CONTRIBUIÇÃO E RECLAMAÇÃO


Um conto de Cathy –
S exta-feira percebi que minha liberação passou dos limites. Era uma festa na casa da Anna. Infelizmente, meus "amigos" não puderam comparecer, e eu estava desconsolada, pensando que não daria uma boa trepada depois. Os amigos da Anna levaram muita bebida e eu me esbaldei, misturando cerveja com whisky. Fiquei completamente tonta, dancei com mil caras diferentes, sendo que beijei pelo menos dois na boca. *** ........ Lá pela meia-noite, um cara louro e alto me convidou para dar uma volta no play (a festa era no salão do prédio). Eu nem pensei em recusar. Sentamos num banquinho bem distante e começamos a nos beijar calorosamente. Ele enfiava a língua fundo na minha boca, enquanto apalpava minhas pernas. Suas mãos deslizavam devagar, subindo, até encontrarem minha bocetinha, a qual massageavam por cima da calça. Inspirada por ele, procurei seu pau e comecei a apertá-lo, meio sem jeito, por causa do álcool. Num instante eu tinha aberto a calça dele, deixando à mostra um caralho que saía pelo buraquinho da cueca. Não era comprido, mas em compensação tinha um diâmetro respeitável. Fiquei punhetando um pouco, sentindo seu calor e suas veias pulsando nas minhas mãos. Diante das minhas carícias o louro agarrou minha cabeça, empurrando-a para baixo, louco por um boquete. Eu obedeci prontamente. Segurei o cacete pela base, deixando a glande bem exposta e abocanhei somente a cabecinha, que sugava gentilmente, roçando a língua na região do orifício. O rapaz gemeu alto... Logo senti um gostinho de porra na boca, apenas uma gotinha que me ensandeceu. Empurrei o pau para dentro, quase alcançando a goela, e passei a movimentar a boca, pressionando-o de leve, como se estivesse sendo comida. A cada pinguinho de esperma que eu experimentava, meu tesão crescia, até que não suportei e pedi para ele me comer, ali mesmo. ........** Precavido, ele vestiu uma camisinha, deixando seu pênis ainda mais grosso. Sentado mesmo, abaixou a minha calça e já ia me virando... Mas eu senti um desejo incontrolável de dar o cu e avisei-o disso. Sem objeções, ele apontou a vara na minha direção, pronto para encravá-la no meu ânus. Eu dobrei as pernas um pouquinho, encostando na pontinha daquele pauzão plastificado. Mal podia esperar, porém consegui me controlar e fui descendo lentamente, até engolir a cabeça. Dei uma gemidinha e continuei a descida, rebolando de vez em quando para ajeitá-lo dentro de mim. Eu estava adorando dar o cu. Quando finalmente encostei a bunda no colo dele, tive espasmos de prazer. Havia agasalhado aquela pica toda, sem dar um grito... Nessa posição, peguei as mãos dele e coloquei-as na minha cintura, pedindo sua ajuda. Com esforço ele me agarrou e me suspendeu, tirando parcialmente o cacete quente do meu reto. Desci de novo, dessa vez mais rápido, escorregando naquele mastro lubrificado. Aceleramos o ritmo, aumentando o prazer e começando a arregaçar meu cuzinho. A dor apenas realçava as deliciosas sensações de preenchimento. Parei em cima dele e pedi para ele massagear meus peitos. Sua habilidade era impressionante. Afastando o sutiã para os lados, ele descobriu meus mamilos inchados e começou a apertá-los, carinhosamente. ........Foi quando apareceu um negão, de boa pinta, todo arrumado. O louro, para meu espanto, disse, rindo: "Não disse que ia comer essa gostosa." Ele não tinha parado de apertar meus mamilos e seu pau continuava dentro do meu cu, latejando, forçando minhas pregas. Era impossível desmontar dele e ir embora. O prazer era muito maior que a humilhação de ser a "fácil". Eu mordia os lábios, enquanto o lourinho forçava o caralho para cima, tentando enterrá-lo ainda mais. Pude notar que o negão estava de pau duro testemunhando aquilo. Entre grunhidos, disse: "Vem cá..." Ele se aproximou, meio indeciso. Estiquei o braço, alcançando o dele e puxando-o mais para perto. Quando estava ao meu lado, levantei sua camisa e comecei a beijar seu peito e morder seus mamilos. Ele foi a loucura. Pedi para fazer o mesmo em mim, ao que ele me atendeu imediatamente. Aquela massa de músculos mamou maravilhosamente, mordiscando meus mamilos e lambendo meus peitos inteiros, um por um, sem economizar saliva. Eu rebolava em cima do caralho do louro, que tremia de tanto tesão por mim. A essa altura, a impressão era de que um rio escorria de minha