ALGUNS CONTOS RECEBIDOS POR EMAIL

Mordomia È Isso !
 conto de autor desconhecido


Há dois anos, ficamos sem o nosso velho e fiel criado, que servira a minha família por 35 anos. Depois de entrevistar vários candidatos, decidi ficar com um deles pelas suas referências, já que tinha prestado serviço em casa de uma tia do meu marido.
Seu nome é Pedro e a verdade é que não tinha uma presença agradável, já
que era bastante baixo, magro e meio corcunda (horrível, não?). Mas como o que mais me interessava era a eficiência no serviço, seu aspecto era secundário.
Passados uns dias, pude constatar que se tratava realmente de um competente
empregado, e mais, vinha notando uns olhares meio estranhos de sua parte,
reparando meu corpo e, em especial, meu bumbum. Todas as vezes que o
surpreendia me olhando, reparava uma protuberância fora do comum entre suas
pernas.
Aquilo foi aumentando com o passar do tempo e me deixando nervosa! Como
meu marido, por conta dos negócios, viaja muito e eu costumo ficar sozinha com
meus dois filhos pequenos, não me animei a contar isso ao Gustavo, meu
marido, pois sabia que ficaria de novo sem criado.
Pedro era muito eficiente e carinhoso com as crianças e por isso disse
para mim mesma que era melhor esquecer todas essas alucinações e deixar as coisas seguirem seu caminho.
-
Até que um dia entro no banheiro para apanhar a roupa suja e, ao pegar uma
calcinha minha que há pouco tinha trocado, fiquei com os dedos melados.
Achei muito estranho aquilo, pela consistência e textura do líquido, e o cheirei.
Tinha o odor característico do sêmen masculino. Aquele cheiro invadiu minhas
narinas e me gelou por dentro. Não pude reagir por um longo tempo e mantive
a calcinha ensopada na mão, bem perto do nariz. Quando voltei a mim, soltei um
gemido e a deixei cair. Minhas pernas tremiam tanto que tive de me sentar.
Não era preciso espremer muito a mente para perceber que aquilo havia sido
feito por Pedro!!! Olhei a calcinha no chão e um calor estranho me invadiu.
Apanhei-a de volta e pude notar que a mesma tinha sido lavada em leite, tal
a umidade. Minha cabeça disparou. Cheguei à conclusão de que tinha que
despedi-lo ou...
-
Bom, é aqui que a história começa de verdade. Começa e, como vai ser
longa, acho melhor me descrever para vocês. Moro no Rio Grande, sou uruguaia, tenho 34 anos, sou bonita, bem feita de corpo e casada há nove anos. Na minha vida
nunca tive outro homem além do meu marido.
Feita as apresentações, volto à história: deixei a calcinha no mesmo lugar
e saí. Passei o resto da tarde perturbada e, quando fui me deitar, não
consegui pegar no sono, já que a calcinha molhada não me saía da mente.
Terminei por levantar-me e trazê-la para a cama, depositando-a em cima do
travesseiro. Fui me aproximando lentamente dela até poder sentir de novo o
odor do leite de macho!!! Quando me dei conta, estava acariciando minha
vulva com a mão e, à medida que o orgasmo foi chegando, eu ia me
aproximando da calcinha. Quando senti explodir em todo o meu ser um orgasmo
avassalador, levei a boca à calcinha, chupando e lambendo seu suco, salgado
e penetrante.
No outro dia, meu marido me telefonou avisando que teria de permanecer
