me ajudar a fazer algumas coisas, o troglodita fez uma espécie de gancho de metal embutido no gesso, na ponta de cada mão. Isso me permitia puxar coisas que tivessem alça ou algum tipo de pega. Conforme eu veria mais tarde, esse ganchinho era mais útil do que parecia. Era só uma questão de treino... Na volta para casa é que eu comecei a me tocar: como é que eu ia trocar de roupa, escovar os dentes? E na hora de fazer cocô, como ia me limpar? E... pior de tudo: a punheta! Quinze dias sem uma punheta? Vai sair requeijão... Mamãe me deu o jantar na boca, escovou meus dentes. Aí, eu disse que queria fazer xixi. Ela ia chamar meu pai, mas mudou de ideia. Baixou meu short e pegou o peru. Ao mesmo tempo que eu mijava, o pau endurecia. Ela olhou para mim muito séria e me mandou sentar no vaso. Quando acabei, ela disse: -- Agora fica em pé e vê se consegue levantar o short com os ganchinhos. Não foi fácil, mas consegui. -- Viu? agora é uma questão de treino. Quando voce quiser fazer xixi, já sabe... -- E de noite, mãe, se der vontade? -- Olha, com esse calor, voce pode dormir nu. É só levantar e sentar no vaso. -- É... Acordei no meio da noite. O pau doía de tão duro. Tinha de dar um jeito! Pensei em montar no travesseiro, mas e a sujeira? Afinal, eu era o campeão da porra... Levantei e fui ao banheiro. Sentei no vaso. Consegui tirar um bocado de papel higiênico e empurrrei para cima da cabeça do pau, que apontava para o teto. "Vamos ver se a força da mente funciona". Comecei a pensar nelas. A Tiazinha... agora a Vera Fisher tá me lambendo... e a... fui desfilando todas as mulheres que eu considerava "um tesão", mas o peru só fazia doer, gozar que é bom, nada. Aí, lembrei da hora que eu estava querendo mijar e mamãe tentou me ajudar. "Tira isso da cabeça, sem-vergonha, ela é tua mãe". Mas não adiantou. Não tinha jeito, tinha de ser mamãe. Comecei a imaginar "se ela não me mandasse sentar, se continuasse e me segurar. Aí ela ia ver o meu tesão e fazia um carinho pra eu gozar... sim, um carinho, um carinho..." Gozei! gozei sem usar as mãos! ninguém vai acreditar, que se danem, eu sei que é verdade, eu consegui gozar sem encostar a mão no peru! Dormi como um anjo, até horas. Saí da cama, consegui vestir o short com ajuda dos ganchinhos e encontrei mamãe na cozinha. Papai já tinha ido trabalhar há muito tempo. -- Oi, filho, como é que voce está se sentindo? Passou a dor? Dormiu bem? -- Tudo bem, mãe. Não está mais doendo, é só frustração de não poder pegar as coisas. Estou doido pra escovar os dentes... -- Vamos lá, eu escovo pra voce. -- ... e tomar um banho... Silêncio. Ela olhou pra mim, eu desviei o olhar. Mas que é que eu posso fazer? Não posso passar um dia sem banho, que dirá duas semanas. -- Olha, mãe, voce abre o chuveiro, eu entro e me molho. Tomo cuidado pra não cair água no gesso. -- E como é que voce vai se ensaboar? -- Acho que vai ter de ser sem sabão... -- E amanhã voce já está fedendo mais que cachorro de rua. Vamos lá, eu te ensabôo. Comecei a pensar num monte de coisa ruim. Não podia ficar de pau duro, eu ia morrer de vergonha... Ela escovou meus dentes, arriou meu short e tirou o vestido. Ficou só de calcinha e soutien. Eu fiquei olhando para ela. Pela primeira vez na vida, eu a vi como mulher. Quase da minha altura, o rosto bonito, sem aparentar os quarenta anos que tinha, cabelos escuros bem curtos. Tantas vezes eu a vi de biquini na praia e nunca tinha reparado no seu corpo! A primeira impressão de quem a via é que ela era magra. Mas não mesmo! Era esbelta, mas carnuda. Não tinha cinturinha de moça, mas seu corpo era muito bem feito, coxas cheias. Os seios um pouco pequenos para sua altura. "Será que são durinhos?", pensei. . Pena que a calcinha dela não era tanga, nem era transparente. Não dava pra ver muita coisa, mas eu comecei a me sentir esquisito. -- Vamos lá, estica os braços acima da cabeça para não molhar o gesso. Acho melhor usar a duchinha, é menos perigoso. Fecha os olhos, deixa ensaboar a cabeça... isso, vou enxaguar... agora o pescoço... ...o peito... a barriga... ...mmm... menino, como voce cresceu! Porque é que voce está assim? eu sou sua mãe... bom, vou ensaboar assim mesmo, não posso passar o dia te dando banho... E eu não aguentei mais. Só deu tempo de me virar para não acertar nela. A parede do box ganhou uma rodela de leite do tamanho de uma melancia. Ela olhava espantada. Eu estava morrendo de vergonha. -- Desculpa, mãe, foi sem querer. Não foi por mal, eu juro... -- Tudo bem, eu compreendo, é a idade, filho. Não tem nada não, agora passou. Deixa eu continuar, ainda tenho muito que fazer na cozinha. E voltou a ensaboar o peru. Eu estava me excitando de novo. -- Mãe, aí voce já lavou. Pode ensaboar as pernas agora... -- Que que tá havendo? Tá grande de novo? Voce não ficou satisfeito? Conta pra mim, filho, voce costuma se masturbar? -- SSSSim... -- Ah, quantas vezes por semana? duas? tres? -- Tres, mãe. E não é por semana, é por dia... -- Como é que pode? Tres por dia? Por isso voce não engorda... E como é que vai ser agora? Eu vou ter de fazer pra voce? -- Só enquanto eu estiver no gesso, mãe, na hora do banho... Voce só pega, não precisa fazer mais nada... Tá até doendo de tão duro... por favor, mãe... -- Está bem, mas voce jura que ninguém vai saber. Se seu pai descobre, me mata. -- Voce pensa que eu sou maluco? Não vou contar nem pra mim. Pega nele, mãe, por favor, não me castiga! Ela pegou. Ficou algum tempo só segurando e eu fazendo o que podia para não gozar. Estava tão bom... Ela não era boba, encheu a mão com espuma do sabonete e segurou novamente o pau, só que dessa vez pra cima e pra baixo. De vez em quando, o polegar fazia festinha no buraco de fazer xixi. Não demorou e eu gozei novamente. Só que dessa vez, não deu para me virar. Ela continuava a punheta, esperando eu acabar de gozar. Com a outra mão, aparou todo o esperma que eu despejei. Sem soltar meu pau, ela ficou olhando para a mão que não conseguia reter todo aquele leite. Escorria pelos lados, pelos dedos. -- Puxa, quem diria, pra quatorze anos... bem, por hoje, chega. Até tirar o gesso, voce vai se conformar com uma ou duas por dia, no máximo. -- Como voce quiser, mãe. Obrigado, mãe, voce é ótima... -- Melhor que suas namoradas? -- Claro, nunca nenhuma fez tão gostoso. O resto do dia foi um martírio. Nós dois sozinhos em casa, almoçando, vendo televisão, andando de lá pra cá, procurando o que fazer. Praticamente não trocamos uma palavra, parecia que um estava com medo do outro. Papai chegou do trabalho e mamãe foi dar atençao a ele. Eu corri para o banheiro, sentei no vaso e me concentrei nela, semi-nua no box, tocando punheta em mim. Não demorei a gozar. Já não dependia dela, mas ela não precisava saber. Não ia saber mesmo... --------- No meio da noite, acordei sonhando com ela. Meu membro ia explodir, doía muito. Fui para o banheiro, sentei no vaso e fechei os olhos para facilitar a concentração. Estava muito dificil, eu resolvi arriscar e roçar o gesso no peru para ver se ajudava. -- Não faz isso, voce vai se ferir! Abri os olhos. Ela estava de pé na minha frente, com um jeito muito assustado. Vestia uma camisola transparente, mas usava a maldita calcinha! -- Eu acordei, vi a luz do banheiro acesa e vim apagar. Pensei que alguem tinha esquecido. Aí, vi voce de olhos fechados, gemendo. Que é que voce está querendo fazer? Se machucar? Vê se se controla, menino! -- Não dá, mãe, olha como eu estou. Voce acha que alguém consegue dormir nesse estado? Me ajuda, mamãe, por favor... Ela deu um sorriso lindo. Tive medo de gozar naquele momento mesmo e estragar tudo. -- Há quanto tempo voce não me chama de mamãe... É só mãe pra cá, mãe pra lá... Eu gosto quando voce me chama de mamãe... Tudo bem, fica em pé e faz de conta que vai fazer xixi. Deixa eu ficar por trás de voce. Ela me abraçou por trás, uma das mãos no meu peito e a outra na barriga. Eu podia sentir o calor dos seios dela se esmagando nas minhas costas. "Céus, tenho de me segurar! não posso gozar agora, ela pode até rir de mim". Sem sentir, encolhi a barriga, como se isso forçasse a mão dela para baixo. Mas ela se encarregou disso. Passou a mão nos meus pelinhos, por fora do pau, foi até o saco, fez um carinho. E eu me segurando, fazendo milagre... Aí, ela foi ao assunto. Palmeou meu penis e começou a correr a mão para frente e para trás. A outra mão alisava meu peito e servia de apoio para que ela se mantivesse colada ao meu corpo. -- Tá bom assim, querido? Fecha os olhos de novo, deixa tudo por conta da mamãe... Isso, relaxa... Acho que está no ponto. Tenta gozar dentro do vaso, tá bem, meu amor? Eu não tentei. Não consegui tentar, não era dono dos meus movimentos, do meu corpo. Esguichei para todo canto, a maior lambança... -- É, tem de ser no box mesmo. Volta pra cama, eu limpo tudo. Voce gostou? Eu não respondi. Passei os braços engessados na sua cintura e colei minha boca aberta na dela. Ela me empurrou com energia: -- Não é por aí, filho. Voce me interpretou mal. Vai pra cama, amanhã a gente conversa! Não tive nem coragem de encará-la. Fui para meu quarto, quase chorando. "Idiota, estragou tudo! Pensou que era quem? O gostoso? Muito burro mesmo!". De manhã, fiquei rolando na cama, acordado. Não tinha coragem de encarar minha mãe. Até que ela entrou no quarto e perguntou se eu não ia tomar café, daqui a pouco já era hora de almoçar. -- Vamos só escovar os dentes e lavar o rosto. Depois do café, a gente pensa no banho. É, a coisa estava mal. Ela tinha ficado aborrecida mesmo. Que é que eu podia fazer? Depois do café, sentamos no sofá da sala. Tomei coragem e falei: -- Mamãe, desculpa por ontem. É que eu fiquei meio zonzo. Estava tão bom... -- Tudo bem, filho, vamos esquecer isso. -- O problema é que não dá pra esquecer. Eu tenho de te confessar uma coisa. Voce promete que não vai rir de mim? -- Claro que não, querido. Não esqueça que sou sua mãe. -- E amiga? -- E amiga. Conta, vai... -- Mãe, eu sou um tremendo enganador. A única coisa que eu conheço de sexo é ler revistinha de sacanagem e eu nunca tive namorada, nunca