CONTOS
Oi,gente...no post de hoje,alguns contos que recebi por email. Espero que vocês gostem..Tem p´ra todos os gostos: tem uma transa entre quase irmãos, um conto de sado masoquismo ligth e um de zoofilia. Meu email vocês conhecem: narcisosantos@hotmail.com.. Aguardo críticas e sugestões
Um conto quase incestuoso.
Tem algum tempo tenho vontade de escrever para essa página e compartilhar
essa deliciosa história com vocês. A uns 10 anos atras tinha uma mulher que
trabalhava aqui em casa, essa mulher tinha uma filha que tem aproximadamente a mesma idade do que a minha hoje com 25 anos. Por a mulher que trabalhava aqui em casa morar longe a filha dela sempre ficava aqui em casa, e mora até hoje. Foram anos de convivência e já nos tratavamos como verdadeiros irmãos.
Meus pais viajam todo verão, e por motivo de trabalho, nem eu nem minha "irmazinha" tiamos que ficar em casa.
Num belo dia eu e ela estavamos deitados em meu quarto
assistindo TV, quando ela começou a me fazer um carinho no cabelo, e
logicamente, como sou um rapaz muito carinhoso retribui o carinho alisando
seus braços. Essa troca de carinhos foi nos aproximando, até que, sem
trocarmos uma única palavra nos beijamos intensamente.
Aquilo foi aumentando o tesão que em apenas 2 minutos passamos
de irmãos para amantes. Só que ela tendo o último fio de juizo, falou que
aquilo era errado e que deveriamos parar. Eu com o meu pau já em ponto de
bala falamos que nossa vontade de fazermos amor seria maior do que tudo.
Ela me venceu e conseguiu ir para o seu quarto, jogando um
balde de água fira. Puto da vida resolvi sair a noite para ver se arrumava
alguém para apagar o meu fogo quejá estava ardente com a situação.
Chegando em casa sem conseguir nada fui para o quarto
de meus pais por possuirem uma cama de casal onde tinha muito espaço para
dormir. Qual não foi a minha surpresa a minha deliciosa "irmãzinha" estava
dormindo no quarto com uma camisola linda e bem transparente. Tratrei de
entrar para debaixo da coberta e me juntar a ela. Qual no foi minha
surpresa, na hora que me deitei ela me disse: Porque vc demorou tanto?
Estava quase indo dormir...
Nos beijamos muito, e tiramos aquele comecei a beija-la.
desci minha linha até sua bocetinha mais do que meladinha e fiz ela
gozar como nunca (palavras da boca dela). Não aguentando mais de tesão,
enfiei o meu pau naquela bocetinha linda e melada, em movimentos bem
lentos para matar aquela gostosa de tesão... Fizemos amor a noite inteira.
E nos tornamos verdadeiros amantes. Em breve contarei novas histórias com a
minha deliciosa "irmazinha"
Espero que vocês tenham gostado da minha historia, e queria me
corresponder com mulheres que gostassem de sexo bem feito.
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Bonitinha mas porém ordinária
Ele: Nosso relacionamento era morno, sem grandes lances. Mas pelas pistas
que eu ia colhendo ao longo do caminho eu sabia que ela tinha uma certa
vocação e cabia a mim desperta-la.
Ela: Ele me deixava confusa. Fazia-me pensar em coisas em que eu não
pensava com outros homens. Ele me levou para este caminho que agora sigo. A
ele sou grata. A ele devo isso.
Ele: Eu alongaria demais o relato se fosse descrever os detalhes de como
chegamos àquele momento culminante em que de fato ela assumiu seu caminho.
Deixarei isso para uma outra oportunidade. Por hora vamos ao xis da
questão.
Ela: Vou relatar como tudo aconteceu naquele dia.
Ele: Ficou acertado que eu a raptaria em sua casa e que ela não
facilitaria necessariamente as coisas para mim. Combinamos que eu chegaria logo após a meia noite, que ela atenderia a porta como se fosse uma situação normal e então começaria o jogo. Mas um jogo desse tipo não tem graça se as regras forem seguidas a risca. Deu meia
noite e eu não apareci. Deixei o tempo passar. Eu sabia
que ela estava lá aguardando ansiosa. E quanto mais ansiosa melhor.
