tag:blogger.com,1999:blog-43197566306097290162024-02-18T18:05:28.469-08:00CONTOS ERÓTICOS ,RELATOS E FANTASIASContos eróticos , relatos e fantasiasGabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.comBlogger230125truetag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-81730733019133259142021-11-28T03:44:00.001-08:002021-11-28T03:44:32.948-08:00FIZ MEU VIZINHO GOZAR COM MEUS PÉS, COMO NOS CONTOS ERÓTICOS <br><br>Meu nome é Nathalia . Como ja disse antes, em um outro conto, fui criada numa família muito religiosa e sempre fui muito reprimida, meus pais não me deixavam sair, muito menos namorar . O que eu vou contar aconteceu quando eu tinha de 19 pra 20 anos.<br><br>Eu era bem bonitinha, com um corpo cheio de curvas, seios médios bem empinadinhos, cintura fina, bumbum médio e bem empinadinho e coxas grossas, cabelo castanho ondulado , que descia solto pelas minhas costas<br><br>Na época, eu era viciada em pornografia, principalmente em contos eróticos. Li uns contos sofre fetiches e li alguns sobre pessoas que tem fetiches por pés.<br><br>Lia aquilo e ficava excitada, imaginando o cara fodendo com meus pés e gozando em cima deles e começava a me masturbar até gozar.<br><br>A partir desse dia comecei a cuidar direitinho dos meus pés, ia sempre na podóloga e na manicure. Usava sapatos com saltos pra ficar mais alta e elegante. Estava me preparando pra a oportunidade de encontrar um desses caras na minha vida.<br><br>*<br><br>Por isso foi fácil perceber que um vizinho nosso era podolatra: o nome dele era Maurício, ele era marido de uma irmã da igreja, ele era um cara comum, discreto, devia ter uns 30 anos, magro, moreno, tinha um sorriso tímido e bonito.<br><br>Descobri o fetiche dele por meus pés, no dia em que ele deu um churrasco e convidou alguns vizinhos.<br>Maurício assava as carnes e várias vezes percebi que ele olhava discretamente pra mim, principalmente para os meus pés. <br><br>Por ser na casa da vizinha, naquele dia nem dei ao trabalho de me vestir melhor. Estava com um vestido leve e de havaianas. Estava distraida, prestando atenção na conversa com uma vizinha, e cruzei a perna direita sobre a coxa esquerda, deixando o pé no ar.<br><br>Sabia que o vestido tinha subido expondo parte das coxas. Enquanto papeava, distraidamente, fiquei brincando com os dedos, deixando a sandália balançando na ponta do pé. Uma hora , notei que o Mauricio estava pasmo, fascinado com a cena, garfo na mão e carne queimando na grelha.<br><br>Certa hora deixei o chinelo cair de forma displicente. O Maurício largou tudo que estava fazendo e num pulo, pegou o chinelo, agachou na minha frente e colocou o calçado no meu pé, aproveitando para acariciar de leve o peito do pé, enquanto dizia que o cachorro dele adorava chinelos e que era pra eu tomar cuidado.<br><br>Foi ai que tive a certeza do interesse dele . E a certeza que eu estava interessada tambem <br><br>**<br><br>Naquela semana, nos encontramos , por acaso, ,à tarde, depois do trabalho . Sorrimos da coincidência e ficamos conversando sobre amenidades, sobre o tempo, nossas famílias, etc e percebi ele olhando para o meus pés. Elogiou minha sandália ..<br><br>Estava com uma de salto médio e tiras que envolviam o tornozelo. Porém, aqueles não eram meus calçados mais sensuais. Das sandálias, Maurício passou para os pés. .disse que eles eram<br>" lindos, delicados" e que eu sabia escolher bem sapatos que realçavam ainda mais a beleza deles!<br><br>Aquele elogio me ganhou. Na hora,nem me importei se ele era casado ou não, só imaginava ele acariciando os meus pezinhos, beijando, lambendo<br>cheirando , beijando todos os dedos, e depois esfregando o pau duro neles e gozando nos meus pés . Cheguei a imaginar o Maurício melecando meus pezinhos de porra, igual num conto que eu li.<br><br>***<br><br>Nos dias seguintes, comecei a forçar as coincidências. Na maior cara de pau, chegava a esperar ele voltar do trabalho, na porta de casa. Papeavamos um pouquinho ,ele me elogiava discretamente e ficava só nisso.<br><br>Até que teve uma vigília na igreja. Quando voltei do trabalho, nesse dia, meus pais e mnha irmã já tinham ido e recebi uma mensagem dizendo que eles estavam me esperando lá. Eu sabia que a esposa do Maurício e a filhinha dele também estavam nessa vigília ,e nesse dia fiquei esperando por ele, ansiosamente. ...<br><br>Me troquei e vesti uma saia mais curta, blusa decotada, calçando minha sandália mais sensual. Ela era de tiras douradas, bem aberta. Quase não usei por ser para noite, além do salto fino e bem alto não ser confortavel. Na verdade era apenas para provocá-lo.<br><br>Esperei no portão seu retorno do trabalho. . Quando ele chegou nos cumprimentamos , e comecamos a conversar. Como imaginei, ele parecia fascinado pelos meus pés. Fiz de conta que não notei e me insinuei pra ele. Disse a ele que minha família estava na vigília da igreja e que eu também tinha que ir, mas que meus pés estavam doendo, estavam cansados, e ele entao me disse que eles precisavam de uma massagem,<br><br>- eu faço uma massagem ótima, ele disse, já louco pelos meus pezinhos. Fiz charme, disse que não precisava, ate que deixei ele me "convencer".<br><br>****<br><br>Fomos pra minha casa e quando entramos senti que seu olhar deveria estar fixado no meu bumbum, rebolando de forma involuntária pela altura dos saltos. Deu até impressão que o olhar era quente, aquecendo minhas lindas pernas .<br><br>Ele me fez sentar no sofá, puxando um cadeira, sentando de frente para mim. Pegou meu pé direito cuidadosamente, colocando sobre seu joelho.<br><br>Elogiando novamente meus pés, retirou a sandália e ficou alisando toda extensão do pé, fazendo leves pressões em alguns pontos. As vezes passava suavente o nariz neles. Aproximou mais a cadeira, fazendo com que meu calcanhar tocasse seu ventre. Começou a pressionar varios lugares na sola, causando agradáveis sensações.<br><br>Fez a mesma coisa com o pé esquerdo. De repente, beijou o peito do pé. Foi estranho, mas gostoso, e foi quando o Maurício abocanhou o dedão, chupando-o como fosse um picolé. De massagem a coisa estava descambando para sacanagem pura. Seus beijos já percorriam o pé por inteiro, chupando todos os dedos. Nunca alguém tinha feito aquilo comigo!<br><br>Maurício pegava nos meus pés e beijava, lambia, colocava meus dedos em sua boca, esfregava meus pés no seu rosto. Eu estava super excitada com aquilo, eu estava muito feliz em imaginar que meus pés transmitiam tanto prazer e eu também sentia muito prazer tendo meus pés beijados e lambidos. Estava toda molhada com tudo aquilo. Enfiei a mao por dentro da blusa e comecei a tocar em meus seios, enquanto ele se deliciava beijando e lambendo meus pezinhos. . <br><br>Eu apertava e esfregava meus mamilos que já estavam ficando durinhos..Maurício então, sem olhar pra mim e de olhos fixos nos meus pés. ,<br>tirou pra fora sua rola !! Era grande, grossa, morena e com uma cabeçona rosada. Mauricio cuspiu na rola e colocou ela entre meus pés . Logo começou a se masturbar, usando meus pés, a fazer um movimento que li nos contos e vi em alguns vídeos , e reparava em Maurício delirando e revirando os olhos. Eu estava amando aquela rola maravilhosa no meio dos meus pézinhos enquanto ele os apertava e punhetava rápido.<br><br>Maurício então abraçou sua rola grossa com a mão direita e em poucas punhetadas começou a jorrar uma deliciosa gozada em meus pés. O primeiro jato pegou dos meus dedos até minha canela, seguindo de outros jatos de porra lambuzando todo os meus pézinhos. Aquilo estava lindo, perfeito e maravilhoso, um pauzudo na minha frente com a rola pingando tesão e meus pés completamente cobertos de porra ...<br><br>*****<br><br>Aquilo me deixou louca : Mal ele gozou e eu já fui direto na rola dele ; agarrei aquela maravilha e comecei uma chupada molhada, gostosa e demorada. Huumm !!!! O pau dele estava meio mole e eu coloquei tudo na boca, olhando pra ele, com carinha de safada e elogiando o cacetao dele. Não demorou muito e a rola do Maurício já estava super dura novamente, uma tora em pé apontada pra mim, que eu lambia , chupava, empurrava pra dentro da boca , engasgava, tirava babada da boca e batia na minha cara,<br><br>Maurício so gemia e se contorcia de tesão, e eu me deliciando naquele cacete. Ele estava quase gozando de novo , entao eu parei e levei ele pro meu quarto, tirei a roupa enquanto a gente se beijava , e me deitei na cama, vendo ele tirar a roupa, enquanto eu esfregava minha buceta melada e convidei ele pra meter. <br><br>Me virei na cama, então e fiquei ali do quatro, bem empinada, pra aquele irmão da igreja fazer o que quisesse comigo. Muito tarado, Maurício veio e colocou a cabeçona da rola na entrada da minha buceta já toda encharcada e minha buceta foi engolindo aquela coisa grossa , me rasgando toda.<br><br>Ele ia penetrando devagarinho e eu gemia de dor e prazer. Logo me acostumei, e Mauricio começou a meter com força em minha buceta arregaçada e encharcada. .<br><br>O ritmo alternado nas bombadas me levaram à loucura. Devo ter gemido muito e no meio daquela putaria, devo ter falado muita merda, feito promessas que nao poderia cumprir.<br><br>Queria muito gozar e empinei ainda mais a<br>bunda enquanto o ventre dele batia nas minhas nadegas , fazendo um barulho de carnes batendo em carnes. Mauricio mandava ver, socando com vontade, metendo como fosse a ultima vez na vida. Suava, batia na minha bunda, puxava meus cabelos, me chamava de puta...<br><br>Adoro quando sou possuida assim. Com forca, ,e de um jeito que faz eu me sentir uma puta, uma cachorra . Eu era uma cadelinha no cio , uma egua , e ele metia como um animal, tipo macho cobrindo a fêmea.<br><br>Ele se empurrava pra dentro de mim, com força, aaaiii, hhhummm, com muita fome e loucura, bombando com rapidez. Eu rebolava e gemia, querendo mais fundo..mais foorteee...assim... vaaiii..<br><br>Maurício tirava a rola até ficar só a cabeça enfiada e socava com força até o talo novamente, metia com força e muito rápido o movimento de vai e vem.<br>eu estava completando submissa a tudo aquilo, fazendo todas as vontades dele. Ele comecou a golpear praticamente pulando , entrando todo dentro de mim . Eu estava entregue <br><br>Contrai os músculos da xana , apertando o cacete , e gemi..., Ele chupou o meu pescoco ,me chamou de gostosa e eu nao aguentei e gozei...Me contorci, me estiquei , vi tudo rodar e ... ahhhhh,aahhh, gozei...gozeeeiii gostosooo !! meu corpo ficou todo mole e sentia aquela rola me arregaçando mais e mais<br><br>Ele acelerou ainda mais o ritmo e repentinamente, parou. Só percebi o que acontecia com algo roçando a sola do pé, seguido da coisa umida e pegajosa escorrendo.<br><br>Mauricio tinha tirado a camisinha, esfregado o pênis no meu pé e ejaculado nele outra vez. Mesmo depois de gozar, continuou esfregando a glande, espalhando a porra pela planta do pé, lambuzando até os dedos. Que foda louca !!!!<br><br>***<br><br>Dei pra ele ainda algumas vezes, até que um dia vi ele massageando os pés de uma vizinha, fiquei com ciúmes e rompi com ele. Mas até hoje , não encontrei ninguém que amasse tanto os meus pés como o Maurício. As vezes,tenho saudades dele..