ninguem pegou meu peru nem eu nunca beijei na boca. Eu tenho até medo de passar vergonha na primeira vez. -- Mas voce quis me beijar na boca. -- Com voce é diferente, eu não tenho medo de nada. Deixa eu te beijar agora? Me ensina... -- Eu não sei onde estou com a cabeça, menino. Pra que voce foi pular aquele muro? Não fosse isso, e tudo estava normal. Vem cá, vamos ver, faz como ontem... Tá bom, mas não é só pra chupar, voce tem de usar a língua, põe a língua para fora, vou te mostrar... estica mais pra fora, toda ela. Faz careta pra mim... Eu fiz. Ela chegou pertinho e começou a lamber minha língua. Eu quis ajudar, mas ela me mandou ficar quieto. -- Deixa comigo, quando for pra voce fazer alguma coisa, eu falo. Tá vendo, a gente lambe a língua um do outro, agora eu vou por tua lingua durinha dentro da minha boca e lambo e chupo ela lá dentro, como se fosse um peruzinho... Tá bom, meu bem? Ela estava com os braços em volta do meu pescoço. Me apertava com força e eu achei que era minha vez. Joguei a língua contra a dela até expulsá-la da minha boca. Inverti os papéis. Agora era eu que lambia a língua dela, as bochechas, o céu da boca... Chupei toda a saliva que consegui tirar dela. Eu estava no céu e acho que ela também, pelo jeito que ela gemia e se roçava em mim. Eu queria abraçá-la, diabo! Aí, ela cortou o barato... -- Querido, nós estamos indo longe demais... pra quem começou agora, voce beija muito, muito gostoso mesmo... não precisa ter medo, a primeira menina que voce beijar vai ficar doidinha... agora vamos tomar banho, se bobear voce suja a sala toda... Entramos no box, ela começou a me lavar e eu, a gemer. -- Já, filho? -- Mãe, hoje tem de ser tres... voce me deixou muito doido... -- Depois que já gozou, me chama de mãe... antes, quando precisa, é mamãe... -- Desculpa, mamãe, mamãe querida... eu te amo, mamãe, não zanga comigo. Dá um beijo? Assim não, na boca, igual lá na sala... mmmmmmmm... que bom, mamãe, eu te amo... mamãe, tira o soutien, deixa eu ver teus peitinhos? -- Não passa o sinal, menino. Voce ja tá todo assanhado de novo... Vou fazer voce gozar na minha mão, vamos ver se assim voce se acalma um pouco. Desgruda de mim, vamos... assim não dá jeito... isso, faz que nem ontem, deixa eu ficar por trás de voce... vamos, se voce obedecer, eu tiro o soutien... isso, assim mesmo... pronto, tá sentindo o peitinho nas tuas costas? se voce for bonzinho, eu deixo voce beijar meus peitinhos depois... Que merda!!! Antes dela pegar meu pau, eu gozei de novo!!! Porra!!! -- É... eu acho que tres vai ser pouco... olha, menino, agora eu é que estou mordida... vamos ver até onde vai o teu tesão, eu vou te fazer gozar até secar! Vira de frente pra mim, chupa minha boca do jeito que eu te ensinei... assim, meu gostosinho... mmmm... voce aprende muito depressa... voce disse que queria ver meus peitinhos... taí, pode ver... dá um beijinho, chupa, faz de conta que é minha língua... mmmm... que gostoso, não pára, chupa assim, o biquinho... mmmm... deixa eu ver como voce está... puxa, já tá querendo de novo? Deixa eu pegar... assim, continua chupando, eu vou fazer voce gozar na minha mão, meu bem... que gostoso, pena voce estar com esse gesso... mas é bom, assim voce não sai do limite, a gente não pode, voce sabe... pronto, goza, goza bastante, de repente voce sossega um pouco... Eu não sabia o que dizer. Acho que nem precisava falar nada. Ela via que eu nunca tinha sido tão feliz assim, tenho certeza. Mandou que eu levantasse os braços e finalmente me deu o banho que tinha sido o pretexto para entrarmos no box. ----------- Acordei no meio da noite. Ela estava sentada na beira da minha cama. Pôs o dedo na boca, fazendo sinal para eu não falar nada. Afinal, papai estava no quarto ao lado... Eu já ia me levantar para irmos ao banheiro, mas ela não deixou. Debruçou-se sobre mim, deu um ligeiro beijo na boca e virou o tronco. Pegou meu membro sofredor e o colocou na boca. Uma punheta com a boca! Claro que eu conhecia, já tinha visto centenas nas revistinhas... o que eu não sabia era a diferença da revista pro real... Quando ela começou a trabalhar com a língua na cabeça do pau, tive de tampar a boca para não gritar de prazer... Se não tivesse medo de machucá-la, seguraria sua cabeça com o gancho para que ela ficasse parada, só com o pau na boca. Do jeito que ela estava fazendo, eu não ia segurar o gozo, nem mais um pouquinho. Ai, mamãe, que bom, que gostoso, chupa muito, mamãe... e eu gozei. Joguei tudo naquela boca deliciosa, que continuou a sugar até que sentiu que eu não tinha mais nada para dar. Deu outro beijinho na minha boca e, sem dizer nada, voltou para seu quarto. ------------- Acordei tarde de novo. Nem me dei ao trabalho de vestir o short. Entrei no banheiro para urinar e logo depois, ela entrou. -- Oi, querido, dormiu pra valer, hein? Continua a fazer seu xixizinho, vou pegar a escova de dentes. Depois vamos pro banhinho? Ela veio por trás de mim. Com a direita, começou a escovar meus dentes. A mão esquerda pegou meu membro e aguardou que eu acabasse de urinar. Depois, jogou a escova na pia e me apertou por trás, massageando a base do pau e o saco, ao mesmo tempo. Eu já estava vendo que não ia dar pra chegar até o box. Quando percebeu que eu estava no limite, ela deu a volta, se sentou na tampa do vaso e engoliu meu cacete. Mesmo sabendo que podia machucá-la, não resisti e coloquei as mãos engessadas sobre sua cabeça, pressionando-a ao meu encontro. Ela não se incomodou com isso, muito pelo contrário, passou as mãos por trás das minhas coxas e apertou tambem. Quando cheguei ao orgasmo, senti que ela estremeceu. Seus movimentos com a cabeça se aceleraram muito e ela esfregava minhas nádegas furiosamente. Acho que ela tambem estava gozando... -- Agora vamos pro banho, meu peruzinho doce... -- Não, mamãe. Vamos pra cama. Não está certo, só eu gozar, eu quero fazer voce gozar, quero ver voce gozar tambem. -- Voce vai saber como é? -- Quando eu chupei teus peitinhos, chupei direito, não? Deixa eu te agradar, o que eu estiver fazendo errado, voce ensina. -- Não sei se eu devo, filho. Eu sei que não está certo, mas voce é tão... sei lá... vamos, vamos antes que eu mude de idéia! Ela mandou que eu me deitasse na cama e tirou a roupa toda. Nuinha! era a primeira vez que eu via uma mulher toda nua! Esquisito, ela não tinha pentelhos... Lembrava as fotos do Playboy... Ora, e daí? Ficava até melhor para ver de perto... Ela veio, deitou ao meu lado, virou-se sobre mim e juntou a boca à minha. Mas eu não estava muito a fim de beijo na boca, queria muito mais... Dei umas lambidinhas na língua dela e forcei para que ela se deitasse de costas. Abocanhei seus seios, um após o outro, lambendo, chupando, sugando... "nessa hora a gente devia ter duas bocas", pensei, "afinal são dois peitos"... Mas o que fazia mais falta eram as mãos. Como eu queria abraçar aquela mulher! Como queria acariciá-la, apertá-la! Ficava dificil até movimentar o corpo sobre ela. Foi meio complicado descer o rosto para sua barriga, mas valeu... na hora que eu passei a língua sobre seu umbigo, ela tremeu, agarrou minha cabeça e começou a gemer mais alto. -- Ai, meu amorzinho, voce tá me deixando doida, como voce chupa bem... não dá pra acreditar que eu sou a sua primeira mulher... voce não está mentindo pra mamãe? Quer beijar a pepitinha, quer? Deixa eu ajeitar, querido, está dificil pra voce chegar lá... Ela subiu na cama e arreganhou as coxas,de modo que minha boca caiu direto na sua xereca enxarcada pelo desejo. Eu estava meio perdido, não sabia por onde começar. Na dúvida, fui lambendo aquele suco, procurando o "buraquinho do xixi". -- Assim, meu bem, deixa eu te ajudar. Vou abrir bem com a mão, tá vendo, amor? Olha, chupa esse botãozinho bem na tua frente, chupa bem... ai, não morde... assim, bem de leve, só a língua... ai, amor, tá bom demais, voce é ótimo, voce está gostando? Não, não pára, depois voce me diz... Eu estava gostando sim, estava adorando, mas também estava com o pau duro que chegava a doer... Não queria parar, estava tão bom pra ela que era maldade. Mas ela também podia me chupar... Ia ficar melhor ainda... Ou então, quem sabe... ... -- Mamãe, deixa eu montar em voce, eu quero que voce seja minha mulher de verdade... Ela começou a recusar, mas desistiu. Acho que ela queria ainda mais que eu... -- Com os braços assim, não vai dar, querido. Deixa eu ficar por cima, vira de costas pra cama e deixa o resto comigo. Hoje eu acabo com esse teu tesão... e com o meu também... Eu virei, ela veio por cima e foi-se abaixando. Estasiado, eu vi minha piroca desaparecer dentro daquela gruta maravilhosa. Ainda tive cabeça para pensar "puxa, não enfiei a língua nesse buraquinho lindo. Fica prá próxima". Depois disso, a consciência me abandonou. Me entreguei completamente, ela pulava em cima de mim e eu correspondia, levantava o tronco o mais que podia para morder seus seios, seu pescoço, tudo que ela deixasse ao meu alcance. Seus gemidos aumentavam até o ponto em que ela falava "tô gozando, amor, tô gozando", aí ela voltava a miar e ia aumentando o ritmo da cavalgada até que seu rosto se transtornou. Cravou as unhas no meu ombro. -- Ai, amor, agora, é agora! Goza comigo, goza, se solta, goza dentro de mim tudo que voce tem pra dar, dá tudo pra mamãe que te ama! Eu gozei muito, demais, não pensei que pudesse ser aquela maravilha... não pensei que fosse possivel ter tanto esperma dentro daquele saco. Aquilo valeu por dez punhetas, por cem! Ficamos pulando, gemendo, gritando até que as forças faltaram. Aí, ela se arriou sobre mim com a boca aberta, enfiou a língua com tanta força na minha boca que eu pensei que fosse chegar na garganta. Ficamos muito tempo nos beijando, depois ela descansou o rosto colado ao meu e permanecemos em silêncio, imóveis, um ouvindo a respiração do outro. -- Eu te amo, mamãe. -- Eu te amo, filhinho. Mamãe ganhou um amante, mas minha turma perdeu um lider. Nunca mais eu ia pular aquele muro...
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MINHA IRMÃ GOSTOSA
autor desconhecido