Ela: Eu passei o dia todo ansiosa e, confesso, excitada. Bem antes da
meia-noite comecei a me preparar para o que tínhamos combinado. A todo
momento me vinha o impulso de desistir. Eu não o conhecia direito. Ele era
um tanto estranho e eu não sabia exatamente onde
tudo podia terminar. Mas eu não conseguia fazer nada, como se fosse
destino. Tomei um banho especial, me perfumei toda, pus uma lingirie muito
sexy, que havia comprado no dia anterior seguindo a determinação dele, que
me queria do jeito que ele ordenasse. Por volta da
meia noite eu já estava na lingirie preta com o coração na boca,
supostamente pronta para ir para a cama. Mas e aflita. O tempo passava e
nada. Fiquei aguardando até as duas horas e
ele não deu sinal. O telefone no apartamento dele caia na secretária
eletrônica. Fiquei preocupada, fiquei com raiva. Por fim decidi dormir.
Aquela excitação toda
tinha me deixado exausta. Deitei na cama pensando nas loucuras que
deveriam estar ocorrendo naquele momento mas que graças ao caloteiro
ficariam adiadas para outro dia. Dormi e sonhei com o safado.
Ele: As três horas da manhã entrei em ação. Foi fácil abrir a janela do quarto dela. Se
eu fosse de fato um ladrão, ela estaria perdida. Ela dormia de bruços com
uma perna esticada e outra encolhida. A paisagem era convidativa. A
calcinha entrando na bundinha me deixou
louco, mas era hora de agir.
Ela: Eu acordei e logo entrei em pânico, mas
não foi possível nenhum escândalo. Minhas mãos estavam algemadas nas
costas e um mascarado estava sobre meu corpo me imobilizando. Com uma mão
ele tapava minha boca e com a outra encostava uma faca em meu pescoço. Ele
não disse uma palavra, apenas fez um sinal ordenando silêncio. Amordaçou-me
e em seguida vendou- me. Tudo foi tão rápido e confuso que eu nem tinha
certeza se o mascarado era quem devia ser. As coisas estavam acontecendo
diferente do combinado. Fiquei assustada. Vendada eu sentia o frio metal
correndo por meu corpo. Ele me acariciava com a ponta da faca. Em seguida
algemou meus pés e me pôs no ombro. Fui
carregada como um estivador carrega um saco de farinha.
Ele: Coloquei-a no porta-malas do carro e disse: Você pediu, você terá..
Dirigi até o sítio que estava reservado para nosso jogo. Chegamos lá próximo
da alvorada. Estacionei diante do velho galpão e fui buscar a corda. Em
seguida abri o porta-malas.
Ela: Na hora em que fui jogada dentro do
porta-malas veio-me a vontade de desistir e dizer a ele para pararmos pois
eu não estava preparada para isso, que ele não estava seguindo o combinado e
era uma loucura
muito grande. Mas dizer como se eu estava amordaçada e ele grunhidos.
Fiquei na mais completa escuridão. O porta-malas era desconfortável e frio.
Eu acompanhava a viagem pelos solavancos e ruídos do carro. Ele ligou o
rádio e o alto falante tocava música suave acima da minha cabeça enquanto eu
sacolejava para todo lado. Foram momentos difíceis e eu comecei a pensar no
que ainda viria.
Fiquei confusa. Eu não estava pronta para aquilo. Nunca tinha feito nada
igual. Por que diabos fui me meter naquela fria? Fiquei com vontade de
chorar e chorei muito.
Ele: Quando abri o porta malas ela estava soluçando.
Ajudei-a a sair do carro. Ela ficou em pé e eu tirei- lhe a venda. Ela olhou
à sua roda curiosa. A luz a ofuscava. Então eu disse: Podemos parar agora se
você
quiser. Ela ficou muda e cabisbaixa. Tirei-lhe a mordaça e disse: Aqui você
pode gritar que ninguém vai ouvir.
Ela: A partir daquele momento ficou claro para mim que as coisas
aconteceriam até o fim. Ele estava se apossando de mim e eu não conseguia
fazer nada contra.
Eu estava muito cansada, precisava de repouso, mas ele removeu as algemas
dos meus pés e disse para eu correr ou algo muito ruim iria acontecer. E eu,
simplesmente corri, como ele havia mandado. Corri pelo caminho que levava à
entrada do sítio.
Ele: Quando ela começou a correr preparei o laço.