<br><br><br>Conto de Nathalia ..<br><br><br><br>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-76968408679701390662021-10-27T06:09:00.001-07:002021-10-27T06:09:34.590-07:00O DESEJO DE GRÁVIDA DA EX...O DESEJO DE GRÁVIDA DA EX..<br><br>conto de Bruno Stein<br><br>Meu nome é Bruno, sou descendente de negro com alemão , sou alto e atualmente sou personal..na época desse relato, eu era bancário. .<br><br>Fiquei casado com Andréa por 5 anos. Nos separamos porque ela me traiu. Oito meses depois da nossa separação, ela se casou novamente e um ano depois, engravidou.<br><br>. Quando estava mais ou menos com 7 meses, a irmã dela me ligou e me fez um pedido meio inusitado : disse que a Andrėa tinha um desejo de grávida estranho : Andrea estava com desejo de comer do pão caseiro que eu fazia, um pão doce com frutas e mel,uma receita minha, da minha família, que eu nunca passei pra ninguém. <br><br>eu disse que tudo bem, podia fazer o tal pão pra ela, a ex cunhada então me agradeceu e uns dias depois, a minha própria ex me ligou : confesso que balancei um pouco quando ouvi a voz dela.<br><br>Combinamos,e no dia em que veio buscar o pão, Andrea veio sozinha. Quando vi ela, balancei mais ainda : minha ex estava então com 30 anos e eu com 34... Andréa era morena, 1,70m de altura, olhos castanhos claros, coxas grossas, ( ela se orgulhava muito delas ) , seios de tamanho médio, bunda muito bem feita que atraia olhares atrevidos por onde passava, e, separado dela, eu ficava ainda com muito mais ciúmes..<br><br>Grávida, minha ex estava ainda mais linda , mais cheinha , com o olho brilhando mais, os seios maiores , cabelos compridos e gostosinha, como sempre..... Nesse dia, estava com um vestidinho meio que curto para uma grávida , e quando sentava, ficava com as lindas coxas a mostra. ... . Ela entrou, fui pegar o pão na cozinha, ela pediu pra ir ao banheiro e quando saiu, entreguei o pão pra ela... Ela agradeceu e sorriu. Confesso que , naquela hora, eu me esqueci de que fui traido, me esqueci de tudo, e no meio de nossa conversa ,não conseguia parar de olhar pras coxas dela, lembrei de um monte de coisas que a gente tinha vivido, senti saudades dos beijos dela, do corpo dela, não consegui evitar as lembranças e fiquei de pau duro. Disfarcei ,mas o volume estava bem nítido, por causa da bermuda que eu estava usando.<br><br>Ela se preparou pra ir. Nessa hora, eu ja nao queria que ela fosse, segui um impulso inesperado e a beijei ...Foi um beijo longo e gostoso, ela quase nem resistiu. Olhei nos olhos dela e comecei a acariciar seus cabelos e disse que estava com saudades dela, já acariciando suas costas, por sobre o vestido mesmo. Ela deixou que eu beijasse o pescocinho dela, passasse a mão nos peitos, na bunda e me falou que eu estava muito tarado.<br><br>...<br><br>Quando disse isso, eu virei ela de costas , encostei o pau na bundinha dela e comecei a me esfregar, dizendo pra ela ficar mais um pouco.. Como resposta, a safadinha empinou a bundinha , pegou nas minhas mãos e puxou pra cima dos seus<br>peitinhos durinhos, " saudades desses peitinhos," eu disse, começando a apertar eles, apertando e acariciando e encoxando ela bem gostoso, sarrando aquela bunda macia. Ela foi deixando e até parecia estar gostando : eu beijava o pescoço dela, os ombros, as orelhas enquanto abaixava as alças do vestido.<br><br>Aí ela se virou e eu vi o olhar de tesão dela, que já tinha visto outras vezes, e ela me ofereceu a boca.. Safadamente, Andrea começa a alisar meu pau, enquanto me deixava beijar sua boca saborosa....<br>beijei a boquinha dela, passei a beijar seu pescoço enquanto a mãozinha dela não parava de esfregar meu pau ,o que me deixava todo arrepiado . Depois, desci a boca ate os peitos dela , chupando loucamente, os mamilos, o peito todo, apertando, apalpando, sugando. Ela. gemia deliciosamente e quanto mais ela gemia, mais eu chupava, até que uma hora, ficamos nos beijando e ela tirou o meu pau de dentro da bermuda e ficou me masturbando , comigo chupando os peitos dela e o pescoço e ela batendo punheta pra mim .<br><br>Andrea não gostava muito de me chupar. Desde que a gente namorava, ela gostava mesmo de pegar no meu pau, me masturbando até eu gozar na mão dela..eram as preliminares dela, o jeitinho dela se excitar...Era o que ela estava fazendo : apertava meu pau duro, alisava, deslizava a mãozinha macia pra frente e pra trás, me enlouquecendo, apertava meu saco e encostando a boca no meu ouvido, me mandava gozar.. " goza, safado, goza na mao da sua putinha, é isso que você quer,não é ? ".....Andrea então, começou a me punhetar bem rápido, apertando forte meu cacete, até que eu explodi na mão dela, num gozo louco..eu gozei e ela continuou me socando, loucamente...a mãozinha delicada dela ficou toda lambuzada..ela lambeu os dedos e me olhou com cara de safada.<br><br>....<br><br>Eu sabia o que significava esse olhar ..Depois que me masturbava, quando a gente era casado, era a minha vez... Andrea queria ser chupada, ela adorava ser chupada e eu sabia que ela gostava do meu jeito , sem pressa, saboreando cada parte do corpinho dela...então, fomos para o nosso antigo quarto e eu esperava que ela percebesse que tudo estava arrumado do jeito dela, até uma foto nossa estava no criado mudo.<br><br>Tiramos a roupa, ela ficou só de calcinha e deitamos na nossa cama. Deitei me ao lado dela e comecei a beijar todo o seu corpo. O rosto, a boca, o pescoço, os seios, percorrendo lentamente sua enorme barriga, beijando e mordiscando a parte interna das suas coxas, até entrar com a língua no seu<br>umbigo e matar as saudades da sua buceta com as minhas mãos, alisando e esfregando , por cima da calcinha.<br><br>Andrea gemeu baixinho, eu tirei a calcinha dela, e ergui uma das suas pernas. Delícia !!!sua bucetinha ficou totalmente aberta, exposta pra mim e comecei a lamber, a chupar e enfiar a língua na xaninha toda molhada. Andrea apertava minha cabeça cada vez mais pro meio das suas pernas e quando comecei a sugar, ela enterrou de vez a minha cara, fazendo<br>uma pressão como que querendo que eu entrasse com tudo... a bucetinha dela estava quente, úmida e eu lambia deliciosamente, de baixo para cima. Ela gemeu alto..eu comecei a sugar o clitóris dela enquanto enfiava dois dedos , ela ia gemendo e eu ia aumentando a velocidade dos dedos.<br><br>- Iiiiissoooo, iiisoooo !- ela gemia apertando os seios.<br><br>Eu não parei, continuei sugando com força, segurando sua bundona, com a cara toda na sua buceta. Mordisquei seu clitóris e ela gozou rapidinho, uma primeira vez. ...<br><br>Minha ex sabia que sentir o gozo dela na minha boca era um afrodisíaco poderoso e assim que me viu de pau duro de novo, trocou de lugar comigo, e enterrou o meu pau na sua buceta, numa cavalgada deliciosa. E foi enfiando o cacete naquela bucetinha úmida e apertadinha , gemendo, ainda louca de tesão e me deixando louco também. .apertava a mãozinha no meu peito e assim ia fazendo entrar e quando estava já sentada no meu saco, foi fazendo a cavalgada gostosa enquanto minhas mãos faziam os biquinhos dos peitos dela ficarem arrepiadinhos. .<br><br>Ela gemia deliciosamente . Continuou subindo e descendo, rebolando loucamente em cima de mim,<br>, quase deixando escapar o caralho, gemia e me olhava com cara de tesao.. <br><br>Andrea então foi acelerando os movimentos. A xoxotinha dela estava molhadinha e quente e ela estava metendo ainda mais gostoso, parecia até que a gente tinha voltado no tempo, nas nossas primeiras vezes. Eu estava quase gozando, quando ela se levantou, deixando a cacete escapar da buceta, e ficou de quatro, oferecendo o cuzinho rosadinho pra mim....<br><br>Não resisti e comecei a chupar aquele cuzinho. . enfiava a pontinha da língua , mostrando pra ela que estava com saudades das nossas noites de putaria e me esqueci que fui corno e de vez em quando dava uma lambida na buceta que estava toda arreganhada e ela gemia. Gemia e me deixava louco pra comer aquele rabāo . Comecei enfiando só a cabecinha. A ex gemeu alto , começando a tocar uma siririca. Eu disse : ' se gemer desse jeito mais uma vez assim, não agüento e gozo..."<br>"Safaaadooo.." ela falou, se tocando mais rápido.<br><br>O cuzinho dela, apertadinho, praticamente mordia meu pau e ela rebolava bem gostoso..aí eu fui entrando, invadindo , segurando na cintura dela, puxando os cabelos, dando tapas na bunda , ela gemia e falava besteira.<br><br>Faltava pouco pra entrar tudo e ela se masturbava loucamente, já querendo gozar de novo e pediu pra ser xingada..fui puxando ela e comecei a enterrar tudo e a chamar ela de puta, de vagabunda, de cachorra, de safada<br><br>- iiisoooo !! ...sou mesmo, sou mesmo.!!!! .beeemm putaaaaa !!!!..ela falava meio alto, rebolando<br>a bunda de um lado para outro...<br>- Enterra tudo, caralho. .!!! -- ela falou , empinando a bunda , e balançando os quadris, até que o pau ficou todo enterrado no rabinho dela. Enterrei até a bunda dela ficar colada na minha virilha.. <br><br>Fiquei tocando nos seios dela e ela continuou se tocando, se masturbando e gemendo.... tirei um pouco, enfiei de novo e já estava quase gozando.<br>Os gemidos dela me deixavam louco e ela apertava meu pau, me deixando quente.Senti que ia gozar, apertei o mais que pude o corpo de Andrea contra o meu e gozei gostosamente...Quando sentiu minha porra , Andrea acelerou a siririca, suspirando e gemendo e gozou também.<br><br>....<br> <br>Fiquei transando com ela por um bom tempo, depois disso, mesmo ela estando casada , até depois que a menina dela nasceu, uma menininha muito bonita, parecida com ela ..a traição dela ficou no passado, chegou um tempo em que nem parecia que tinha acontecido comigo.<br><br>Conto de Bruno Stein<br><br> Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-42154512095144734192021-09-11T22:36:00.001-07:002021-09-11T22:36:53.891-07:00UM RELATO DE CARNAVALUm relato de carnaval<br><br>Um conto erótico de Luiza Guimarães<br><br>Gostaria de contar para todos vocês um segredo que escondi comigo durante alguns anos. Como estamos na Internet, acredito que a chance de alguem suspeitar quem sou eu de verdade é de uma em um milhão! Me chamo Luiza e tenho 26 anos. Como disse anteriormente, isso aconteceu comigo quando eu tinha dezoito pra dezenove anos.<br><br>Era pleno Carnaval e eu morava em um apartamento com minha mãe e uma empregada. Meus pais eram separados e minha mãe tinha um outro relacionamento, porém, seu namorado não morava em nossa casa. Na Segunda-Feira de Carnaval, minha mãe viajou com seu namorado para uma praia em um outro estado, e ia voltar só na Quarta Feira de Cinzas. Eu não fui porque tinha que estudar. Eu ia prestar vestibular para Veterinária (hoje sou formada) , e não queria perder um dia sequer de estudo. Mas o que vou relatar aqui aconteceu na Terça-Feira.