Aqueles que tiverem a felicidade de crescer ao lado de uma irmã supergostosa, como eu , com certeza irão entender melhor o meu relato. Minha mana, Sheila, tem l6 anos, é morena, não muito alta, tem cabelos curtos, cinturinha fina, coxas grossas, uma bunda arrebitada e peitos cheios e rijos. Nas poucas vezes que eu saía com Sheila me irritava quando galanteadores gritavam de longe que ela era um tesão. Mas com o tempo fui me acostumando e aceitando numa boa qualquer tipo de gracejo. Um dia, Sheila ficou caidinha por um amigo meu da faculdade. Não gostei nada do interesse dela por Alex, pois ele tinha a fama de grande comedor e bem-dotado. Bem, o tempo foi passando e o namoro dos dois se firmou. Minha raiva pelo Alex aumentou na mesma proporção. Nossas conversas se limitavam a cumprimentos com poucas palavras e a um ou outro comentário sobre provas e trabalhos. Mas, decididamente, Alex tinha conquistado minha irmã, que lhe dava muita atenção. Os dois saiam sempre juntos, freqüentavam barzinhos, shows. Estavam, enfim, juntos o tempo todo. Foi num Domingo de carnaval que tive uma grande surpresa. Eram quase 3 da madrugada, o calor era muito forte. Acordei e fui até a cozinha beber água quando ouvi um barulho na garagem, que fica embaixo da área de serviço. Eu tinha certeza de que Alex e Sheila estavam lá, voltando de mais uma noite de folia. Desci silenciosamente as escadas que levam á garagem e parei perto da porta. Alex parecia querer acender as luzes da escada, mas foi interrompido por Sheila: "Cuidado, pode aparecer alguém". Envolvido por aquele clima de erotismo e tomado por grande curiosidade, resolvi me esconder e bisbilhotar o que estava para rolar. Estava parado num lugar onde eles não poderiam me ver. Sheila estava de costas para Alex, que a encoxava deliciosamente. Ela roçava e se esfregava no pinto dele, querendo excitá-lo ainda mais. Fiquei tão tarado que me interessei mais ainda por aquele show particular. Estava ansioso à espera do que viria a seguir. Alex corria suas mãos fortes e ágeis pelas coxas da minha irmã, enquanto a beijava na boca, lambia suas orelhas e mordia sua nuca. O clima esquentou quando Alex pegou a mão da minha irmã e a conduziu até seu cacete. Sheila parecia conhecer os gostos do macho, pois não demorou muito para ela se virar e delicadamente abaixar a calça e a cueca de Alex. Minha reação foi de espanto ao ver o calibre daquele cacete. As pessoas comentavam na faculdade, mas nunca imaginei que ele tivesse um caralho tão grande. Sheila se ajoelhou na frente dele e correu os dedos carinhosamente sobre a delicada pele daquele mastro gigante. A cabeçorra vermelha e brilhante despontou como uma ameixa chilena. E foi talvez imaginando uma fruta dessas que minha esfomeada irmã se pôs a chupar avidamente aquela chapeleta. Mostrava habilidade, sabia como fazer o trabalho direitinho. Sheila segurava com firmeza aquele nervo e a sua boca deslizava rapidamente desde a cabeça até um pouco mais da metade, subindo e descendo. Alex gemia baixo e pedia a ela que mostrasse o rosto, pois queria ver o seu pau quase todo dentro daquela boquinha gulosa. Sheila obedecia com prazer às ordens do seu macho. Lambia, chupava, mordia, dava beijos no saco com maestria. E quando Alex gozou parecia que seu pau iria explodir. Minha irmã levou jatos fortes de porra dentro da boca. A danada, quem diria, engoliu cada gota, gemendo alucinadamente. Eu não sabia o que fazer, estava confuso, dominado pelo tesão. Tentava controlar-me a todo custo para não bater uma punheta, afinal como poderia me masturbar vendo minha própria irmã fodendo? Perturbado por essa indecisão, nem percebi quando os dois avançaram para outro sarro. Ambos caminharam até o carro do meu pai e se atracaram novamente sobre o capô. Alex tirou a roupa da minha irmã, colocou-a deitada sobre o carro e passou a chupar todo o corpo dela. Ele dedicou maior atenção aos seios e a bocetinha. Aliás, era a primeira vez que eu via a xoxota de Sheila. Era gordinha, fofinha e com poucos pelinhos. Alex lambia minha irmã com muita técnica. Sua língua passeava agilmente pelo grelinho e chegava ao cuzinho em movimentos rápidos e excitantes. Sheila movimentava a boceta na cara dele em movimentos de vaivém, como se estivesse trepando. O pinto do Alex estava em ponto de bala outra vez. Fiquei doido ao ouvir o pedido de Sheila: "Enfia em mim....Quero seu pinto inteiro na minha bocetinha". Alex a colocou de quatro e pincelou o cacete na xoxotinha dela. Como eles estavam de lado, acompanhei nitidamente a invasão daquele caralho descomunal na boceta dela. Desta vez, não me contive, saquei meu pau e passei a bater uma punheta, saboreando com os olhos aquela foda incrível, louco para gozar junto com eles. Ele atolou a vara em Sheila, que rebolava e gemia pedindo mais. Estocava o pinto com força, vigorosamente, fazendo-o desaparecer na bocetinha dela. Os dois estavam enlouquecidos de tara, de desejos. E eu não agüentava mais. Sheila passou a balançar a bunda para a frente e para trás, num frenético vaivém. Era claro sinal de que estava gozando como nunca. Quando Alex começou a derramar o leite dentro dela. Sheila virou o rosto para o lado para poder vê-lo. Seus olhos, no entanto pararam no meio do caminho, atraídos para um outro foco, pela minha presença. Meu olhar cruzou como o dela justamente no momento em que eu também gozava com minha punheta. O que sucedeu deixa para a imaginação dos leitores. Só posso dizer que rolou muita aventura depois desse dia.
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TESÃO PELO PAU DO PRIMO DO MEU MARIDO
autor desconhecido