boceta. Afastei o negão de mim e abri suas calças. Ele próprio a abaixou e tirou a cueca, revelando um verdadeiro colosso, talvez o maior que já vi. Tentei punhetá-lo, mas a posição era inadequada. A única opção era recebê-lo também, porém mesmo tendo adquirido certa experiência em dupla penetração, aquilo me assustava. Mas o negão tinha vontade própria e avançou sobre mim. Abrindo minhas pernas ainda mais, meteu os dedos na entrada da minha vagina, espalhando os líquidos que escorriam. Ao enfiar um dedo, não segurei um gritinho de tesão. Em seguida, já estava esfregando a cabeçorra daquele cacete gigantesco nos meus lábios, no clitóris, anunciando uma penetração dolorosa. Seu pau era realmente enorme. ...................Fiquei paralisada em cima do louro, que continuava gemendo, aguardando... Aos poucos, a cabeça entrou. Mal tinha me acostumado à sua presença, o negão continuou a penetração, me arreganhando completamente. Seu pau não tinha fim, ficou metade do lado de fora. Bastou que começasse a estocar para que eu gritasse e gemesse loucamente, obrigando o lourinho a tapar minha boca. Era uma sensação de plenitude indescritível: duas picas grossas me preenchendo. Parecia que os dois se tocavam dentro de mim. Eu me descontrolava, em berros contidos: "U.i... me arromba... me come... puta que pariu... me come... mexe... os dois... mexe..." Os dois me atendiam o quanto era possível. Eu olhava para baixo, vendo uma parte da ferramenta do negão desaparecer e reaparecer dentro da minha boceta dolorida. De repente, o louro começou a gemer mais alto... ia gozar... Ele acelerou os movimentos, disputando cada centímetro dentro de mim com o negão. Eu gozava seguidamente, sentindo as varas quentes me violando. Lamentei o desperdício daquela porra, que nem pude sentir no meu rabinho carente. Vendo o gozo do amigo, o negão se animou e passou a meter com mais violência, estocando com força. Meus músculos pareciam que iam se romper, mas resistiam bravamente, acolhendo o membro desproporcional. Um minuto depois, o negão anunciava: "Ai... vou gozar... vou gozar..." Rapidamente, eu avisei que tinha que gozar fora. Ele tirou o caralho, reluzente com aquela gosma o cobrindo e disse: "Então me chupa!". Eu desmontei do cacete que amolecia no meu rabo e agachei à frente do negro tesudo. Com a mão no seu traseiro, abocanhei o quanto pude, deixando que fodesse minha boquinha. Os jatos vieram em abundância, derramando um leite espesso, primeiro na minha boca, depois no meu pescoço. Eu engolia aquele gozo avidamente, aproveitando seu sabor primoroso e a consistência que nunca tinha experimentado. Continuei chupando o pau do negão por um longo tempo, limpando cada centímetro e acariciando seus testículos como prêmio. Ele mal conseguia ficar em pé. ..........................Ainda precisando de porra quente na boca, me voltei para o louro, que tinha acabado de tirar a camisinha. Vendo seu pau amolecido, me debrucei sobre seu colo, e comecei a lamber seu saco e pernas. Não demorou para o pênis mostrar sinal de vida e logo se reerguer. O negão sentou ao seu lado, com o caralho ainda meio duro, oferecendo uma visão deslumbrante das duas picas que tinham acabado comigo. Passei a chupá-los alternadamente, em demorados boquetes. Minha boquinha estava cansada, mas o desejo de engolir esperma não tinha passado e eu me dedicava ao objetivo. Lambia-os desde a base, depois colocava-os na boca, sugando a pontinha ou escorregando a boca em toda a extensão. Quando fiquei realmente exausta, segurei um com cada mão e iniciei uma punheta bem carinhosa. Eles me encaravam, dizendo entre gemidos: "Você é maravilhosa... você é um tesão..." Eu respondi: "Então gozem para mim..." ...........................Passados uns cinco minutos, entre mamadas e punhetadas, o louro avisou que ia gozar. Abri bem a boca, tentanto apontar o pau para dentro... Envolvendo-o com a mão, pude sentir as pulsações se intensificando até explodirem num jato de porra, seguido de outros menores. Ainda com a boca inundada, soltei seu pau e abocanhei o cacete do negão, derramando o gozo do outro nele. Não precisei fazer muito... logo ele também lançou sua porra na minha boca. O gosto de dois espermas diferentes me deixou alucinada. Enfiei o dedo na boceta e comecei uma siririca, depois auxiliada pelos dois. Eles ainda me fizeram gozar daquele jeito. ;.......