Queria testar meu talento de laçador. Quando ela estava já a uma distância
considerável fiz o arremesso. Peguei- a em cheio e o laço envolveu-lhe o
tórax. Dei um puxão e a novilha caiu. Calmamente me aproximei dela que
estava no chão e disse-lhe: Isso é o que acontece com
as novilhas fujonas. Ordenei-lhe que levantasse e a puxei pela corda até o
galpão. Ela veio toda emburrada e resistindo.
Ela: Ele me humilhou tratando-me como sua rês mas no fundo eu não me
importava pois começava a me sentir: uma propriedade dele. Ele me puxou até
o galpão. Lá dentro havia muito feno. Nas paredes estavam pendurados
arreios, correntes, chicotes. Das vigas de madeira no
alto pendiam roldanas. Ele pegou uma cor os num dos pés direitos do galpão
e disse:
Você fica aqui. Quando eu estiver pronto para te usar voltarei para começar
o teu treinamento.
Ele: Deixei-a no galpão e fui descansar na casa do sítio. Tinha sido uma
noite cheia. Eu precisava ficar em forma para dar-lhe o treinamento devido
mais tarde. Eu sabia que enquanto descansava ela ficaria lá no galpão
ansiosa e a longa espera a deixaria no ponto certo para mim.
Ela: Eu o vi se afastando na direção da casa. Gritei para ele que eu estava
com fome mas ele nem se voltou para me ouvir. O tempo passava e eu não tinha
outra coisa a fazer senão olhar para paredes, feno, arreios, correntes,
chicotes. É difícil dizer exatamente o que eu senti naquela hora. Aconteceu
tudo misturado, o desconforto da corrente, a expectativa de quando ele
voltaria, o feno. Pensei em nós dois no feno. Olhei para o chicote na
parede. Fiquei arrepiada. Eu sentia
frio. A lingerie era apenas calcinha, sutiã e um pegnoir transparente. A
corrente era muito curta e eu não conseguia me mover mais que um metro em
volta do pé direito. A fome aumentava, a ansiedade aumentava, a corrente
apertava, eu não podia sequer urinar. Eu já estava toda melada, pensando no
que aconteceria entre nós quando ele voltasse, mas ele não voltava. Foi um
dia em que os minutos valeram por horas.
Ele: Eu tirei uma soneca à tarde e ao final do dia voltei ao galpão. Ela
estava ajoelhada, com a cabeça no feno e as mãos para trás esticadas pela
corrente. Nem percebeu minha chegada. Com todo cuidado me aproximei e
dei-lhe uma lambada de chicotinho na bunda exposta. Ela
saltou assustada e então eu disse: Não te avisei que queria você pronta
para mim?
Ela: Eu levei o maior susto. Ergui-me rápido e o encontrei diante de mim.
Rapidamente eu me postei do modo que ele exigia: de joelhos, com as pernas
abertas, a bundinha empinada, o peito arfando e a boca entreaberta. Agora
tudo ia acontecer e eu estava com o coração disparado. Ele ordenou que eu me
levantasse eis queria inspecionar a sua nova escrava. Mandou-me abrir e
esticar as pernas. Eu sentia sua respiração na minha nuca enquanto ele
apalpava meus seios. Depois alisou minhas coxas e enfiou a mão por dentro da
calcinha. Bolinou minha xotinha que estava completamente ensopada a estas
alturas. Depois pegou pelas laterais da calcinha e
puxou, fazendo-me ficar na ponta dos dedos dos pés com a calcinha enterrada
entre os lábios. Nessa hora ele disse que iria me usar e se gostasse de mim
me compraria. Pôs a mão no meio do meu rego e bolinou o meu ânus. Em seguida
ordenou-me que ficasse novamente de joelhos.
Ele: Ela ajoelhou-se diante de mim. Eu soltei a corrente e disse a ela que
despisse minha calça e meus sapatos. Ela fez tudo com muito cuidado,
compenetrada. Aí eu disse-lhe para beijar meus pés e ela fez com muito
respeito. E foi beijando e lambendo meus pés, minhas pernas, subindo
lentamente até chegar nas coxas. Ela lambia minhas coxas como uma cadelinha.