fora mais alguns dias e perguntou se estava tudo bem. Me lembrei da calcinha e
respondi empolgada que sim. Mais tarde, resolvi deixar outra calcinha no
banheiro. Só que desta vez fiz questão de me masturbar antes e gozar sobre a
calcinha deixando-a molhada com o líquido do meu gozo. impregnando nela todo
o meu cheiro. Para dar uma chance a Pedro, saí para dar uma volta e disse
que voltaria dentro de uma hora.
Na volta, fui direto ao banheiro. Lá estava minha calcinha ensopada de
leite. Chegava a estar morninha, tão poucos minutos atrás ele a tinha
molhado. Desta vez passei minha língua, saboreei seu gosto acridoce e depois
levei-a até minha vulva não menos ensopada. Fiquei esfregando uma na outra
até explodir noutro orgasmo fortíssimo. Nesse momento, soube que seria
comida por Pedro. Eu já não era dona de maus atos!
-
À noite, coloquei as crianças na cama cedo e disse a Pedro que não estava
me sentindo muito bem, por isso também iria me deitar. Ele perguntou se eu
estava precisando de alguma coisa e eu pensei comigo mesma que sim, que
precisava - muito! -, mas disse que gostaria que me levasse um pouco de chá
no quarto. Vesti uma camisola que praticamente me deixava com os seios de
fora e assim o esperei. Não demorou e ele apareceu com o chá, que quase
derramou ao ver minha seminudez. Eu fiz que não notei e, ao me mexer para
pegar a bandeja, um de meus seios escapou totalmente para fora da camisola.
Botei a bandeja no meu colo e só então me ajeitei, mesmo assim bem devagar.
Pedro não tirou o olho um segundo sequer. Eu lhe disse que estava muito mal
e que possivelmente até o incomodasse durante a noite para que me atendesse.
Ele se ofereceu para dormir no sofá do quarto. Eu propus que se deitasse ao
pé da cama, para não passar a noite sentado. Seus olhos se iluminaram, e ele
disse que, quando se cansasse, assim o faria. Eu já não me agüentava mais.
Terminei o chá, Pedro levou a bandeja e eu me pus a dormir. Acomodei o
lençol de modo a deixar descoberta uma perna e metade das nádegas. Minha
camisola, bem curta, só cobre meu ventre, deixando todo o resto de fora.
Antes de deitar de barriga para baixo, conferi se a isca que eu tinha
preparado estava insinuante. Ajeitei ainda mais o lençol e comecei a fingir
que dormia. Não se passaram quinze minutos e escutei Pedro entrando no
quarto. Pena que não pude ver sua expressão, pois notei que parou na porta
e só depois de alguns instantes o ouvi se aproximando da cama e abrindo o
zíper de sua calça.
Uns arrepios e ondas de intenso calor percorriam meu corpo. Se não tivesse
menstruado na semana anterior juraria que eram minha regras chegando,
tamanha a intensidade do meu suco escorrendo entre minhas pernas. Quando ele se
deitou, me revirei na cama de forma a ficar de lado, de costas para ele. Não
decorreram nem cinco minutos e senti ele se aproximando devagar pela cama.
Vinha se arrastando e logo percebi sua respiração na minha nuca. Entre
minhas pernas, uma coisa quente e dura começou a se alojar. Uma vez
acomodada, aquela coisa começou a escorregar para a frente, ajudada, sem
dúvida, pelo meu abundante suco vaginal. Meu coração só faltava sair pela
boca. Era uma sensação inédita, não saberia explicar com palavras. Meu