<br><br>A pia da cozinha estava com um vazamento terrível, e eu não sabia o que fazer... Pedi a ajuda do sindico e ele me recomendou um profissional, amigo dele, que atendia emergências, chamado Carlos ! . Ficou combinado que o encanador viria às duas da tarde . Fiquei em casa estudando e esqueci completamente do programado. Eram mais ou menos dez para as duas quando o interfone tocou. Era o porteiro<br>avisando que o rapaz havia chegado, eu logo pedi que ele subisse. <br><br>Logo que abri a porta, me deparei com um cara que era tudo de bom ! (tinha no máximo uns vinte anos), porte atlético, alto, belos olhos verdes e cabelos negros. Fiquei encantada! Eu imaginava o tal de Carlos, como um senhor gordo e suado, mas percebi que era justamente o contrário do que eu imaginava. Ele estava impecável: usava uma calça jeans e uma camisa regata branca. Lindo!<br> <br>Nossos olhares se cruzaram por alguns instantes e senti um tremendo frio na espinha! Seus olhos também brilharam. Sem querer me gabar, aos meus dezenove anos eu estava no auge do meu preparo: jogava em um time de pólo aquático e corria<br>na praia todas as manhãs. Tinha longos cabelos cacheados, pretos, e olhos cor-de-mel. Nunca fui das mais altas, tenho, no máximo, 1m70. Porém, tinha o que considerava meus pontos fortes: pernas bem torneadas, devido aos exercícios, e seios avantajados (cujas medidas eu achava necessárias diminuir, estava pensando até em fazer uma<br>plástica redutora nos seios).<br><br>Eu estava vestindo um short de malha, que definia ainda mais minhas pernas, e uma blusa de alcinhas, que deixava um pouco de meu decote à mostra afinal, era uma tarde tão quente, que nem que eu quisesse, poderia usar mais roupas. Percebi seu olhar analisando meu corpo logo que nos vimos, mas pensei comigo mesma: Que loucura! Qualquer coisa com esse cara está fora de cogitação!<br><br>Voltei para a sala para estudar, mas não consegui ficar por lá muito tempo, pois a curiosidade de ver aquele homem trabalhando tomou conta de<br>mim. Perguntei se ele não se importava em eu ficar olhando ele trabalhar. Ele disse que nao e eu fiquei a<br>observá-lo. Vira e mexe nossos olhares se cruzavam, mas foi quando um jato d'água espirrou em sua camisa (e ele a tirou) que eu senti uma incrivel umidade entre as pernas. Eu precisava urgentemente descobrir uma maneira de<br>seduzir aquele homem. Comecei a pôr meu plano em prática quando sentei na pia da cozinha.<br><br>Fiquei lá sentada, olhando para aquele abdômem definido e percebi que ele estava ficando desconcertado com tudo aquilo. Olhava<br>incansavelmente para as minhas pernas e então percebi que o volume em suas calças aumentara. Fiquei satisfeita em saber que meu plano estava funcionando, então resolvi ir mais adiante. Disse à ele que ia tomar um banho e que ele poderia trabalhar à vontade. A expressão em seu rosto ficou um pouco assustada, mas parecia que ele enfim estava caindo em meu jogo. Demorei no máximo uns dez minutos no banho, e logo saí de lá com uma toalha branca minúscula, que mal escondia minha bunda.<br><br>Quando percebi que ele estava olhando, deixei a toalha cair, entrei no quarto e fechei a porta. Àquela altura ele já devia estar pronto para tudo! Vesti apenas uma camisa grande (que cobria até metade das minhas coxas) e coloquei uma calcinha minúscula. Ele não dizia uma palavra sequer, mas voltei e sentei na pia, no mesmo lugar em que estava antes. Como ele não estava tomando a iniciativa, coloquei a mão em seu ombro e fiquei arranhando com as unhas. Ele deu um lindo sorriso de<br>canto de boca e logo em seguida começou a passar sua mão em minhas coxas. Abri mais as pernas e ele foi subindo, até perceber que minha buceta estava molhadinha, pronta para uma tarde de loucuras. O volume de suas calças não parava de crescer, então, subitamente, ele me pegou no colo e me deitou na mesa da cozinha. Me tomou em<br>um beijo louco, como nunca tinha dado antes em ninguém. Estava mais que claro que o tesão havia nos possuído.<br><br>Tirei suas calças e aproveitei para fazer um boquete que o deixou alucinado! Comecei chupando a cabecinha do pau dele (que estava incrivelmente duro) bem lentamente, enquando acariciava as bolas. Então, em movimentos frenéticos, eu chupava, mordia, lambia e percebia que ele estava ficando louco. Ele me sentou na mesa e, com<br>uma só puxada com a boca, arrancou minha calcinha, me deixando só com a blusa. Aproveitou para me chupar toda, roçando sua língua em meu grelinho, enquanto eu derramava meu gozo em sua boca. Enquanto ele me chupava, eu aproveitava para passar a mão em sua nuca, morder sua orelha, com movimentos que o deixavam louco. Estava<br>pronta para gritar de tanto tesão quando ele me tomou em um beijo louco. Não tive nem tempo de tirar a blusa, ele a rasgou como um louco e começou a mamar em meus peitos, que já estavam mais que durinhos. Vi sua cara de felicidade ao deparar com aqueles dois melões enormes!<br><br>Enquanto ele chupava meus peitos e mordia o biquinho, eu apertava com uma das mãos seu pau, que continuava rijo como eu nunca havia visto. O tesão era tanto, que era como se houvesse um vulcão em erupção dentro de nós pois ambos havíamos perdido totalmente o controle da razão, agíamos como dois animais no cio! Ele sussurava coisas em meu ouvido, como você é um tesão, isso é um sonho!'' e me pegou no colo.<br><br>Fomos até o meu quarto, aonde nos deitamos na cama. Com ambos deitados, pude olhar Carlos<br>nos olhos quando ele finalmente enfiou seu pau duro em minha buceta molhadinha. As estocadas eram vigorosas, parecia que seu pau ficava cada vez mais duro dentro de mim, e eu ajudava dando umas reboladas, arranhando suas costas e falando seu nome em seu ouvido: me fode !. Gozei mais uma vez, enquanto, sem tirarmos os olhos dos olhos, ele metia furiosamente em minha buceta que já estava inchada de tanto tesão. Ele sentiu as contrações de meu gozo e me deu mais um beijo maravilhoso.<br><br>Tirei o pau dele de minha buceta por alguns instantes, mas ele protestava gentilmente: Por favor, deixa eu gozar!. É óbvio que eu ia deixar, mas as contrações eram tão intensas que eu precisava me recuperar de tudo aquilo. Continuei a beijá-lo, enquanto masturbava o seu pênis com<br>uma de minhas mãos. Quando senti que estava pronta mais uma vez, conduzi seu pau, que já estava duro novamente para dentro de minha buceta ainda molhada. Enquanto me penetrava, ele lambia o bico dos meus peitos que, àquela altura já estavam tão duros de tesão que um simples toque me faria gozar mais uma vez. Aquilo me excitava e me<br>dava uma incrível sensação de poder, por isso resolvi tirar um proveito maior daquela situação.<br><br>Tirei mais uma vez o seu pau de minha vagina, e fiquei de quatro para ele, arregaçando minha buceta e meu cu. Carlos parecia não acreditar no que via, mas veio e encostou seu pau em meu cu. Eu disse a ele que ainda não. Pelo menos não daquela<br>vez. Então, comigo ainda de quatro, ele começou a enfiar seu pau eu minha buceta com estocadas tão fortes que eu podia sentir suas bolas batendo em minha bunda. De repente, ele começou a gemer bem alto, enquanto agarrou em minha cintura e eu percebi que ele estava prestes a gozar. Que loucura! Ele começou a colocar uma de suas mãos em minha buceta e a masturbar meu grelinho e eu gemia sem cessar diante de toda aquela situação. Ele ficava cada vez mais louco com meus gemidos, e minhas contrações de orgasmo começaram e ao<br>sentir minha vagina se abrindo e minha respiração ofegante, o Carlos não conseguiu mais se segurar.<br>Ele colocou seu pênis ainda mais fundo em minha xoxota e começou a gemer incrivelmente. A cada contração, meu corpo parecia tremer ainda mais e eu tinha vontade de gritar o mais alto possível. Pude então sentir aquele gozo quente dentro de mim, o que mais parecia uma bênção! Aqueles momentos de êxtase pareceram durar uma eternidade !<br><br>Para me deixar ainda mais louca, Carlos começou a chupar minha buceta, lambendo meu gozo . E eu ainda , deixei que ele gozasse um pouco mais na minha cara e vi que aquilo estava enlouquecendo ele!<br><br>Porém, após todos aqueles momentos maravilhosos, nenhum de nós aguentava mais nada! Segurando em seu pau como uma criança segura um pirulito, fui conduzindo-o até o banheiro para tomarmos uma duha juntos. Ficamos lá<br>por mais ou menos mais meia hora, entre beijos e masturbações.<br><br>Após esse dia, passamos a nos encontrar para<br>tardes loucas de prazer (eu já havia passado na universidade) onde tempos depois ele comeu meu cuzinho... mas isso já é aventura para outros relatos<br>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-28607028835800272722021-09-01T08:01:00.001-07:002021-09-01T08:01:30.160-07:00QUANDO SUA IRMÃ É GOSTOSA. (I) um conto de Edu<br><br>Meu nome é Eduardo e o que eu vou contar aconteceu quando eu tinha uns 27 anos,mais ou menos. Foi quando eu fui passar uns dias de férias na casa da minha mãe , no interior. Lembro que era um dia de semana à tarde, e eu estava na varanda, olhando a rua e vi minha irmã e duas amigas vindo do serviço. Elas estavam conversando,sorrindo, eram três mulheres bonitas ,gostosas, e naquela hora,alguma coisa mudou em mim,com relação à minha irmã. . <br><br>Era a primeira vez que via minha irmã como mulher, como fêmea e caiu a ficha que ela havia crescido. Minha irmã Luana não era mais aquela menininha magrela, moleca, que jogava bola comigo e que eu tratava como um amigo. Luana agora, era um mulher de 24 anos, gostosa, sensual, sedutora. Uma mulher deliciosamente gordinha, de seios grandes, bunda e quadril meio grandes, mas com uma cintura definida, Luanna estava de calça legging, provocantemente apertada, revelando gostosissimas coxas carnudas , uma bundona gostosa e arrebitada e uma buceta gordinha, bem proeminente, apertadinha na calça , apetitosa. Minha irmã era a mais gostosa das três. .<br><br>No dia seguinte, era um sábado, tive ainda mais certeza de que estava desejando a minha irmã. Vi ela com o namorado, na garagem da casa. Estavam se beijando e se amassando, ele estava encostando o pau na virilha dela, quase enfiando, falando no ouvidinho dela, ela sorrindo. Ele enlouquecido por aquela buceta maravilhosa da minha irmã, encaixou o pau, já babando de tesão, por entre as pernas dela, no meio da bucetona, . Ela era quase da altura dele , o que fez com que quase fosse uma foda mesmo, ainda bem que eles estavam de roupa e ela de calça comprida..<br><br>O namorado da minha irmã foi ficando mais safado, passava a mão na bunda grande da Luana e acariciava levemente. Ela ficava na dela, deixando o vagabundo fazer o que quisesse . Eu não sabia o que pensar, sentia um misto de raiva, ciumes e tesao.<br><br>Ela gemia baixinho . O cara então puxou ela pela cintura , colando ainda mais os corpos. <br>Luana ficou ali quietinha , deixando acontecer e ele ficando cada vez mais dono da situação , beijava o pescocinho dela ,até que enfiou a mão por dentro da calcinha dela , cada vez mais abusado.<br><br>Aí colocou ela de costas pra ele, e começou encoxar ela com o pau já pra fora. Ela falou alguma coisa,não deu pra eu ouvir,mas deu pra perceber que era alguma coisa como, "aqui não, aqui é perigoso.."