.......Vestimos todos a roupa e voltamos à festa, lá para as três da manhã, separados. Fingi que tinha passado mal e vomitado, mas sabia que o gosto na minha boca era bem diferente. E inesquecível. Assim como a sensação entre as minhas pernas.


SOPHIA


Conto de Gabriel
M eu nome é Gabriel. Teve uma época na minha vida que nada estava dando certo. Além de muitas dívidas , eu fiquei desempregado. ...............Um amigo meu chamado Antonio me ofereceu um emprego de segurança e na manutenção de um prédio de apartamentos onde ele trabalhava. Aceitei prontamente. .........Eu estava trabalhando lá algumas semanas, quando uma mulher em especial me chamou a atenção.Ela era linda,tinha um corpo maravilhoso e andava sempre perfumada e bem vestida. ................Seu Antonio me disse que o nome dela era Sophia e me contou que já tinha comido ela várias vezes e que ela tinha um tesão especial pela pica dele. .....................Eu não acreditei,mas teve uma vez que ela saiu mais cedo do emprego,passou pela portaria sem falar com ninguém, ...Mesmo assim Seu Antonio disse que ia me provar o que havia dito. ...............Seu Antonio então me chama e insiste em irmos até o apartamento dela.Toca a campainha,ela ainda estava com a calça jeans e a camisa com a qual havia ido para o trabalho. .......................Ela disse para o Seu Antonio,sem abrir a porta, "O senhor pode se retirar que acabou a brincadeira!", ......."Dona Sophia, que que é isso? Nunca fizemos nada que a senhora não tenha gostado." ...............".......Por favor senhores, vão embora." ....................... "Dona Sophia, se eu contar para o seu marido dessa borboletinha tatuada na virilha, ele vai desconfiar de alguma coisa, a senhora não acha?" ........................ "Desgraçado,!"ela disse,e abriu a porta. Seu Antonio já vinha com o pau duro,não dava prá não notar. ...........................Ela ficou surpresa quando eu entrei também....... "De que se trata isso? Vocês passaram do limite! Vocês.todos façam o favor de se retirarem da minha casa!"............................."Mas Dona Sophia, o Gabriel é gente boa,tá com o maior tesão pela senhora. Eu disse para ele que nem eu nem o outro segurança já comemos ou vamos comer uma mulher tão gostosa e bonita que nem a senhora e que a senhora é a mulher mais gostosa do bairro; ." .............Enquanto ele dizia isso,começou a se roçar por trás dela com a pica já toda para fora. Pegou a mãozinha dela e levou até o pau soltando um gemido quando ela tocou ."Tarado",ela disse. Seu Antonio desabotoou o botão da sua calça e enfiou a maõzona por dentro. Da sua calcinha tocando a bocetinha ."Tá molhadinha,a safada"- ele disse. Dessa vez quem soltou um gemido foi ela . ....,,........"Vamos comer ela, Gabriel,ela tá querendo " disse Seu Antonio . Ela mesmo , tirou a calça ficando só de calcinha. Os olhos do Seu Antonio pareciam que iam soltar para fora. Foi ele quem puxou a calcinha para baixo tirando-a todinha,enquanto Sophia sentava no sofá. ........................"Vê Gabriel,que gostosura, vai, deita por cima e enfia o pau nela, olha que bocetinha deliciosa," Enquanto falava isso Seu Antonio tirou prá fora da calça uma pica enorme,de veias grossas,de quase 20 cm e começou a se punhetar."Abre mais as perninha, por favor, Dona Sophia.Essa bocetinha me deixa louco" E se masturbava vigorosamente olhando a buceta de Sophia. Ela fazia cara de safada e abria as pernas. .........Eu não resisti e comecei a chupar aquela bucetinha gordinha e cheirosa. Ela gemeu,dizia baixinho que tava com bastante tesão. Eu lambia e chupava sua buceta com prazer, enquanto apalpava seus seios. ........................Seu Antonio