clitóris, ao entrar em contato com o intruso, começou a latejar feito louco,
transmitindo vibrações ao meu útero, que também começou com fortes
contrações. Minha mente, embora embotada por aquelas sensações, se deu conta
de que aquela coisa continuava escorregando entre minhas pernas. Quando
parou, vi com assombro e temor que um membro de mais de dez centímetros
sobressaía de minha vulva como se tivesse sido implantado em mim. Como podia
ser? Como tinha atravessado minhas coxas e ainda sobrava tudo aquilo? Nesse
momento, ele começou a recuar pelo mesmo caminho e, antes de escapar,
começou lenta e cadenciadamente a se roçar em minha desesperada e faminta
xoxota.
Era uma verdadeira tortura permanecer passiva naquelas circunstâncias. Mas
Pedro foi breve e, deixando escapar um profundo gemido, me lambuzou toda com
sua larva quente. Foi a minha vez de gemer e de um orgasmo espetacular tomar
conta de mim. Não terminava nunca, até que lágrimas me escorreram pela face
enquanto eu me sacudia toda num tremor frenético. Pedro se deu conta de que
eu não dormia e me abraçou fortemente, colando seu corpo ao meu, enquanto eu
chorava e tremia. Demorei um bom tempo até voltar ao normal.
Pelas minhas coxas escorria um líquido morno e viscoso, empapando o
lençol.
Aquele pau que eu mantinha aninhado entre as pernas ainda manteve a ereção
por um longo tempo, até que lentamente foi se recolhendo, sem, no entanto,
escapar de sua presa. Não sei quanto tempo se passou, porque acho que até
adormeci. Quando me dei por conta, estava sendo acariciada nos seios e uma
língua morna e úmida percorria minha nuca e orelhas, enquanto aquela carne
que eu mantinha presa foi se transformando em algo mais firme e duro.
Vencendo o último resquício de pudor, virei-me e fixei meus olhos nos dele.
Fomos nos aproximando até que as nossas bocas se colaram num intenso e
apaixonado beijo. Fui explorada, acariciada e beijada por aquele homem. Vi-o
arfar de prazer e, quando se preparou para me 'montar', eu lhe disse:
- Ainda não, deixa que eu também te acaricie.
Quando meus olhos pousaram sobre seu membro cavalar, fiquei petrificada.
Vocês não imaginam meu desconcerto e incredulidade. Eu não imaginava que
pudesse existir um membro com aquelas proporções. Eu só conhecia o de meu
marido, que até então eu julgara como sendo normal, mas aquele exemplar que
eu tinha nas mãos era o triplo do dele. Só pude balbuciar uns tímidos
elogios. Não tive coragem de deixar que me penetrasse. Ele me arrebentaria.
Morria de vontade, mas não tinha coragem. Disse-lhe que teria de se
contentar com uma roçadinha. Era um belíssimo, comprido e grosso membro. E
que glande bem-feita! Pena que eu não pudesse resistir. Puxei para que se
esfregasse em minhas tetas. Depois levei-o para baixo, para roçar em meus
pêlos e no clitóris. Gozei uma, duas, três vezes naquele falo divino,
melando-o com meu suco e aproveitando para punheta-lo, meio sem jeito, junto
a minha xoxota, Pedro não agüentou muito e avisou que ia gozar, levei o seu
pau rapidamente para a minha boca e recebi várias golfadas quentes de leite
branco e grosso, que eu mantive na boca, saboreando aquela delícia. Depois
de engolir o esperma, elogiei o sabor e Pedro sorriu. Dormimos agarradinhos
naquele dia.
_