<br>Ele entao falou um pouco mais alto, deu pra eu ouvir.."Não aguento mais, to morrendo de vontade de fuder essa bucetinha." Ela disse alguma coisa, ele colocou a camisinha , ela abaixou a calça até os joelhos e se posicionou. E nisso, ele foi começando a colocar o pau na buceta dela, segurando ela pela cintura.<br><br>Minha irmã se empinava cada vez mais e rebolava lentamente, e foi quando o cara enfiou o pau ate a metade e .... gozou !! . O safado gozou mal encostou o pau na xoxota. Pude ouvir ele dizendo.."desculpa, amor, você é muito gostosa, não deu pra segurar."..Minha irmã olhou pra ele, parecia meio decepcionada por ele ter gozado tão rápido. Minha irma nao respondeu . Arrumou a roupa e falou.".vamos entrar ?" Ele continuou se desculpando..<br><br>Sai rapidamente pra eles não notarem que eu estava ali. Fiquei me sentindo culpado por ter desejos pela minha irmã, mas fiquei mesmo com raiva, ciumes e inveja daquele cara. Queria ser eu, ali, assediando a minha irmã gostosa. Na certa, eu ia comer ela bem devagar e chupar muito aquela bucetona gostosa. Queria ser eu ali, pra fazer ela gozar bem gostoso.<br><br>Mesmo sem querer, durante o resto do dia, fiquei prestando atenção nos dois. Percebi que minha irmã estava meio emburrada, meio chateada e Beto, o namorado dela, muito sem jeito.<br><br>Depois fui numa balada, com meus amigos. Voltei tarde, todos já estavam dormindo. Apesar de ter bebido um pouco, depois de tomar banho, eu não consegui dormir, eu estava com muito tesão na minha irmã, e mesmo sem querer, fiquei um tempao alisando meu pau e pensando nela, na buceta gordinha dela, parecia deliciosa , no jeitinho dela rebolando, encostada no carro, se empinando, muito sensual, meio menininha e meio puta. ..<br><br>Quase uma hora depois, ou mais, ouvi barulho no corredor, uma porta se abrindo e meu coração bateu mais forte. Desejei que fosse a Luana e por sorte, era mesmo.<br><br>Ela estava na varanda . Estava olhando no celular, de costas pra mim,. Me viu e me olhou, sorrindo timidamente e disse baixinho que estava sem sono e que estava olhando a cidade. Trocamos algumas palavras sobre a beleza da lua e recordamos, conversas inocentes entre irmãos. Depois ela ficou quieta, e continuou olhando a rua e o celular , de costas pra mim. . Não sei se foi impressão minha mas pareceu que Luana empinou a bundona e abriu as pernas levemente, como se tivesse se oferecendo pra ser encoxada.<br><br> Lentamente me aproximei dela por trás e abracei ela pela cintura. Minha irmã parece não ter estranhado o meu assédio e continuou como se nada estivesse acontecendo. Mordisquei levemente a orelhinha dela e me encostei . Ela perguntou baixinho.."o que você tá fazendo ?" Eu nao <br>respondi e continuei . Ela perguntou de novo e disse. 'Isso tá errado. A gente é irmão ." Mas mesmo assim enquanto falava, começou a mover a bunda lentamente, esfregando as nádegas no meu pau . Ela se movia devagar, e eu acariciava o quadril dela, descendo pelos lados das coxas, enquanto me esfregava . Ela protestava, me mandava parar, falava que éramos irmãos, que estava errado, mas eu ignorei os protestos dela e continuei. Encoxava ela e dava beijinhos na nuca. Ela continuava protestando, me mandando parar, e eu nem ligava, só fazendo carinho nela e curtindo sua bunda deliciosa.. ate que os protestos diminuiram , foram ficando mais esparsos, <br><br>Ate que uma hora, ela se traiu : a safadinha gemeu quando eu comecei a beijar o pescoço dela roçando a barba na sua pele. Eu estava literalmente louco de tesao, esfregando o pau completamente duro na racha da bundona dela , como se estivesse metendo . Beijava o pescoço dela todinho e comecei a acariciar os seios, que já estavam ficando com os biquinhos bem duros. Ela estava deixando, eu estava excitado e ia meter a vara nela,ali mesmo, na varanda !!! Tentei abaixar a calça de pijama, mas ela não deixou. Minha irmã sempre foi mais ajuizada que eu.<br><br> Aí ela disse : "- aqui, nao. ."<br>"Vamos pro meu quarto então ",eu disse. E sem esperar resposta, levei ela pro meu quarto. Estava desarrumado, mas ela nem reparou.<br><br>Quando entramos,começamos a nos beijar. ela me olhava docemente e depois fechava os olhos e me oferecia a boca. Dei um beijo gostoso nela, um delicioso beijo de língua, seguido por outros, e ao mesmo tempo comecei a percorrer o corpo dela com as mãos.Sutilmente, levei ela para a cama, ela se deitou e eu continuei as carícias. .. Ia deslizando pelo pescoço, barriga, seios e tentava alcançar a xaninha. Ela repetiu que era errado, que ia ser só isso, apenas um beijo, mas acabou me deixando tirar a blusa do pijama, e enquanto a gente se beijava , tirei o soutien dela, deixando a mostra aqueles seios grandes, branquinhos e com os biquinhos durinhos de tesão .<br><br>Comecei a lamber de leve, passei a língua nos peitinhos dela, dando mordidinhas no biquinho e mamei gostoso nos peitões, .".nossa !! " ela dizia, se contorcia e apertava minha cabeça contra os seios, deixando escapar um gemidinho. <br><br>" ...hummmmmmmm. . .."<br>"Bati uma punheta hoje pensando em você .".<br>"Nossa ..sua própria irmã !!!" <br><br>Ela falava pouco, ficava tímida pra falar putaria , mas gemia gostosinho. . Fui alternando entre chupar os peitos e beijar a boquinha dela . Enquanto isso, ia acariciando o corpāo dela e enfiando a mão no meio das pernas dela. Apalpando a bucetona por cima da roupa. Esfregando toda a rachinha dela, de baixo até em cima, beijando o pescoço dela, enfiei a mão por dentro da calça de pijama , os dois na cama, beijos , carícias e dedadas na xoxota . Comecei a esfregar a buceta , a masturbar minha irmazinha gostosa com muito desejo , esfregava por cima da calcinha e<br>. no segundo seguinte meu dedo estava penetrando a bucetinha toda melada. Ela se agarrou em mim, e me apertava . Com vergonha de falar bobagem ela gemia forte e eu dizia, chamava ela de gostosa, e fodia a xoxotinha dela com dois dedos. Ela se deixava acariciar, a gemer e apertar e relaxar os músculos da buceta apertando os meus dedos ainda mais. . Nessa hora eu fiquei mais louco de tesão e beijei a boquinha dela, saboreando sua lingua. Ela gemeu e eu comecei um vai-e-vem na bucetinha dela com dois, três dedos, fazendo ela gemer . Ela procurou minha boca e nos beijamos loucamente, e meus dedos deslizando na xotinha , totalmente melada<br><br>Nessa hora eu falava um monte de besteiras. Às vezes chamava ela de amor, depois de tesao , de putinha , e ela nem se importava.<br><br>- Ohhhhhhhhhhh... ela gemia enquanto eu massageava o grelo . <br><br>Muito sutilmente, então, fui deslizando a minha cabeça pra baixo, para a barriga dela. Ja tinha tirado a calca de pijama e tirei a calcinha, preparando o caminho..<br><br>Lentamente fui saboreando o corpao dela . Tocava a pele macia, enquanto beijava e mordia as pernas , lambendo as coxas. Ela deixou e eu suspendi sua perna. . Fui abrindo a bucetinha e metendo a língua , lambendo aquele grelo maravilhoso enquanto enfiava meu dedo todo na buceta dela. O grelinho dela estava inchado, durinho. Ela se contorcia toda de tesão<br><br>Parava um pouquinho, beijava a boca gostosa para ela sentir o gosto dela na minha boca e descia de novo. Esfregando o grelinho, mordiscando , lambia o grelo e a xoxota toda. Forçava a língua na entradinha dela, ela rebolando gostoso, forçando minha cabeça a ficar no meio das suas pernas....<br><br>"Nao pode, nao pode, "ela dizia. Depois começava a gemer. ... " pode sim, amor, isso e amor, goza pra mim, goza, amor " . Ela entendeu o momento e se deixou levar pelo desejo.<br><br>Ela se contorcia toda de tesão e isso me deixava louco . queria que ela gozasse bem gostoso na minha boca, <br><br>Fui lembrando dela com namorado na garagem e da punheta que bati pensando nela e fui fazendo com ela exatamente o que eu tinha imaginado . Ela gozou na minha boca e eu continuei, chupando, lambendo, passando a língua naquela buceta deliciosa e molhada, saboreando o gozo dela. <br><br>...<br><br>Depois que gozou, minha irmã ficou esticada na cama, com o rostinho vermelho, um olhar estranho. Me levantei, tirei a roupa, o pau saltou bem duro de dentro da cueca, durinho pra ela, e ela ficou olhando. Depois deitei por cima dela e enquanto beijava a boca e o rosto quente da minha irmã, enfiei meu pau na buceta dela. Enfiei aos poucos, pois queria saborear ao maximo a bucetinha que me fascinava e que eu tanto desejava. Pude sentir a pica entrando até o talo na bucetinha apertada dela.. Fui fudendo ela deliciosamente aumentando o ritmo das estocadas ...dizia pra ela que me masturbava pensando nela, fiquei falando uma porção de putaria, beijando ela de vez em quando, bombando .. Então tirei e o pau tava todo molhado pelo caldinho da buceta dela. Esfreguei o pau duro no grelinho dela, várias e várias vezes. Enfiava, tirava e enfiava ele todo novamente. Até que ela se traiu de novo, gemeu contido, mostrando que tava gostando, e, sem se dar conta, . Nessa hora fiquei ainda mais louco de tesão . Beijei ela apaixonadamente , gostando de ver ela gemer.<br><br>Ali estávamos nós, e nessa hora não éramos irmãos, apenas dois amantes, um homem e uma mulher, com tesao, Gemi e procurei a boca da minha irmã, queria que ela sentisse no meu beijo tudo o que eu não sabia dizer.<br>- <br>Gemi e acelerei as estocadas, me mantendo firme dentro dela. Mandei e ela começou a rebolar lentamente, bem gostoso. ela rebolava e eu socava mais o pau pra dentro dela.<br><br>Chupava o pescocinho dela e fodia como um animal. "vou gozar, safada, vou gozar.."<br><br>E ela que tava levando um pau na buceta praticamente calada, só gemendo baixinho então falou : " eu também, vem ",, disse isso,se ajeitou e me abraçou pela cintura com as pernas..me puxando mais pra dentro dela...começou a gemer e apertar e relaxar os músculos da buceta como se fosse uma mão apertando a pica<br> <br>De repente , ficou tudo escuro e eu gozei. .esporrei com força dentro da bucetinha da minha irmã, ejaculando como um cavalo, querendo mais e mais..e ela me segurando firme com as pernas em volta da minha cintura , também. Luana me manteve dentro dela e continuamos metendo, mesmo depois de eu já ter gozado. Até que ela arranhou minhas costas, numa carícia mais agressiva e gemeu mais forte :<br><br>"Ohhhhhhhhh... isssoooooooo... issooooooo... meu deusssss... que gostosoooooo...!! "- soltou um gritinho e gozou , com a buceta molhada sugando o meu pau.. Nessa hora senti a bucetinha dela piscando e apertando firmemente o meu cacete.<br><br>Ficamos os dois jogados em cima da cama, exaustos , eu ainda em cima dela , com o meu pau ainda todo dentro dela. Por fim o pau foi amolecendo e saiu todo lambuzado. Olhei pro rostinho dela, todo vermelho e suado e a beijei, me deitei ao lado dela, de barriga pra cima. .<br><br>Nos olhamos e nos beijamos, antes dela voltar pro quarto dela. O que aconteceu depois , eu conto mais tarde. Só vou dizer que a nossa história estava apenas começando.<br><br><br><br>....