" Sou casada, tenho 22 anos, 1,52 m, loira, bundinha arrebitada e coxas grossas. Bem, tudo começou quando ainda namorava meu marido. Ele tem um primo bem bonitão, é daqueles que têm 30 anos, mas a cara de 20. Muitas vezes a mãe desse primo, em conversas entre mulheres da família comentava que o pau do seu filho era enorme e eu ficava morrendo de curiosidade. Um dia numa festa da família ele sentou na minha frente e ficou flertando comigo, confesso que ficava só pensando no tamanho daquilo que ele tinha no meio das pernas e isso aconteceu muitas vezes em muitos lugares. Até que um dia meu noivo (na época) estava viajando e seu primão me ligou com uma desculpa esfarrapada, mas percebi na hora o que ele queria, combinei de passar no apartamento dele à noitinha e lá fui eu, de mini-saia, mostrando as coxas grossas. Quando cheguei estava tremendo, ele me convidou para entrar, eu sentei no sofá, mas logo me arrependi do que estava fazendo e disse que ia embora, foi aí que ele abriu a calça e tirou aquela pau enorme para fora, quase morri ao ver o tamanho, o do meu marido tem 15 cm, mas aquilo que taba bem na minha frente devia ter uns 24 ou 25 sei lá. Ele me perguntou se eu queria pegar e eu peguei aquela coisa que não cabia na minha mão. Eu disse pra ele que queria chupar e pegar, mas não queria que ele me penetrasse, pois além de não querer trair meu noivo eu não agüentaria o tamanho. Ele consentiu, comecei a chupar aquela rola que nem a cabeça cabia na minha boquinha. Meu primão foi tirando minha blusinha e eu de tanto tesão nem percebi quando estava com meus peitos de fora. Foi aí, que ele me pegou de uma vez e me arrastou para o quarto, eu tentava escapar mas ele era mais forte, me jogou na cama, levantou minha mini-saia e arrancou minha calcinha com violência, levantou minhas pernas e com uma mão pegou o pau e pôs na porta da minha xoxota, comecei a gritar e implorar para não ser penetrada, mas minha xoxota estava toda molhadinha e ele numa estocada enfiou a metade, me faltou a ar nessa hora, dei um grito e ele enfiou o resto tudo de uma vez, parecia que estava me partindo no meio, começou então um vai e vem delicioso, minha xoxota parecia que ia pegar fogo, cada estocada que dava doía, mas era delicioso. Dei uma olhada pra baixo e vi aquele pau enorme entrando e saindo de dentro de mim. Gozei varias vezes, como nunca tinha gozado na minha vida. Ele acelerou, tirou o pau da minha xoxota, e inundou meu rosto c/ aquela esperma quente. Fiquei deitada imóvel por um bom tempo, e ele não falava nada, levantei fui até o banheiro, tomei banho e quando estava me enxugando, meu primão me pegou por traz e ali mesmo encostada na pia fui comida de novo. Fui embora e nunca mais transamos. Hoje estou casada e meu primão também, às vezes eu e meu marido encontramos com meu PRIMÃO e sua mulher, jamais vou esquecer aquele dia e muito menos aquela vara fenomenal.
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A CHUPADEIRA DA ESCOLA
autor desconhecido