De repente, me dou conta de que estou abusando com uma história tão comprida. Sem dúvidas, terei muitas e muitas coisas para lhes contar, já que desde o ocorrido até hoje já engoli metros, quilômetros de Pedro.



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GOZANDO NO CHAT

conto de autor desconhecido


A história que vou contar é verídica. Uma noite dessas, com insônia,
entrei numa sala de chat (não vou dizer qual) e comecei a conversar com uma
outra gata. Foi a experiência virtual mais deliciosa que eu já tive. Foi tão
bom, tão especial, que gravei o papo em meu HD para reler com calma.
Conversamos o tempo todo no "reservado" mas resolvi mostrar aqui tudo que
nos dissemos, omitindo, é claro, meu nickname e o dela.


- Como você é?
- Sou loura, tenho cabelo curtinho, olhos azuis, 1,64 m e uns 54 k. E
vc?
- Eu sou morena clara, tenho 1,60m, 51k, cabelos pretos e lisos, seios
pequenos, bunda bonita...
- Você já viu direitinho sua bunda ou os outros é que dizem que ela é
bonita? Não temos o melhor ângulo para ver nossas bundas, eu tenho certas
dúvidas em relação à minha. Meu marido diz que é bonita e gostosa mas ele é
suspeito. O que você acha?
- Bem... a minha eu vejo em fotos. Acho bonita, empinadinha...
- Acho que também deveria tirar umas fotos para ver a minha. No
espelho eu gosto dela.
- Meu marido gosta de me fotografar. Tenho umas fotos bem sacanas.
- Não dá problema revelar fotos assim? Gosto de me ver transando no
espelho. O que vc acha?
- Eu também adoro. Principalmente de quatro, com ele me comendo por
trás. - Você já transou com mulher?
- Já, sim.
- Como que rola uma transa entre duas mulheres? Acho que eu nem
saberia por onde começar.
- Eu adoro trocar carinhos, beijar, falar baixinho no ouvido e roçar
meus seios nos de outra gata, mamilos com mamilos, enquanto as mãos passeiam
pelas costas... pela bunda...
- Huuummm..... parece gostoso.
- ...pernas entrelaçadas, esfregando uma xoxota na outra... é de
enlouquecer. - Sim. E unhas afiadas deslizando suavemente pelas costas,
provocando arrepios.... acredito que deve ser maravilhoso. Mãos quentes e
hábeis acariciando a parte interna das coxas, subindo... enrolando os dedos
nos pentelhos....
- Estou começando a ficar molhada, sabia?
- Mesmo? Eu também estou excitada e quando estou assim, fica tudo
entumescido, meu grelo fica durinho...
- O meu também. O meu é bem grandão, fica enorme quando estou excitada
assim.
- O meu é pequenininho, só aparece quando estou com tesão. Acho o
orgasmo da masturbação mil vezes melhor que o da penetração. Por isso acho
que uma treansa com mulher deve ser uma delícia. Adoraria que uma mulher me
masturbasse do jeito que eu faço...
- Eu queria tocar sua xoxota, acariciando devagar, deslizando o dedo
em sua fenda e espalhando o melzinho nela toda.... Fazer movimentos
circulares no clitóris... de vez em quando mergulhar o dedo dentro da
vagina, mexer lá dentro, tornar a tirar e massagear o clitóris...
- Posso até sentir sua mão entre minhas pernas. Onde está a amão que
não está no teclado? Fala!
- Estou me tocando lentamente. Minha buceta está encharcada. E a sua?
- A minha também. Não sei escrever e me masturbar com a direita...
aiiiii... acho que já vou gozar... que tesão!
- Goze, gata. Imagine minha língua deslizando em suas coxas, lambendo
sua virilha, os grandes lábios... eu abrindo sua xoxota com os dedos e
lambendo seu clitóris.... imagine.
- Ahhhh!... Gozei. Estou exauta! Onde está o seu marido? Depois dessa
eu queria um homem.
- Está na outra sala, lendo. Tenho uma tara de ver ele metendo em
outra mulher enquanto eu chupo a xoxota dela.
- Acho que depois desta de hoje vou ter de convencer meu marido a
termos "uma amante". Só que aqui neste cafundó do Judas, onde todos conhecem
todos, vai seu difícil. Você já fez isso?
- Já! Você curte anal?
- Curto. Acho a mistura de dor e prazer a mais excitante, inclusive
porque ajudo me masturbando.
- Então imagine ele metendo na sua bunda e eu mamando no seu
clitóris.....
- Huuuuummm... que delícia!
- O papo está ótimo... mas já viu as horas? São quase 3 da manhã.
- Meu Deus! Eu nem me toquei. E tenho que acordar cedo amanhã, quero
dizer, hoje!
- Vou adorar conversar com você outras vezes.
- Você ainda está com tesão?
- Excitadíssima. Vou dar uma trepada com meu gato agora.
- Faça pensando em mim.
- Vou fazer sim. Foi gostoso demais conversar com você.

Comentários

Sol de Ruby disse…
Olá Gabriel, obrigada pela visita desculpas se estou vindo
Só agora aqui, mais fim de ano eu em contro um pouco de dificuldades para entrar na net, "Muito trabalho"! Um ótimo iniciu de domingo bjs.
Anônimo disse…
Vindo retribuir a visita...
vou linkar vc
Beijos

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