<br><br><br>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-60448515925676686882021-09-01T07:40:00.001-07:002021-09-01T07:40:35.208-07:00QUANDO SUA IRMÃ É GOSTOSA (II)<br>QUANDO SUA IRMÃ É GOSTOSA (II)<br><br>No dia seguinte, daquela noite em que transei com a minha irmã, acordei tarde. Minha irmã já tinha saído, pra passar o dia na casa do namorado. Na hora, comecei a sentir ciumes. Fiquei imaginando o namorado dela beijando ela, passando a mão, trocando carícias e de novo senti inveja e muito ciúme. <br><br>Minha mãe e eu fomos pra casa da minha tia Karen, que eu não via fazia tempo. Ficamos conversando, matando as saudades e de repente, depois do almoço, fiquei um pouco sozinho e sem querer, me veio novamente a imagem da minha irmã com o namorado..<br><br>De repente, mesmo sem querer comecei a ficar excitado, ao imaginar minha irmã Luana com o namorado, se beijando, ele passando a mão nela ,chupando os seios dela, chupando a buceta, metendo nela, ela chupando o pau dele e quando dei por mim, tava de pau duro. Não consegui conter o meu desejo, fui no banheiro e comecei a mandar mensagem pra minha irmã, dizendo tudo o que estava sentindo, falei dos ciumes, da inveja,do tesao, da vontade de estar ali, no lugar dele, e mandei um filminho pra ela, me masturbando e fotos do meu pau duro. Depois vi que ela não respondeu minhas mensagens, mas que tinha visualizado. Mais tarde, vi que ela tinha me bloqueado.<br><br>Ficamos na casa da minha tia até de noitinha. Minha irmã chegou depois e quando tive chance, fui questionar ela. Perguntei porque ela tinha me bloqueado, perguntei o que estava acontecendo e ela não respondeu,não disse nada. Jantou em silêncio e logo depois disse que ia ficar no quarto, tinha que dormir cedo pra ir trabalhar no dia seguinte, etc, etc, me deixando confuso e inseguro com um monte de perguntas na cabeça : será que ela tinha se arrependido de ter transado comigo ? será que não tinha gostado das minhas mensagens ? Um monte de coisas me passou pela cabeça. .<br><br>...<br><br>Depois que minha mãe foi dormir, fui no quarto da Luana,mas estava fechado, a luz apagada. Bati levemente, chamei por ela e nada. Não insisti mais e fui pro meu quarto.<br><br>Um tempo depois, ...logo que comecei a cochilar, vi que a porta do meu quarto se abriu, e,como se fosse um sonho , Luana entrou..Estava vestindo uma camiseta grande, que usava pra dormir, e calcinha...fiquei surpreso não sabia o que dizer, falei alguma frase besta, ela não dizia nada, subiu na minha cama e se deitou sobre o meu corpo, sentando no meu pau. Luana se posicionou de tal forma que o meu pau ficou atrás dela, com a cabeça encostada na bundinha ...Minha irmã segurou meu rosto, ficando cara a cara comigo.<br><br>Caramba, ela estava muito linda, cheirosa, o,rostinho molhado, os cabelos molhados, e era como um daqueles momentos mágicos,.. na semi escuridao , uma mulher maravilhosa, me oferecendo a boca..minha irmã se debruçou e me beijou.. um beijo demorado , um beijo melado e gostoso, de língua, faminto, o primeiro de uns outros três ou quatro. Enquanto isso, ela se esfregava na minha virilha, no meu pau, esfregava a buceta nas minhas coxas, me deixando cada vez mais excitado.<br><br>Mal acabava um beijo, a gente parava pra respirar, se olhava e começava a se beijar de novo.<br>Fomos nos beijando ela se esfregando, até que ela tirou a camiseta, subiu mais um pouco, ficou com os peitos na altura do meu rosto, seu bico direito foi descendo pelo meu rosto, ate chegar nos meus lábios, me convidando pra chupar. .Luana gemia gostoso a cada mamada no biquinho. Eu sugava, lambia, mordia, mamando gostoso... os biquinhos ficaram durinhos e avermelhados<br><br>Aí Luana tirou a calcinha, colocou a mãozinha pra trás, pegou no meu pau, e colocou na portinha da bucetinha dela e foi forçando para entrar. Devagarzinho a cabeça foi entrando e minha irmazinha foi sentando na minha rola, até ficar toda sentada com o pau inteiro dentro daquela bucetona gostosa. Ela comecou a rebolar em cima de mim, praticamente ela estava me fodendo !!!! Começou a dançar ainda mais sobre mim e em determinado momento ela estava tirando metade do pau e socando... enquanto isso eu socava ela de baixo pra cima.. Eu sentia a cabeça da rola tocando bem fundo nela.. A gente se beijava , ela me oferecia o peito e eu sugava os biquinhos durinhos dos seios dela. Então começamos a foder quase no mesmo ritmo, ela por cima e eu por baixo.. Ela subia e descia... Ela tirava quase tudo de dentro dela e entao socava de uma vez. e ia aumentando o ritmo, socando... tirando...socando..tirando e eu sentindo o pau bater no fundo da bucetinha... Naquele momento me sentia sendo abusado pela minha irmã, ela estava me fodendo, me estuprando e aquilo me dava um tesão absurdo . Foi quando ela começou a rebolar mais rapido, a se contorcer, então começou a respirar mais forte, gemeu, gemeu e gozou..<br>.....<br><br>Minha irmã gozando me deixou com muito tesão e quando ela desmontou de cima de mim, eu virei ela de costas, ela percebeu o que eu queria e inclinou o corpo, expondo a bunda para mim. O pau latejava de tesao. .. peguei uma pomada no meu criado mudo e preparei o cacete pra enrabar minha irmã . Antes de por o pau no cuzinho dela, enfiei na xoxota que estava bem molhada e depois tirei, bem lambuzado colocando a cabeça bem no meio das pregas dela. Puxei Luana pela cintura ,ela veio forçando a bunda para trás, e eu fui invadindo o cuzinho dela...dava tapa na bunda, beijava o ombro dela, mordia, puxava minha irmã pelos cabelos e enfiava cada vez mais fundo...o cuzinho dela era apertadinho e delicioso. Enquanto comia o cuzinho dela, comecei a beijar e a lamber as costas dela e peguei nos peitos dela , durinhos, apertava os biquinhos, ela gemia e naquele<br>vaivém, cadenciado , o cu dela tipo abraçava meu pau que ficava cada vez mais grosso. Ela gemia e eu também ,ela acompanhando o ritmo da minha foda com seu corpo e eu comecando a foder ela cada vez mais forte, louco pra gozar .... .."vou gozar, vou gozar.".. eu falei...". hum,hum.," ela disse, e eu nao resisti aquele gemidinho dela e comecei a gemer e gozar, agarrado nela e enfiando tudo até o fim.. Cheguei até a deitar nas costas dela e fomos' ambos deslizando, até minha irmã ficar de bruços comigo deitado em cima, gozando, ainda de pau duro dentro dela, tremendo e enchendo o cuzinho dela de porra, e fiquei assim, até sentir o pau amolecer dentro dela..<br>......<br><br>Depois que gozei, deitei do lado de Luana , de barriga pra cima, e fui lamber a buceta dela.. minha irmã tinha a xoxotinha gordinha e macia, seu clitóris parecia uma cereja pequenina, e ela estava totalmente melada, comecei a lamber toda a buceta.. enquanto alternava minhas carícias entre os seios e a buceta dela.. Me deitei no meio das pernas dela e lambi, senti seu melzinho na pontinha da língua, ela gemeu e eu comecei a enfiar a língua ainda mais fundo, entrando e saindo, pra depois, começar a sugar o grelinho dela .enfiei um dedo na buceta dela e escutei um gemidinho de prazer...entao fiquei somente massageando a xaninha , enfiando e tirando os dedos, dando uns beijinhos no clitóris, lambendo e sugando, ela só gemia e me deixava fazer o que quisesse.<br><br>Eu fui então ate o grelinho dela e comecei a lamber e naquele momento estava inchadinho e durinho de tesao .. Fiquei passando a língua, sugando, enfiando os dedos , dentro dela , indo até o fundo e voltando... ela gemia de prazer... enfiei mais dedos nela, sugando e masturbando ao mesmo tempo, no ritmo determinado pelos gemidos dela.. Logo fui aumentando o ritmo e a respiracao dela se alterou e ela falou.."nao para,nao para..." ... conforme aumentei o ritmo, minha irma começou a se contorcer ,e logo o gozo veio, comecei a sentir sair melzinho indo direto para minha boca. Ela gozava e eu continuei, chupando, lambendo, saboreando o gozo dela, passando a língua naquela buceta deliciosa e molhada, até ela me mandar parar<br><br>Foi assim que começou o nosso caso, nem sei se foi realmente um caso,ou se eu era apenas um ficante da minha irmã. Ela nunca falou. Era sempre assim, sem dizer nada. Quando queria transar comigo, minha irmã me chamava, e era sempre do jeito dela.<br>Mesmo depois que ela se casou, vivemos muitos momentos de prazer. Foi assim que o incesto entrou na minha vida, e acabou me viciando.....<br><br><br><br><br>1Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-77018394050952223762021-07-23T22:49:00.001-07:002021-07-23T22:49:57.746-07:00Casada e evangélica, o segundo, parte umCASADA E EVANGÉLICA : O DESPERTAR. (O SEGUNDO)<br><br>Conto de Ivana<br><br>Como ja disse antes, meu nome é Karla sou casada a 7 anos, tenho 1 filho de 6 anos, tenho 28 anos, 1,65 de altura, 58 kg, sou morena clara, tenho um bumbum grande, seios volumosos, olhos verdes e cabelo preto bem comprido abaixo da cintura.<br>Sou uma mulher bem casada, tenho uma vida financeira equilibrada – Meu marido é advogado e sou professora . Como já disse, somos evangélicos , Amo muito o meu marido e o meu filho .<br><br>Mesmo assim, por motivos que expliquei em outro relato, trai meu marido com um garoto de programa. Não me arrependi . Muito pelo contrário. Me senti realizada, pois finalmente pude ter uma foda de verdade, com um homem que sabe o que é foder e que não se proíbe de realizar qualquer fantasia de uma mulher por causa de princípios religiosos.<br>Posso afirmar, sinceramente que as duas transas que tive com Julio foram infinitamente superiores às tantas que, no espaço de 7 anos havia tido com meu marido. Então, vejam que eu não tinha razões para arrependimento. Ao contrário; queria muito ser fodida novamente por alguém que não fosse o meu marido. Como moro em uma cidade pequena e somos bem conhecidos por aqui, não estava tendo oportunidade .<br><br>Até que, um dia, meu marido chegou do trabalho e disse que havia recebido uma ligação da irmã dele que morava no Rio de Janeiro falando que viria passar um fim de semana em nossa cidade e que ficariam, ela e o noivo hospedados em nossa casa. Para mim não teria nenhum problema. Eu gostava muito da Lúcia e ela tambem de mim, tinhamos um otimo relacionamento, apesar que, diferentemente do restante da família ela não fosse evangélica .<br><br>Na sexta-feira à tarde, Lúcia e o noivo chegaram. Como meu marido estava no escritório, fui sozinha à rodoviária busca-los de carro. Quando vi o noivo de Lúcia, quase tive um treco. Um homem de deixar qualquer freira de perna bamba. Alto, lindo, forte e deliciosamente negro. A visão daquele monumento me fez sentir um frio na espinha. Quase não consegui conter minha excitação.<br>- <br>Durante o trajeto até minha casa, Sérgio foi sentado ao meu lado enquanto Lucia estava no banco de trás. Conversávamos bastante durante o trajeto. Sérgio vestia uma calça jeans levemente colada ao seu maravilhoso corpo de 1:85 de altura e 85 kg e eu não pude evitar de olhar de leve o volume que se formou na parte da frente. Com certeza uma pica de no mínimo 20 cm, previ.