Meu nome é Carol e tenho 15 anos a história que vou contar é de um ano atrás. Era uma Quarta feira a noite e Charles (um colega de classe) tinha ido em casa para estudarmos. Minha mãe estava viajando a trabalho e meu pai estava em casa. Lá pelas 21:00hs meu pai foi dormir disse para Charles ficar a vontade, me deu um beijinho e subiu as escadas. Estávamos ali estudando e ao chegar o fim da matéria Charles disse que ia embora, mas não queria ir de mão abanando. Eu não entendi. Ele sacou o pau para fora da bermuda e mandou chupar. Eu perguntei se ele estava louco. Ele me respondeu: “sei que você chupou outros caras que vieram estudar então me chupa também” . Na verdade eu tinha chupado um garoto que foi meu namorado, mas sabe como esse povo aumenta, acabei ficando conhecida como a chupadeira da escola. Mas que tem fama deita na cama e abocanhei aquele pau e chupava com gosto qdo escutei “ Carol vem cá já!” era meu pai tremi de medo. Subi as escadas bem devagar, minhas pernas estavam bambas. Cheguei na porta do quarto e perguntei o que ele queria. Ele me mandou entrar. Quando entrei ele estava sentado na cama com o pau na mão se masturbando. Levei um susto e ele me disse: “quem vê pensa que nunca viu um desse. Então quer dizer que é verdade o que escutei que minha filha é uma puta” tentei responder e ele me interrompeu dizendo: “fique quieta, acha que não vi você chupando seu amigo, agora você vai fazer o que eu mandar”. Abaixei a cabeça e diz que faria tudo. Sem parar de se masturbar ele me disse: “desce lá e paga pela aula que teu amigo te deu, chupa ele até gozar na tua boca, depois lave-a e tire a roupa e venha para meu quarto que o papai vai te comer gostoso”. Desci toda contente, Charle perguntou se havia algum problema, eu disse que nenhum e já fui abaixando sua bermuda e caindo de boca no pau dele que não demorou a gozar, engoli tudo e ele foi embora todo satisfeito e eu sabia que minha fama ia aumentar. Fui ao banheiro escovei os dentes tirei a roupa e fui para o quarto do meu pai. Ao me ver entrando nua ele me disse: “Como vc esta gostosa minha filhinha putinha. Teu pai vai te ensinar a se divertir quer? Vc Já deu para alguém ou só chupou?” eu respondi que queria muito me divertir e que ainda ninguém tinha me comido. Ao dizer isso ele me pegou pelos cabelos e me levou até sua pica. Que delicia chupar o pau de um homem de verdade, o cheiro era mais forte e ele me alisava os peitinhos e a bundinha. De repente me tirou de cima dele e me colocou deitada na cama de frente para ele e começou a chupar meus peitinhos que ainda estavam crescendo, eu gemia e ele adorava e me chamava de putinha do papai. Desceu a boca dele pela minha barriga e chegou a minha bucetinha virgem e lambia ela como um louco e eu gozei várias vezes. Ai ele subiu novamente me beijou a boca e colocou a cabeça do seu pau na entrada da minha bucetinha, me mandou Ter calma que ele seria carinhoso desta vez. Ele começou a forçar a entrada que era facilitada pela minha bucetinha estar toda molhada de gozo e saliva dele. Soltei um gritinho de dor e de prazer. Ia gemendo mais a medida que ele ia enfiando em mim até que chegou ao fim e senti os pelos dele na minha bucetinha lisinha. Ele começou um vai e vem delicioso aumentando a velocidade e eu gemia cada vez mais alto, e ele também. Depois de algum tempo ele retirou o pau de dentro de mim de repente e mirou em meu rosto e me deu um banho de porra. Fiquei com o rosto todo branco, e enquanto ele esfregava o pau já meio mole na porra e conduzia até a minha boca fazendo com que eu engolisse me perguntava se tinha gostado, e eu dizia que sim. Me perguntava se queria experimentar outras coisas disse que sim, se confiava nele e faria o que me pedisse sempre disse que sim. Ao terminar de me dar toda a sua porra fomos tomar um banho em que ele me ensaboou toda e depois me enxugou e dormimos juntos. Na escola realmente minha fama aumentou e eu passei afazer loucuras mas depois eu conto.
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UMA SENHORA DISTINTA
autor desconhecido