Chegou na
virilha e eu mandei parar. Ordenei que fechasse os olhos para tirar minha
cueca. Ela fechou os olhos e baixou minha cueca. Com as mãos tateou e se
agarrou ao meu pau.. Implorou que eu deixasse ela abrir os olhos mas eu
disse que não, pois, ela ainda não tinha o direito de servi-lo. Ela sabia
segurar um cacete. Eu via que seus lábios se lambiam por ele. Disse a ela
que abrisse a boca e deixasse a língua para fora. Ela: Eu estava louca para
sentir o pau dele na boca e ele não deixava. Eu abri a boca de olhos
fechados e ele ficou batendo com a cabeça do pau na minha língua,
perguntando se eu queria, se eu iria engolir ele todo. Eu balançava a
cabeça dizendo que sim e tentava lambe- lo com a língua toda vez que ele a
tocava. Ele ordenou que eu fizesse um biquinho para recebe-lo com a boca bem
fechada.. E ordenou que eu resistisse à penetração.
Eu segurei o que pude enquanto ele tentava penetrar a minha boca puxando
meus cabelos. Por fim ele venceu e encheu a minha boca com aquele cace
vomitei. Ele fazia vai e vem na minha boca e me esbofeteava dizendo para
apertar mais e chupar mais. Eu o chupava como uma louca. Então, ele parou de
movimentar e ordenou que o seguisse de joelhos segurando o pau todo na boca.
Ele: Eu queria que ela caminhasse de joelhos com meu pau na boca. Disse a
ela que se ela o perdesse seria castigada. Fui até a parede e peguei uma
corda que tinha a ponta presa à roldana no teto. Ordenei que ela deitasse
de bruços e comecei a amarra-la. Primeiro as mãos nas costas, depois os pés.
Tomei os cuidados para não machuca-la quando a içasse. Ela: Eu pensei que
ele queria algo comigo amarrada no chão. Eu ainda estava com o gosto do pau
dele na boca
quando repentinamente ele começou a me içar de ponta cabeça pela roldana.
Nessa hora realmente fiquei com medo, muito medo. Pensei que era o meu fim.
Ele me içou até que minha cabeça ficasse na altura do seu pau e então me fez
chupa-lo.
Ele: Ela me chupou loucamente. Tive que ordenar-lhe para parar
porque eu já estava para gozar e ainda não tinha feito tudo. Então peguei o
chicote de couro da parede e disse-lhe que era hora do castigo. Coloquei-me
em posição e ordenei a ela que contasse e agradecesse cada lambada na sua
bunda linda.
Ela: Ele começou a me chicotear na bunda e eu tinha que contar as
chicotadas e dizer obrigada a cada lambada. E ele batia cada vez mais forte.
Não sei como resisti. Minha cabeça doía com o sangue que descia sobre ela.
Minhas pernas doíam, minha bunda queimava com as chicotadas. Eu não sabia
até quando agüentaria mas agüentei firme. Eu estava louca de excitação.
Minha
xotinha escorria. Ele: As chicotadas me cansaram. Achei que era hora de
gozar. Coloquei um cavalete debaixo dela e desci a corda. Coloquei-a sobre o
cavalete., apoiada no quadril e com a bunda empinada para cima.
Ela: Eu
fiquei de bruços sobre o cavalete com a cabeça para baixo e os pés sem tocar
no chão. Concluí que ele ia me arrombar. Eu não o via. Ele estava atrás de
mim.
Ele beijou minha bunda nos locais onde tinha chicoteado e de repente sem
aviso cravou o pau na minha bucetinha encharcada. Eu gritei de susto. Ele
começou a enfiar com vigor e não precisou muito para eu gozar gemendo como
uma cadela. Mas ele não tinha gozado ainda e tirou
o pau da minha xotinha e lubrificou meu rabinho com saliva.
Ele: Aquela
bunda empinada exposta era de enlouquecer qualquer um. E o rabinho rosado
dela estava piscando para mim, pedindo para ser arrombado. Lubrifiquei bem
antes de entrar. Ela: Ele me ordenou que contraísse o rabinho para o pau
dele e foi me penetrando como um bárbaro. Eu sentia que me rasgavam por
dentro. O pau dele arrombou meu cuzinho e se instalou todo dentro dele. Eu
estava sem fôlego
mas aí ele começou a mexer e eu enlouqueci de tesão. Eu contraía e soltava
o rabinho como ele havia ordenado. As suas metidas no meu cuzinho fizeram
que eu gozasse novamente, um gozo que me consumiu as forças. Eu gozei e ele
também, como um animal selvagem. Eu sentia as
gotas do suor dele caindo sobre minhas costas.