<br><br>Chegando em casa tratei de hospedar minha cunhada e seu noivo. Como Lucia e Sérgio não eram casados tive de hospedá-los em quartos separados devido às normas religiosas de meu marido, coisa que não causou nenhum constrangimento aos noivos pois Lúcia conhecia muito bem a fixação religiosa do irmão. Ela aliás, já tinha dito a Sérgio que assim seria.<br><br>Lúcia me chamou antes de entrar no chuveiro e me pediu pra arranjar um edredom para Sérgio pois o mesmo tinha esquecido de colocar na mala. Prontamente arrumei o edredon e fui levar pra Lúcia, como ela estava no banheiro, me pediu para entregar no quarto de Sérgio. Bati na porta para entregar o edredon e eis que Sérgio, na certa pensando que fosse Lúcia chamando, abriu a porta vestido numa sunga branca. O que vi me deixou quase louca. O corpo de Sérgio era perfeito. Um tórax definido, músculos enormes e uma pica monstruosa capaz de virar o juízo de qualquer mulher. Minhas pernas ficaram bambas. Minha bocetinha automaticamente encharcou quase chegando a pingar de tanto tesão. Sergio ficou sem jeito e se desculpou , enquanto se cobria. Disse a ele que tudo bem e sai.<br><br>Saí visivelmente pertubada. Fui para o meu quarto tomar um bom banho para esfriar aquele tesão descontrolado que eu estava sentindo. Me masturbei como uma louca pensando naquele homem sem nem lembrar que era o noivo da minha cunhada alguém que eu tanto prezava. Mas o que me importava naquele momento era gozar muito. Acariciei meu corpo demoradamente, imaginando ser tocada por aquele deus que estava a poucos metros de distância de mim, no outro quarto. .....<br>Cada toque que eu dava em minha buceta, cada torcida que eu dava no bico do meus seios eu imaginava que era Sérgio a me tocar a me chupar a me comer loucamente, me xingando, me colocando de quatro, como homens de verdade sabem fazer: Cheguei ao clímax do prazer, gozando no momento em que me imaginava chupando aquela pica saborosa que eu nem tinha visto ainda, só por cima da cueca.<br>.....<br><br>A partir daquele momento, foder com aquele homem tornou-se uma obsessão que invadia minha mente de uma forma que eu não podia controlar. Meu corpo me surpreendia a cada momento pois para mim, o fato de Sérgio ser noivo de minha cunhada, não fazia a menor diferença. Ao contrário, parece que eu estava ainda mais excitada.<br>Mas como fazer para tentar uma aproximação sem levantar suspeitas? Como possuir e ser possuída por aquele macho sem que ninguém percebesse ? E a pergunta mais difícil, de onde tirar coragem para insinuar-me para Sérgio ou seduzi-lo dentro da minha própria casa ?. Mal sabia eu que as teias dos destinos estavam sendo tecidas e que as circunstâncias se encarregariam de responder a estes questionamentos.<br><br>No domingo pela manhã, meu marido saiu para a igreja e eu fiquei em casa para cuidar dos preparativos do almoço familiar que tínhamos idealizado por conta da visita de Lúcia. Ficamos as duas na cozinha mais a empregada, preparando os pratos para o almoço. Sérgio estava na sala assistindo televisão. Como meu marido tinha convidado alguns membros da igreja para almoçar conosco, estávamos preparando muita comida. Pedi então a Lúcia que fosse com Sérgio comprar alguns refrigerantes que havíamos esquecido de comprar no dia anterior. Lúcia, alegando que não sabia dirigir e que Sérgio não conhecia a cidade, sugeriu que eu fosse com ele, enquanto ela ficava preparando a salada. Naquele momento, meu coração disparou só de cogitar a possibilidade de ficar a sós com Sérgio. Sabia que o tempo era curto e, portanto, se eu quisesse realizar meu desejo teria de ter muita coragem para quem sabe até, tentar uma abordagem direta.<br><br>Sérgio estava vestido num short curto uma camisa regata, um visual tipicamente carioca, que o transformava numa tentação ambulante. Entramos no carro e nos dirigimos para o centro da cidade onde haviam muitos bares que eram os únicos estabelecimentos abertos aos domingos.<br>Durante o trajeto percebi que Sérgio olhava sorrateiramente em direção às minhas pernas que, embora estivessem cobertas pela longa saia que eu vestia, era possível perceber que eram firmes e grossas devido ao tecido colado da saia. ...<br>Ver aquele homem tentando olhar minhas pernas me causou uma excitação muito grande uma vontade quase incontrolável de fazer uma loucura : segurar aquele cacete delicioso sentindo sua pulsação e depois coloca-lo na boca e só parar de chupá-lo após ele inundar minha boca com seu esperma.<br>....<br>Mas eu já sabia o quanto o homem gosta de pensar que está conquistando, de estar no comando e resolvi fazer um joguinho de sedução com ele.<br><br>Começamos a conversar, enquanto eu dirigia , fui fazendo de tudo pra me insinuar pra ele. Fui simpática, divertida, rimos bastante, e enquanto comprávamos os refrigerantes, e enquanto aguardávamos na fila, ficamos trocando olhares insinuantes, eu prestando atenção no que ele dizia, olhando-o nos olhos, olhando pra boca perfeita dele e tocando nele, de forma sutil, apenas pra mostrar que eu estava interessada.<br><br>Deu certo. Na volta, ele me pediu pra parar num lugar isolado da estrada, com a desculpa de olhar a paisagem, e me roubou um beijo...Sérgio começou a me beijar, primeiro delicadamente para depois começar a me beijar com vontade, de língua, mordendo meus lábios. Meu deussss!! Me derreti todinha e senti minha buceta ficar melada, com muita vontade de meter. Eu era uma mulher carente e mal comida...eu estava louca por um pau..senti todo o meu corpo estremecer quando ele me beijou, senti minha xoxota ficar toda molhadinha e piscando, se preparando para foder com ele, sentir seu pau bem fundo em mim, no buraquinho que ele quisesse enfiar. Meu deusssss!! Que loucura!!<br><br>Os bicos dos meus seios começaram a ficar duros e muito eretos. Me joguei em cima dele para que ele sentisse como meus peitos estavam, e<br>começamos a nos beijar e a nos pegarmos, num amasso delicioso, ele passava a mão em mim e me pediu pra irmos pro banco de trás ,eu disse que não podia, porque era muito conhecida na cidade, todo mundo conhecia meu carro, e entao ele me chamou pra irmos pro motel ,antes de voltar pra casa, eu recusei ,a muito custo, pelas mesmas razões e porque precisávamos voltar logo. E ali, meio tonta por aqueles momentos deliciosos e excitantes, disse que iria ao quarto dele, à noite, quando todos estivessem dormindo. Ele então parou de me atentar, mas ainda me beijou novamente, quando estávamos quase chegando.<br><br>Enquanto fazíamos os preparativos para o almoço, as vezes eu trocava olhares com o Sergio. E pude ter uma noção exata de como o delicioso noivo da minha cunhada tinha ficado interessado em mim. Me olhava de cima a baixo, querendo me comer com os olhos, secando minha bunda ,minhas pernas e meus seios. Meu marido pediu pra eu buscar umas garrafas de vinho na nossa adega e eu fui. Tínhamos uma pequena adega ,bem simples, ao lado da churrasqueira, no fundo do quintal. Assim que entrei, fui procurando o vinho preferido do meu marido, e foi quando senti umas mãos fortes me pegando por trás. Era o Sergio ; e quando perguntei o que ele estava fazendo ali ele me disse que estava com saudades da minha boca e quando me virei, ele me puxou contra seu corpo, abafando qualquer palavra ou atitude de resistência de minha parte com um beijo delicioso. Sua língua forçou passagem por entre meus lábios. Sem oferecer nenhuma resistência acolhi aquela delícia e ofereci a minha para ele também. Sérgio chupava minha língua com uma voracidade absurda enquanto suas mãos já haviam levantado minha saia e apertavam agora minha bunda me fazendo colar em seu corpo. Senti o calor daquele corpo másculo espremendo meus seios enquanto aquelas mãos ágeis seguravam firmemente minha bunda. Sérgio mordiscando minha orelha disse que queria me foder inteirinha, chupar minha buceta e meu cuzinho, eu louca, totalmente entregue, só conseguia gemer e transpirar enquanto era praticamente devorada por aquele macho.Durante aqueles momentos de loucura, Sérgio, de forma atrevida e decidida, chupou meu pescoço , me lambeu , e subiu totalmente minha saia, colocou as mãos dentro da minha calcinha e começou uma verdadeira sessão de tortura.<br>- Não vou voltar pro Rio sem comer essa bocetinha deliciosa de jeito nenhum – sussurrou no meu ouvido enquanto seu dedo percorria minha rachinha de baixo pra cima massageando meu clitóris me provocando delírios. A habilidade de Sérgio em manusear minha xoxota denunciava a capacidade de foder uma mulher de forma completa. Ah essa altura, minha calcinha completamente molhada era o indício de que minha bocetinha era uma presa fácil nos dedo ágeis e habilidosos de Sérgio.<br>- Hoje a noite vou te esperar no meu quarto, nao esquece. <br>- hum,hum, eu vou..eu vou.. eu disse, quase gozando .<br>Sérgio intensificou as carícias como se adivinhasse o que eu estava sentindo. Colocou a língua nos meu ouvido, ficou lambendo, mordendo, falando coisas deliciosas. Enquanto isso suas mão apoderavam-se cada vez mais de minha boceta que não pode resistir por muito tempo. Gozei alucinadamente molhando as mãos dele e ele ainda me deu os dedos pra eu chupar, pra eu sentir meu gosto neles,<br>Depois me beijou e ia saindo, enquanto dizia, não esquece. Mas eu não deixei. Tranquei a porta da adega e me agarrei nele novamente, começando a alisar seu caralho . Até que puxei a pica, que a essa altura já estava duríssima, para fora da calça dele.<br><br> Era uma pica negra, cheia de veias e como eu tinha previsto, enorme .. Eu era uma pecadora, uma puta escondida por traz de uma mascara de crente. Uma puta sedenta por uma boa pica. Enquanto devorava sua boca deliciosa,mais uma vez, segurei aquele mastro com um desejo absurdo de coloca-la na boca. Segurei firme e fiz um movimento punhetando-a num ritmo lento porém longo e constante, provocando gemidos de prazer em Sérgio<br><br>Sabendo o que eu queria, segurando em meus cabelos, Sérgio me fez ajoelhar em sua frente exibindo aquele instrumento enorme, grosso e poderoso. Nesse momento, o cheiro inconfundível de pica negra se espalhou pelo ar e ele nem precisou pedir pois instintivamente abocanhei aquele pau delicioso e suguei-o com volúpia, sorvendo todo o líquido que demonstrava a excitação de Sérgio. Queria colocar ela inteirinha na boca , mas não consegui. Aquela coisa tinha sem exagero algum uns 22 cm, e eu só consegui abocanhar uns 15. Chupei desesperadamente o cacete de Sérgio, aumentando os movimentos e a pressão da sucção para provocar um gozo rápido. A cada segundo que avançava a situação se tornava mais arriscada, o risco de sermos flagrados era muito grande. Mas com certeza eu não deixaria aquele cacete sair da minha boca sem encher ela com seu leite.<br>Acelerei ainda mais os movimentos, alternando chupadas fortes, movimentos de sobe e desce e lambidas das bolas à glande. Não deu outra. Em aproximadamente 5 minutos, percebi o a respiração de Sérgio aumentando o ritmo, sua pica contraía-se em minha boca. Foi a deixa para chupa-lo ainda mais forte provocando seu gozo. Ségio gozou como um louco, segurando-me pelos cabelos forçando a entrada de sua pica em minha boca, obrigando-me a engolir cada gota daquela gala quente e viscosa. Nem era preciso ele fazer isso. Ainda nos beijamos mais um pouco , antes de voltamos para almoçar.