Era o mínimo que se podia dizer dela: Uma senhora distinta. O quanto passava dos cinquenta anos, era impossível calcular. Alta, bonita, cabelos cuidadosamente enrolados num coque que lhe davam aquela aparência severa.

Não bastassem as roupas impecáveis que pouco deixavam ver do seu corpo. Masla não era magra, tinha os braços redondos sem serem flácidos; o pouco de s pernas que ficava à mostra sugeria que ela tinha coxas lindas, daquelas que ficam suadas de tanto se roçarem uma na outra o dia inteiro.

Ela acabara de comprar um computador e me tinha me contratado para dar aulasparticulares de informática. Ou melhor, aulas de internet, como ela dizia.

Não queria saber como funcionava um editor de texto, uma planilha, nada  disso. Só a Web e, mais especificamente, os sites de cultura.

A verdade é que estávamos aprendendo juntos. Eu, que só usava a net para freqüentar ambientes de sacanagem, viajava com ela por palácios e museus, mares nunca dantes navegados e montanhas que poucos ousaram escalar. De repente, descobri que a internet tinha coisas a mostrar além do sexo...

Aos vinte e quatro anos, eu poderia me considerar um cara normal. No físico, na cabeça, em tudo. Talvez não tão tanto quando o assunto era sexo. Sempre fui tímido e minha carreira na cama estava pontilhada de insucessos. Aos poucos, fui percebendo que as coisas sempre davam certo quando minha parceira era alguém de nível inferior, que de um modo ou de outro me fizesse sentir seu amo e senhor. Tipo uma empregadinha ou alguém de origem bem humilde...

Nada de sadismo ou humilhações; nem me passava pela cabeça maltratar minhaparceira. Mas ficava muito mais à vontade quando sentia que ela me olhava debaixo para cima, à minha disposição, aguardando que eu dissesse como eladeveria agir para me agradar. Aí eu virava macho de verdade.

Então, era de se esperar que essa minha aluna, com seu porte de rainha, não tivesse nada para me atrair. Mas eu morria de tesão por ela, sei lá porque. Estava sempre imaginando os peitões que se escondiam por baixo daquelas blusas folgadas... e como seria a calcinha dela? e aquelas meiasdiscretamente rendadas que ela usava... com certeza não eram horrendasmeias-calça... tinha de ser daquelas que ficam presas por sensuaiscintas-li ga... Céus... hoje ela está demais...

– Dona Rosália, vai navegando à vontade, eu volto já.

Saí da sala meio curvado para que ela não percebesse o volume do meu pau queinsistia em estufar a calça macia de algodão. Trancado no banheiro, livrei-me das roupas e entrei no box. Olhei para o banquinho à minha frente e falei baixinho para ele.

– Rosália, minha putinha gostosa... porque ainda não está nua? vou ficar zangado com você... não, não chora, eu estou brincando... mas você precisa aprender a adivinhar minhas vontades... gostei que você comprou essa tanguinha... parece uma puta... a minha puta... põe o pau na boca, meu amor... assim... chupa bem gostoso... passa o dedo no grelo... quero ver você gozar... pára com essa bobagem, não quero que você tenha vergonha de fazer nada na minha frente... obedece, meu amor... obedece teu macho... se
masturba pra eu ver... isso.. mete o dedinho lá no fundo... ai, como você me chupa gostoso... ai, eu acho que vou gozar... vou sim... chupa agora... com força, minha vadia... depressa... assiiiiiimmmmmm...

Só quando cheguei a esse ponto é que segurei a piroca. Acelerei os movimentos e esporrei loucamente no banquinho, sempre variando a direção dojato.

– Sossega, Rosália, eu sei que você quer beber meu leite, mas primeiro vou te dar um banho de porra. Depois você recolhe nas mãos e engole tudinho... abre essas coxas, deixa acertar no meio da tua boceta... assim... tá gostando? sim? eu sabia, você é depravada mesmo... se você se portar
direitinho, depois eu meto na tua xana pra você gozar mais...

Tomei uma chuveirada rápida para acabar de me acalmar e me vesti novamente,largando a cueca toda melada no banheiro. Voltei à sala, talvez maissilenciosamente do que o exigido pela boa educação. Quando sentiu a minhapresença, ela começou a movimentar nervosamente o mouse, até conseguirtrocar a janela em que estava. Mas não a tempo de evitar que eu percebesse oque estava na tela.