que não parava de alisar sua pica reluzente de tão dura, encostou-a nos lábios de Sophia que gemiam molhados de êxtase e luxuria. Ela chupou Seu Antonio sofregamente enquanto eu fodia sua buceta com a boca,a lingua e os dedos,quase devorando seu clitóris. ..................Quando sentiu Seu Antonio esporrando no seu rosto, ela gozou alucinadamente,se contorcendo e apertando minha cabeça entre suas pernas . .....................Com voz rouca,dizia: "Estou louca de tesão,me come Antonio,me come gostoso" ......................"Tá vendo, Gabriel, vou te ensinar como se fode uma mulher gostosa assim." disse seu Antonio . Me afastou do meio das pernas dela e foi se deitando e enfiando aquela pica enorme nela "Ela gosta de ser fodida por esse pau aqui" dizia Seu Antonio . Ela gemia e dizia :"Gosto,gozo muito com essa pica gostosa,"
..s
eu Antonio deitou-se com a pica enorme apontando o teto . ,............Sophia acavalou-se por cima daquela imensa tora. . Com sua mão direita ela tentava, em vão, colocar somente a cabeça daquela pica descomunal dentro de si. Com certa dificuldade aquele cacete entrou e foi sumindo. Enquanto isso Sophia murmurava,como se falasse só prá si mesma: "Que delícia de caralho! Calma, calma, eu quero enfiar ele bem devagar em mim .. Assim... assim... Ai, que picona deliciosa! Eu quero... eu quero..." Vagarosamente Sophia foi rebolando e deixou que a pica de Seu Antonio entrasse nela .A pica entrava e parecia não ter mais fim. Tamanha era a grossura do mastro do seu Antonio, que os lábios vaginais dela entravam juntos. Aos poucos aquilo tudo foi sumindo dentro dela, até que restou somente os culhões de fora. ................" Quero mais,ela disse".Olhou pra mim com carinha de safada..• Quero ser fodida, quero você, também, no meu cuzinho. . Coloca sua varona também em mim, coloca?!" Isso me fez enlouquecer . Posicionei-me .atrás da Sophia e comecei a penetrá-la . Seu Antonio,por sua vez, parou um pouco o vaivém para facilitar a entrada do meu pau ,não tao grande como o de Seu Antonio,mas tambem grosso. Depois que a cabeça entrou o resto foi fácil. Sophia ,implorava: " Filhos da puta,não parem. Que delícia, que tesão! estou quase gozando. . Após alguns minutos de uma penetração selvagem , Sophia pediu para nós ficarmos somente mexendo, rebolando dentro dela. Isso durou cerca de uns 15 minutos. Aos beijos e carícias nas suas costas,e nuca ,eu falava prá ela :" Sophia,que delícia você é. Toma, sente, não era isso que queria, dois machos atolados dentro de você? . Nossa putinha gostosa. " ....................Ronronando como uma gata no cio ela desfrutava nossas picas . Sophia pedia prá Seu Antonio mordiscar-lhe os seios enquanto eu lhe mordia a nuca com carinho. Nesse ritmo Sophia,dizia palavrões e gemia que nem louca. Depois, suspirando, anunciou seu gozo, que por sinal foi bastante violento . Seu Antonio gozou logo depois e eu não consegui segurar e gozei loucamente no cuzinho dela.Mas eu não tirei o pau de dentro dela e apertando-a ,impedia que Seu Antonio tirasse também. ..............DE olhos fechados,ela apenas gemia baixinho . .............Eu não queria tirar o pau de dentro do cuzinho quentinho e fiquei ali,segurando ela pela cintura e mordendo e lambendo suas costas e nuca,até meu pau amolecer, ...........Depois deitamos no chão,um ao lado do outro. Sophia disse,enquanto beijava a boca de um e de outro,alternadamente :" Nossa, como é bom levar dois paus . Estou ardida, mas satisfeita." .............


Com o passar do tempo,tornei-me co-participante nas suas loucuras,mas isso são histórias para outro conto. (Gabriel - narcisosantos@hotmail.com)

Comentários

Postagens mais visitadas