<br><br>Mas infelizmente, logo após o almoço ele recebeu um telefonema do serviço dele, era uma emergência, e ele teve de ir embora mais cedo. Na hora da despedida,deu um jeito de me lembrar da minha promessa. Nem precisava, naquela altura dos acontecimentos ,o gosto do esperma de Sérgio estava na minha boca e a imagem daquela pica descomunal não saía da minha cabeça. Queria muito gozar alucinadamente sentindo aquele mastro dentro de mim.<br><br>Mais isso é uma outra história. Aguardem o próximo conto A segunda parte e descubra como essa história terminou. Aliás ela estava apenas começando.<br><br>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-17288621733886215202021-07-23T22:32:00.001-07:002021-07-23T22:32:43.898-07:00CASADA E EVANGÉLICA, O DESPERTAR, SEGUNDA VEZ <br><br>Conto de Ivana<br><br>Antes de ir embora repentinamente, como já narrei no conto anterior, Sérgio, enquanto fazia as malas, pegou o número do meu celular e prometeu me ligar,<br>Seus olhares gulosos e insinuantes na hora de ir embora, reafirmaram isso.<br>Por isso fiquei esperando ansiosa. O tempo foi passando e ele não ligava. Fui ficando insegura :será que ele não tinha gostado de mim ? Será que eu tinha sido muito ousada ou muito indecisa ? Deveria ter dado logo quando ele queria me levar pro motel ao invés de fazer o joguinho de sedução pra deixar ele mais interessado ? Estava realmente muito insegura e cada vez mais louca de tesão por ele.<br>Pensava nele todos os dias, dava pro meu marido pensando que era ele, e durante o dia fantasiava como uma adolescente .<br> <br>Ficava excitada e sentindo a calcinha molhada lembrando daquele pintao duro esporrando na minha boca.. uma tarde, meu marido foi pra uma reunião na igreja, meu filhinho estava dormindo e eu com tesao absurdo, carente, comecei a pensar no meu negro lindo e gostoso e fui ficando excitada, os bicos dos meus seios enrijeceram e começaram a querer furar a camiseta. Instintivamente, comecei a me tocar : pus um dedo bem em cima do bico para sentir o quanto ele estava duro e senti uma pontada bem la embaixo, no meio das minhas pernas, dentro da minha rachinha. Apertei o bico e minha buceta se contraiu.<br>Enfiei a mão por baixo da camiseta e comecei a apertar meu busto e meu bico, minha buceta começou a esquentar e ficar úmida, chegando a molhar a calcinha. Eu me tocava pensando nele, nas suas mãos remexendo minha buceta, enfiando os dedos em mim, enquanto me beijava,<br><br>Pus a mão na coxa, e me arrepiei toda. Minha mão parecia uma estranha em minha pele, como se fosse a maozona negra dele..Fui subindo as mãos, abrindo as coxas aos poucos até que toquei a beirada do short. Coloquei o dedo médio por dentro da perna do short para sentir o quanto minha bucetinha estava molhada e um choque percorreu-me toda.<br>Fui enfiando o dedo aos poucos até tocar o botão do prazer e meu corpo tremeu. Dei uma girada no clitóris e minha cabeça foi até o teto e voltou. Aquele toque me deixava louca, mas não era suficiente para aplacar meu desejo. Aproveitando que estava praticamente sozinha , arranquei o short e a calcinha, e coloquei a mão toda sobre a xoxota.<br><br>Comecei a alisar meus pentelhos, pois ainda nao tinha me depilado , afastei os pelos e passei a mão na racha escorregadia por causa dos meus sumos. e comecei a passar a mão para a frente e pra trás por toda a buceta, procurando manter contato com o botãozinho.<br>A coisa foi ficando gostosa, eu apertava fortemente meu peito e apressava o movimento na buceta, chegava a enfiar os dedos e lambe-los gulosamente. Jogava a bunda pra frente , enquanto aumentava o movimento da mão e dedos na minha rachinha.<br>Meus líquidos escorriam, molhando minha mão , até que, como um grande choque elétrico ele veio.......gozei....gozei e continuei a fricção em meu clitóris enquanto apertava o biquinho do peito, o gozo não passava e eu quase desfaleci de tanto desejo.<br>Fiquei relaxada, meu coração batia a mil, me imaginei beijando o Sergio, ele me falando putaria, nunca havia tido uma sensação como aquela, só de aproximar a mão da minha cona eu já começava a tremer e não resisti, voltei a enfiar os dedos dentro do vulcão que era minha buceta e me masturbei de novo. Gozei....gozei mais uma vez!!!<br><br>Eu estava explodindo de tesão, e de,alguma maneira, meu desejo chegou até ele, tenho certeza que meu tesao trouxe o meu homem até mim. Depois de tantos dias em silêncio, justamente naquela tarde em que tinha me tocado pensando nele, o Sergio me mandou mensagem e depois me ligou ,ao saber que eu estava praticamente sozinha.<br>Ele estava no trabalho e por isso não podia falar muito, disse que estava com saudades de mim e que precisava me ver de novo e pediu que eu o encontrasse o mais rápido possível, pois não podíamos deixar inacabado o que tinha acontecido.<br>Ele estava com pressa, porque tinha uma reunião, quase não deu pra eu falar nada, foi logo dizendo que no dia seguinte estaria me esperando , na saída da cidade, perto do motel que tínhamos visto quando fomos comprar os refrigerantes e pra onde ele queria me levar, depois do nosso primeiro beijo. Ele não estava pedindo, ele estava mandando, fiquei excitada, adorei a atitude dele, nem falei que não podia, tinha aula pra dar, tinha meus compromissos, apenas aceitei. Marcamos o horário e no dia seguinte, inventei uma desculpa para não ir trabalhar, só disse que tinha um problema pessoal pra resolver e deixei o meu carro em um estacionamento e fui pro local de uber. O carro de luxo dele já estava lá, um lindo carro preto com vidros fume.<br><br>Mal entrei e ele já foi me cumprimentando com um beijo fogoso. Puxou minha cabeça de encontro a sua e sua boca cobriu a minha, sua língua procurou a minha e eu deixei que ela penetrasse minha boca, nossas línguas duelaram, nossas salivas se misturavam. e era um beijo guloso, possessivo, delicioso. Perdi o fôlego e a consciência, deixei que ele dirigisse para onde quisesse , estava encantada, fascinada, vi a porta do motel chegando e passivamente dei meu documento para que nosso registro fosse efetuado.<br><br>Mal entramos no quarto luxuoso o Sérgio já foi me agarrando pelas costas, senti o membro viril encaixando entre minhas nádegas, enquanto suas mãos bolinavam meus seios e meu ventre e pubis. Ele beijava meu pescoço e orelha, depois puxou meu rosto pra trás e voltou a apossar-se da minha boca. Meus vestido já estava totalmente aberto e suas mãos entravam por debaixo do meu sutiã e manipulavam os seios nus, também tocavam na calcinha de renda preta, que eu tinha comprado pra aquele momento.<br>Devagar chegamos até a cama, ele me virou e eu me sentei nela, com a roupa aberta e os seios nus, com o sutiã logo abaixo do pescoço. O Sérgio me olhava com um olhar faminto, eu sabia o que ele queria e eu queria muito também. Olhando diretamente nos olhos dele ,fui abrindo a sua calça e deixando que ela caísse ao chão, juntamente com a cueca. Olhei apaixonada para aquele possante negro, cheio de veias, apontando em minha direção, grosso ,e lindo..<br>Sem dizer nada, Sérgio me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça de encontro à pica latejante.<br><br>Abri a boca e tentei engolir o máximo de carne possível, quase desloquei o queixo tentando abraça-lo com meus lábios, muita carne ainda ficou para fora de minha goela. O Sérgio era um cavalheiro, mas na cama era um devasso. Puxava meus cabelos e tentava fazer com que eu engolisse a pica toda, eu chegava a engasgar quando o trabuco entrava goela abaixo, minha saliva ensopava o bruto e escorria pelo meu queixo. Chupe até sentir que ele estava quase gozando, mas ele não queria gozar naquele momento, me puxou para um beijo gostoso e depois me deitou na cama e ficou sugando meus peitos. Aquelas chupadas nos meus seios, me deixaram arrepiada e depois de um tempo me chupando e mordendo meus mamilos, o noivo da minha cunhada, se ajoelhou entre minhas coxas e beijou minha xoxota ainda por cima da calcinha. Ele mordia e empapava o tecido com sua saliva, aos poucos ele foi afastando o tecido e sua língua tocou minha valeta melada de tesão. Eu fui ao paraíso em segundos. Ele lambia, chupava, enfiava a língua na minha buceta, lambia meu cú, enfiava a pontinha dentro dele, chegava a morder meu clitóris. Minhas pernas estavam completamente abertas e levantadas, ele mordia os lábios da vagina e as polpas da minha búnda. Ele me manteve naquela posição de frango assado, totalmente arreganhada e exposta e subiu pra cima de mim. Vi o cacetão se aproximando da minha xotinha e temi pela minha integridade. Na hora lembrei da Lúcia, minha cunhada, como ela, magrinha,aguentava tudo aquilo ?<br>O Sérgio pincelou o pau na portinha da minha cona e foi penetrando lentamente, eu fechei os olhos, temendo pelo estrago que ele faria e pela dor que viria. Doeu um pouco, parecia que eu estava sendo deflorada novamente, mas o tesão era tanto, eu estava tão melada que o pau foi entrando lentamente e gostosamente, as paredes da minha buceta estavam dilatadas ao máximo, mas eu agüentei que ele enterrasse tudo dentro de mim. Nossos pentelhos se encontraram e ele passou a me beijar sofregadamente enquanto eu me acostumava com o bruto no meu interior.<br>Eu urrei, gemi, gritei de dor e prazer quando ele passou a meter metodicamente dentro de mim, primeiro devagar, depois rapidamente, parecia que ele queria me quebrar ao meio. Gozei como louca, como nunca havia gozado, gritei e mordi o peito daquele deus de Ébano, a carga de mel quente e abundante quase me fez desmaiar com novo gozo, imediatamente após o outro.<br>O pau saiu de dentro de mim e pude ver num espelho defronte a cama o estrago feito, minha cona estava aberta, vermelha e com o liquido pastoso melando meus pentelhos e escorrendo pelo rego da minha búnda. O Sérgio nem perguntou minha opinião e foi colocando o caralho melecado na minha boca, enquanto arrancava a roupa que ainda permanecia no meu corpo. Nos beijamos e depois resolvemos tomar um banho. Muito carinhoso, Sérgio me deu a mão e fomos abraçados para o banheiro, dando beijoquinhas no caminho...<br>A visão dos nossos corpos nus no espelho do banheiro era muito excitante, o contraste de nossos corpos e peles era imenso, ele alto, eu baixa, ele negro, eu bem branca, a pele avermelhada depois de gozar.<br><br>Debaixo do chuveiro, ele começou a me ensaboar :<br>Começou pelos cabelos, com carícias inocentes, dedicou-se ao rosto, os ombros e foi descendo o sabonete pelo corpo. Eu olhava encantada e passiva, quase hipnotizada , até também como as mãos grandes dele, massageavam os meus seios com o sabonete e desciam pela barriga até o quadril. Ele abriu minhas pernas ensaboando a boceta, como se estivesse me masturbando. Me <br> virou de costas para ele , ensaboou as minhas costas e deslizou a mão com o sabonete dentro da bunda, me invadindo totalmente. Sérgio ficou me ensaboando debaixo daquele água morna e deliciosa e mais delicioso estava aquelas mãos dele, me alisando com o sabonete, de cima para baixo, eu de costas para ele , me excitando com aquelas carícias, enquanto rebolava discretamente. Sérgio então começou a esfregar o sabonete entre as minhas coxas , firmemente,mas de forma carinhosa.