– Dona Rosália... que feio... isso são meus arquivos particulares...
– Eu... eu... desculpe, André... desculpe mesmo... estou tão envergonhada...
– Ora, eu é que peço desculpas. Devia ter avisado que estava de volta e acho que fui um tanto indiscreto. Afinal, nós somos adultos, não somos? Nada mais natural do que uma foto de dois adultos fazendo sexo... não era isso que a senhora estava olhando?

– Era sim - disse ela, subitamente aliviada.
– Mmmmm... era mesmo?

Olhei para o Explorer. Estava no meu diretório de fotos... minhas preciosas fotos de sacanagem... mas a pasta... não era exatamente aquela em que eu armazenava as fodinhas convencionais...

– Mmmmmm... não sabia que a senhora gostava de violência... rape... eu batizei essa pasta assim... rape em inglês é estupro... claro que a senhora sabe... só não pensei que a senhora apreciasse isso...

– André, por favor, não me interprete mal. Eu odeio violência... tapas, castigos físicos... tenho horror a isso... não olhe assim pra mim, estou falando a verdade... juro...

– Tudo bem, mas porque então?

Ela estava muito constrangida. Foi quase um minuto de silêncio torturante.

Afinal, ela contou.

– É que eu venho de uma família extremamente conservadora. Tudo que se referia a sexo era tabu, o orgasmo feminino era abominado. Para meus pais,só as prostitutas sentiam prazer no sexo... uma moça decente não deveria nunca se oferecer a um homem... nem mesmo com seu marido, ficava bem ela
provocar... se satisfazer... entende?

– Acho que dá para adivinhar o resto. Você aprendeu a sonhar em ser orçada... não é isso? imaginar-se sendo possuída contra a vontade... para poder gozar sem culpa...

– Nnnnnnãooo, André... nnnada disso... essa conversa está ficando esquisita... melhor eu ir embora...

Que doideira... parece que ela adivinhava o que eu queria que ela dissesse... eu tinha certeza que o olhar dela se dirigia à minha virilha, aoesmo tempo que ela apanhava o agasalho para se despedir.

Será que ela queria mesmo ir embora? ou apenas tinha feito a parte dela eesperava que eu cumprisse a minha? Era isso? não sei nem quero saber... essamulher tem de ser minha... agora mesmo...

– Senta aí, Rosália. você só vai embora na hora que eu decidir.

– André... que é isso?

– Preciso repetir? senta nessa cadeira. Já!

Ela obedeceu. Parei em frente a ela, a braguilha a um palmo do seu nariz.

Fiz um carinho ligeiro em seu rosto e depois puxei a agulha que lhe prendiao coque, liberando seus longos cabelos negros. Tirei seus óculos e levanteiseu queixo, fazendo com que ela olhasse diretamente para meus olhos, ummetro acima.

– Não tem medo, Rosália. não vou te maltratar. Mas você vai prometer serboazinha comigo...

– André, por favor... deixa eu ir embora...

Quanto mais ela pedia, mais eu me excitava. Afundei os dedos nos seuscabelos, deixei o mindinho entrar no ouvido, mexi bem o dedinho. Fiz osmesmos movimentos que faria com o pau na sua boceta.

– Já disse que você só sai daqui quando eu quiser.

Fiz com que seu rosto roçasse no meu pau e forcei sua cabeça de modo a que aboca se encontrasse com ele por cima do tecido da calça.

– Dá pra sentir? quer pra você, Rosália?

– André, não faz isso comigo... eu já pedi desculpa...

Ela estava começando a chorar e eu tive medo... de gozar na naquela horamesmo... era tesão demais para mim ver aquela mulher que de certo modosempre me intimidara ficar agora à mercê da minha vontade. Abri a braguilhae pus o pau pra fora, roçando em sua bochecha.

– Pois repete. Pede desculpa de novo... mas com o pau na boca... trata de meagradar...

Ela não disse nada, apenas obedeceu.

– Capricha, sua vadia. Passa bem a língua, você vai gostar. Teu marido nãogoza na tua boca?

– Não, ele nunca pediu pra eu beijar o negócio dele. você vai gozar na minhaboca? por favor, André, não faz isso...

– Ainda não. Mais tarde, quando o pau estiver com outros paladares... porenquanto ele está muito limpinho...

Eu nunca tinha me sentido assim, com o poder absoluto sobre a mulher...aquela nobre dama não era mais que uma puta para mim...

– Vamos ver como você é por baixo desse pano todo. Pode ir tirando.
Ela baixou os olhos e começou a desabotoar a blusa.
– Assim não, Rosália. Assim você faz pro seu marido. Você não é minhamulher, você é minha puta. Então, porte-se à altura. Fica em pé aí no meioda sala. Depressa! Isso, agora levanta essa saia. Mais... até a barriga,vamos...

– André, eu não vou fazer esse papel nojento.

– Você disse que não gosta de violência, mas acho que está querendo apanharum pouco. Eu tenho um cinto de couro muito bom.
– Nãoooo... tem pena, não bate em mim...

– Então? vai mostrar essas coxas?

Baixou os olhos, pegou a bainha da saia e levantou. Ela estava assustadamesmo, tanto que não havia mais tecido para levantar e ela continuavapuxando. Eu, por minha vez, estava hipnotizado. Aquelas coxas grossas, quasevirgens da luz solar... a cinta-liga negra, tal qual eu imaginava sempre...e a surpresa...

– Você usa fio dental, sua vadia? seu marido tá sabendo?

– NNNNão... eusó visto depois que ele sai para o trabalho...

– Vira de costas.

Só existia aquela tirinha entrando no rego. O resto era a bunda maisfabulosa que eu já tinha visto. Uma bunda branca, sem marca de biquíni, semnada... só bunda...

Aproximei-me dela e espalmei as duas mãos em suas nádegas. Ela tremeu masnão disse nada. Cheguei a tirinha para o lado e meus dedos correramdesavergonhadamente por aquele canal, afundando cada vez mais. Forcei umpouquinho quando encontrei a entrada do anus, até que ela deu um gemidotímido.

– Que é que você vai fazer comigo?

– Tudo que me der na cabeça. Alguma objeção?

– Só não me machuca...

Claro que eu não pretendia maltratá-la, mas achei bom manter a pressão.
– Só depende de você... você sabe que é o macho quem manda, não sabe?

– Sei...

– Quem é teu macho? diz pra mim.

– ......

Tirei a mão do reguinho dela e dei um tapa em sua bunda.

– Diz, puta!

– É você... você é meu macho...

À medida que eu voltava a por a mão entre suas nádegas, as coxas iam seabrindo, como que se antecipando às minhas ordens. Mesmo antes de chegar aopúbis, deu para perceber que ela estava bem molhada. A sacana podia estarcom medo, mas não disfarçava o desejo.

Suavemente, empurrei-a para a frente, até alcançar a mesa da sala de jantar.
Inclinei seu corpo sobre o tampo de vidro, ao mesmo tempo que minha mãomassageava aquelas pelos já encharcados.