Ele: Gozei nela como nunca
tinha gozado. Fiquei com as pernas bambas, curvado sobre o corpo dela, com o
pau todo enterrado na sua bunda. Depois que consegui recuperar o fôlego,
dei-lhe um beijo na nuca.
Ela: Ele me soltou e me levou para a casa do
sítio. Pude tomar um banho e me alimentar. Ele foi muito carinhoso comigo.
Serviu-me um belo jantar. Conversamos muito e nos beijamos. Mas depois do
jantar ele ordenou
que eu voltasse ao galpão. Ele acorrentou-me novamente e começou com novas
loucuras que ainda precisam ser contadas. Foi um final de semana
inesquecível.
Seduzida por pastor
Inicialmente, sem me delongar em descrições inúteis, gostaria de dizer
apenas que sou uma mulher bonita. A narração começa quando me sentia muito
estressada com o dia-a-dia, os afazeres, as responsabilidades. Numa
sexta-feira, depois de sair do tribunal, às 14h00, resolvi que ia relaxar e
somente me religar ao mundo na segunda-feira. Peguei o meu carro e fui até
um sítio, que tem alguns lagos e rios nele. Foi o começo de uma deliciosa
experiência que me marcou, principalmente minha vida sexual. No sítio, tem
muitos animais e alguns cães, que guardam a propriedade, alguns cavalos,
bois e outros bichos da fauna local, pois estamos na Amazônia, é muito
isolado, além dos bichos, só fica o caseiro, sua mulher e seus filhos
adolescentes. Passou-se o resto de sexta-feira e o sábado. Nestes dias
fiquei tomando banho de sol totalmente nua à beira de um lago, pois pedi
privacidade para relaxar, o que fui bem atendida. No domingo, por volta de
16h00, percebi que no lago estavam alguns bichos. Pensei que só estavam ali
por causa de ninguém me incomodar. Repentinamente chega até mim um cão
pastor e fica por ali. Quando estava lendo um livro, notei que o animal
estava prestando bastante atenção em mim. Chamei-o e fiz-lhe um carinho e,
depois, resolvi brincar com ele massageando o seu pênis. Parei e continuei a
leitura. O cão começou a querer penetrar minha perna que pendia fora da
cadeira de praia. De um instante para outro, subiu-me um calor, uma
sensação, não sei o que, mas sabia que tinha que ser a fêmea daquele macho.
Como já estava nua, abri as pernas e ele veio direto ao meu sexo e lambeu,
lambia tão gostoso que me levou às alturas. Súbito, já não mais sabia o que
fazia, estava totalmente entregue ao animal e aos meus instintos. Como que
estivesse sendo ordenada fiquei de quatro e ele veio... Ao sentir que ele
montava sobre minhas costas foi o máximo, quase tive um orgasmo só pela
sensação. Ele movimentava e sentia o seu membro bater mas não entrava. De
repente, como se me quisesse maltratar, ele enfiou tudo em minha vagina! Dei
um grito tão enorme quanto o prazer que senti. Foi uns dez minutos de
estocadas, que me deixaram mole. Percebi que havia algo grande dentro de
mim, aquela bola que cresce no pênis de meu amante, e ficamos grudados por
um tempo. Depois, não aguentei e deitei-me sobre uma toalha estendida sobre
a grama sentido os sumos de meu amante escorrerem de dentro de mim. Não sei
quanto tempo se passou, mas foi rápido, e senti novamente ele empurrando seu
focinho atrás de mim, sabia que ele me queria ainda mais, empurrava-me com
força: atendi! Fiquei novamente na minha posição submissa e ele rapidamente
veio e me montou, só que dessa vez ele já tinha aprendido o caminho, mas não
sem me surpreender: em uma só forte e maravilhosa estocada, penetrou meu
ânus, que até aquele instante nunca fôra de niguém! Não sei explicar a
sensação, mas foi ainda mais maravilhosa que a outra. Aquele cão estava
adestrando sua dona maravilhosamente. Sentia entrar e sair, às vezes, mais
rápido, às vezes, bem lento - ele sabe satisfazer uma mulher bem melhor que
muitos homens -. Sentia o membor do meu amante crescer cada vez mais, até
quase não mais o suportar dentro de mim. Perdi a noção do tempo, o quanto
fui usada, mas foi a melhor coisa que me podia ter acontecido naquela semana
atribulada. Voltei, quando já estava anoitecendo mais do que satisfeita.
Ainda fui mais uma vez usada em meu quarto, antes de voltar para a cidade.
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