– Diz pro teu macho... que é que você quer?

– Você sabe...

– Diz!

– Quero que você me possua...

– Você não está sabendo me agradar... já te disse que sou teu macho, não souo corno do teu marido... fala direito comigo, sua puta!

– Tá bem... quero que você me coma... me foda... mete esse pau em mim, meuhomem... na minha boceta... me fode...

Ela soluçava. Não sei se era de medo ou de tesão. O fato é que segurou meupau e o puxou para si, direto para a entrada da vagina. Passou a outra mãopor trás de mim e me puxou.

– Pronto, Andrezinho, você conseguiu... sou toda tua... vem gozar na suaputa... faz o que você quiser...

E eu fiz daquela dama uma cadela perfeita. Enfiei o pau de uma só vez,arrancando um gritinho. Falei pra ela gemer, ela gemeu. Mexe, ela mexeu.Rebola vadia, ela rebolou.

Pena que foi por pouco tempo. Não resisti e gozei dentro dela, bem antes doque queria... cravei as unhas em suas nádegas, enquanto esporrava dentrodela todo aquele tesão acumulado.

Puxei seus ombros para trás e depois forcei-a a se deitar a meu lado, notapete felpudo da sala. Estava meio frustrado, pois sabia que ela não tinhagozado. E do jeito que eu me conhecia, também sabia que não haveria outrachance, pelo menos hoje. Eu não era daqueles super-machos que "dão três semtirar".

Ainda estava com a mão no meio de suas coxas e ela, talvez por medo de meaborrecer, me abraçava timidamente.

– Posso ir agora, André?

– Porque você pensa que acabou?

– Você gozou... não é isso que queria... por favor, André, eu não fiz vocêgozar?

– E se eu quiser mais? teu marido não te fode duas vezes?

Ela olhou espantada.

– Claro que não... ele goza e dorme...

Algo me dizia que dessa vez ia ser tudo diferente. Meu pau não estavaencolhido como sempre acontecia. Peguei a mão dela e fiz com que ela oacariciasse.

– Você acha que eu estou querendo dormir?

– Acho que não...

Suas mãos trabalhavam ternamente na minha piroca e seus olhos tinham um quêde humildade que eu nunca poderia ter imaginado naquela mulher. Puxei suacabeça e quase fui ao céu quando a senti beijar timidamente o meu pescoço.

– Agora chupa.

Ela pôs a línguapara fora e lambeu.

– O pescoço não, puta! chupa o caralho!

O medo tinha voltado aos seus olhos e o tesão ao meu pau. Empurrei comalguma violência o seu rosto de encontro ao meu ventre, sentindo uma leveresistência.

– Deixa eu limpar teu pau... tá todo melado...

– Você tem língua pra que? limpa com a língua!

Ela não falava nada, só olhava para aquele pedaço de cacete. Eu também...afinal, estava espantado com meu próprio membro... tão grande, tão duro, tãomásculo...

Não pude deixar de dar um tapa estalado nas costelas dela.

– E aí, vagabunda? demora muito pra obedecer?

Ela desafivelou meu cinto e arriou a calça até quase os calcanhares. Depois,voltou lambendo desde um pouco acima dos joelhos. Passava de uma coxa paraoutra, juntava as duas e metia a língua no meio... lambeu o saco, um ovo decada vez... chegou à base do pau e foi subindo, sempre com a língua de fora,
aceitando tudo que eu tinha para oferecer. Até que enfiou tudo na boca. Pelomenos o que coube...

Nunca pensei que pudesse existir algo parecido. Minhas mãos esfregavam oscabelos dela, ao mesmo tempo que não deixavam sua cabeça se afastar, commedo que o sonho terminasse, talvez. Mas ela não resistia e me chupava comose aquilo fosse a missão mais importante de sua vida. Eu via meu pênis quaseficar solto e em seguida afundar até que ela ameaçasse engasgar.

– Dessa vez você vai gozar na minha boca?

– Você quer?

– Não sei... tenho um pouco de medo... acho que não quero...

Hoje eu fico pensando se ela não estava simplesmente me provocando. Mas nahora, acreditei que se eu gozasse em sua boca, seria contra a vontade dela.Então, porque me reprimir?

Agarrei-a novamente pelos cabelos e afundei em sua boca o pau já soltando osprimeiros jatos de porra.

– Pois você não tem que achar nada. Continua chupando e trata de engolirtudo, ouviu sua puta? Se sujar o tapete, vai limpar tudo com essa línguaporca. Chupa, vadia... chupa... chupa minha gostosa... assim... aiiiiii...

Foi demais. Já tinha acabado de gozar, mas ela continuava me chupando.
Olhava para mim como quem aguarda uma ordem de parar, mas eu não disse nada.Pois se ainda estava com tesão...
– Rosália, estou gostando muito de você, sabe? você é uma putinha muitogostosa. Continua chupando, meu amor... está sentindo o pirocão crescer denovo na tua boca? nem precisa responder... não pára de chupar... parece queestá aprendendo a ser obediente... é assim que eu gosto...

Foi então que minha mão passou dos cabelos para as costas dela e eu me deiconta que ela continuava vestida.

– Pode parar de chupar e fica em pé de novo no meio da sala. Aí está bom,bem embaixo do lustre. Agora tira a roupa pra mim, bem devagar... não tenhopressa... já vi que você tem a mente suja, então não deve ser difícilimaginar como uma puta se despe para o freguês.

Ela começou a se despir. Lentamente, como eu mandara, mas muito sem jeito.

Talvez eu estivesse exigindo demais. Acabei de me despir e continuei deitadono tapete, acariciando o pau.

– Olha pro meu cacete, Rosália. você gostou dele, não? então, se concentranele, imagina ele entrando de novo nessa sua boceta molhada... e entende queisso só vai acontecer se você deixar seu macho cheio de tesão... então tratade fazer por merecer... joga a blusa no chão... desabotoa o sutiã...devagarinho... isso... issooooo...As mamas da minha puta... puta que pariu... não eram durinhas, mas eramcheias, bem firmes. Os mamilos pequenos e saltados, virados um pouco paracima, pedindo para serem chupados, mordidos...

– Agora arranca de vez esse fio dental, minha cadela. As meias, não. Queroque você fique com elas e os sapatos. Assim... está uma puta de verdade...rebola... agrada teu homem... põe o pé nesse banquinho e enfia o dedo naboceta... mostra como é que você mata o tesão quando está em casa... enfiamais... mexe... goza pra eu ver...

– André, por favor... não... não me obriga...

– Obedece, puta!

– André... me fode...

– HEIN? QUE FOI QUE VOCÊ DISSE?
– ME FODE, ESTOU LOUCA DE TESÃO POR VOCÊ... ME FODE, ANDRÉ... MEU MACHO GOSTOSO...



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