<br><br>Meus seios molhados pela água do chuveiro, ficaram eriçados, os bicos deles ficando cada vez mais duros. Fui ficando mais excitada, à medida em<br>que meu negro gostoso, deixa cair o sabonete e<br> seu dedo se aproxima das minhas pregas . Comecei a gemer, enquanto o dedao safado dele entrava mais. Passei a gemer manhosa quando o dedo foi todo enterrado na minha bucetinha . Sergio mordia meu ombro enquanto eu rebolava com o dedo dele na buceta . O grelo sendo esfregado me deixava melada, ele sabia disso, o filho da puta sabia como excitar uma mulher. Eu gemia baixinho , sentindo os dedos dele no meu grelo massageando-os devagar. Sentia o pau dele entre as minhas nádegas, e aqueles dedos salientes pressionando meu clitóris. O toque úmido da língua dele passeava pelos meus ombros me deixando arrepiada. O momento era perfeito , ele me masturbando enquanto me encoxava. Sentia o peito musculoso dele nas minhas costas. Eu rebolava safada naqueles dedos, esfregando a bunda no pau dele, enquanto Sergio mordiscava minha<br> orelha. As vezes a língua dele entrava na minha orelha me deixando arrepiada, e eu estava adorando aquilo, a sensação de estar sendo totalmente dominada. Eu gemia naqueles dedos rebolava, os dedos e a língua percorrendo o meu corpo , quase me fazendo gozar. Mas o safado queria mais de mim. Me levou pra cama e começou a acariciar a minha linda bunda. Passava a mão, dava tapinhas nas nádegas, beijava minha bunda e logo começou a alisar o meu cuzinho com um dedo. Depois foi enfiando o dedo em mim,<br><br>Eu estava de quatro na beirada da cama, ele foi laceando meu cuzinho com os dedos, primeiro um, depois outro e mais outro, estava começando a ficar incomodo, imagine quando o bitelo tomasse o lugar dos dedos?<br>Doeu, doeu muito, o pau parecia querer me partir ao meio enquanto arrombava a portinha do meu cú. Dizem que depois que a cabeça passa o resto vai fácil, não é bem assim. Eu gritei o tempo todo de dor, mas não pedi para ele parar nenhuma vez, pelo contrario, mandava ele continuar, queria aquilo tudo dentro de mim,<br><br>Foi duro, mas finalmente senti os pentelhos do Sérgio coçando minha búnda. Ele beijou minhas costas e ficou balançando o quadril, alargando meu cuzinho, enquanto eu me acostumava com o cacete lá no fundinho do anus. Ele pediu e eu permiti, o pau começou a sair e entrar lentamente, depois mais rápido, mais rápido, eu gritava, gemia, parecia uma púta, ainda bem que estávamos num motel. Nunca eu havia gritado durante uma relação sexual, no máximo um gemido baixinho. De repente me pego falando obscenidades , mandando ele me foder, foder o meu cú, mandando ele me arrombar,<br>O Sérgio deitou-se me carregando pra cima do seu caralho, continuei com ele metido no meu cú, e subi e desci, e comecei a dedilhar a minha bucetinha. No espelho, a visão dos nossos corpos em plena foda parecia um filme pornográfico. Eu via a pica negra gigante entrando no meu cú branquinho, quando ela saia, eu via a cratera que ficava. Subi e desci o traseiro no cacete até que a lava explodiu dentro de mim, meu cú ficou cheinho com o esperma que jorrou da pica negra, eu gozei tão intensamente como antes, gritando e urrando de prazer.<br><br>Fiquei sem forças, ele ainda chupou minha buceta, lambendo meu gozo,mas eu nem reagi. Adormeci nos braços do meu homem , acordei assustada, mas a tempo de pegar meu filho na escola. Senão teria ficado mais, fodendo, fodendo. ..<br><br>Depois daquele dia tornamos a nos ver outras vezes,não tão frequentemente, só quando nossas agendas permitiam, cheguei a me apaixonar por ele, até que ele desmanchou o noivado com a minha cunhada , se mudou para outro país e nunca mais soubemos dele. Só ficou a saudade.<br><br><br><br>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-13863874485061454832021-07-15T22:20:00.001-07:002021-07-15T22:20:22.408-07:00O DESPERTAR DE UMA NOVA MULHER <br>O DESPERTAR DE UMA NOVA MULHER<br><br>conto de Ivana<br><br>Gostaria de me apresentar. Meu nome é Karla sou casada a 7 anos, tenho 1 filho de 6 anos, tenho 25 ano, 1,65 de altura, 58 kg, sou morena clara, tenho um bumbum grande, seios volumosos, olhos verdes e cabelo preto bem comprido abaixo da cintura.<br>Sou uma mulher bem casada, tenho uma vida financeira equilibrada – Meu marido é advogado e ganha muito bem e eu também trabalho, sou professora . Resumindo, não somos ricos mas vivemos de forma muito satisfatória.<br>Aqui em nossa cidade somos um casal muito bem conceituado, somos evangélicos , meu marido tem uma função importante na igreja, freqüentamos assiduamente o templo e embora eu não seja de uma família tradicionalmente de evangélicos (na minha adolescência era católica virei evangélica por amor ao meu marido), consegui me adaptar muito bem à nova religião. Amo muito o meu marido e o lindo filho que ele me deu.<br>O caso que vou relatar a vocês aconteceu a 4 anos e representou um marco decisivo na minha vida pois a partir desse acontecimento, pude descobrir a mulher que existia verdadeiramente dentro de mim. Digo isso por que apesar de toda estabilidade financeira, todo reconhecimento popular que temos em nossa cidade, apesar de ter uma vida que muitas mulheres desejam e sonham para si eu sentia que me faltava algo essencial.<br>É de conhecimento de todos que a vida sexual de um casal evangélico tradicional, que segue rigorosamente os mandamentos e dogmas da igreja, não é das mais ativas e variadas. Meu relacionamento sexual com meu marido durante esses 7 anos que estamos juntos nunca extrapolou as fronteiras do tradicional “papai e mamãe”. Aliás literalmente um “papai e mamãe” já que ele sempre viu o sexo apenas como uma obrigação cujo objetivo único é a ´procriação.<br>Perdi a conta de quantas vezes fiquei frustrada durante nossas transas quando no auge da minha excitação meu marido chegava ao orgasmo e me deixava literalmente na mão. Nunca soube o que é gozar transando com meu marido. Com ele, eu nunca soube o que é chupar e ser chupada pois para ele a prática do sexo oral assim como a do sexo anal são pecados imperdoáveis para Deus.<br>Sempre ouvia nos intervalos das aulas ou nas reuniões de professores minhas colegas relatarem as loucuras que faziam com seus parceiros e as noites tórridas de muito gozo que vivenciavam quase que diariamente. A princípio eu ouvia tudo aquilo com uma certa dose de repúdio, pois eu achava que aquilo era realmente algo demoníaco mais com o passar do tempo, ouvir aquelas histórias me causava uma grande excitação tanto que por várias vezes me masturbei lembrando daqueles relatos.<br>Um dia, ouvi Cíntia uma colega professora contar para Paula outra colega que o namorado na noite anterior tinha fodido ela de 4 com uma violência tão grande que ela estava toda doída, mas que tinha sido maravilhoso. O relato detalhado que ela fez contando os pormenores deixou-me num estado quase de êxtase. Minha calcinha ficou encharcada na mesma hora. Nesse dia nem aula consegui ministrar direito. Na mesma noite na hora de dormir as lembranças daquele relato vieram de tal forma que um tesão avassalador tomou conta do meu corpo. Não resistindo tomei uma atitude quase insana; me pus de quatro na cama e falei pro meu marido que naquela noite queria ser possuída daquela maneira. Levei um baita sermão dele que, dentre outros absurdos, disse que eu estava possuída pelo demônio e que precisava orar clamando a Deus pela minha libertação. A partir daquela noite, percebi que se quisesse dar vazão à minha excitação e realizar minhas fantasias, não seria com meu marido, uma triste constatação para uma mulher aparentemente feliz e presa a princípios religiosos e morais.<br>Deus é testemhnha do quanto tentei lutar contra o desejo sexual que se apoderava do meu corpo a cada dia e que me tirava a paz. Quantas orações, quantos votos fiz para tentar afastar a “tentação”mas nada adiantava e o desejo só crescia. Era algo incontrolável. Precisava desabafar com alguém, contar minha situação para, quem sabe, sentir-me melhor. Mas em quem confiar ? As irmãs da igreja ? Definitivamente elas não me ajudariam a resolver o problema. Provavelmente iam me receitar mais orações para vencer a tentação do diabo. Pensei em desabafar com alguma colega de trabalho mas não consegui confiar em nenhuma delas.<br><br>Essa história começou a tomar um rumo diferente uma certa noite em que eu estava pesquisando na internet um tema para realização de um seminário da escola. Subitamente, recordei de uma outra conversa entre minhas colegas em que uma delas falava que tinha visto na internet as fotos sensuais feitas por um ator famoso e que ele tinha um pau maravilhosamente grande e grosso. Um frio percorreu todo meu corpo. Me dei conta de que tinha ali diante de mim uma ferramenta que com apenas um click poderia me colocar em contato com um mundo desconhecido para mim. O mundo do sexo, da putaria. A tentação foi maior que as barreiras morais. Abri uma página do google e digitei a expressão homens nus. Uma porção de tópicos apareceram então cliquei em um aleatoriamente e uma pagina recheada de fotos de homens apareceu diante de mim. Vocês não fazem idéia da quantidade de picas que observei naquele dia. Abri várias páginas, fotologs, blogs, galerias, dezenas centenas de picas de todos os formatos e tamanhos. A cada click, uma avalanche de sensações percorriam o meu corpo. Como desejei chupar cada um daqueles cacetes maravilhosos. Como desejei ser possuída por aqueles homens másculos com seus paus enormes, desejei ser comida de todas as maneiras, sentir aqueles homens mordendo minha orelha, falando coisas inimagináveis gozando e me fazendo gozar intensamente. Naquela noite me masturbei umas 3 vezes antes de me deitar.<br>As buscas por imagens de sexo na internet se tornaram uma constante para mim. Claro que tomando os devido cuidado de não ser flagrada. Escolhia os momentos em que meu marido não estava em casa e tinha o cuidado de apagar os registros das pesquisas realizadas. Numa noite em que eu já estava bastante excitada vendo mais uma vez aquelas deliciosas fotos, abri uma página onde estavam exibidas fotos de modelos que pertenciam a uma agencia. Como tratava-se de homens maravilhosos procurei observar mais atentamente e pude constatar que tratava-se de um site de garotos de programa do Rio de Janeiro. Resolvi então fazer buscas com o tema “garotos de programa” e pude descobrir que existem centenas de sites que oferecem esse serviço em varias partes do país. Resolvi fazer uma busca mais especificas e procurei pra ver se no meu Estado também se oferecia esse serviço. Minha busca revelou-se positiva. Encontrei alguns anúncios, principalmente da capital . Selecionei numa relação alguns modelos para ver suas fotos. O site trazia muitas informações sobre os rapazes como idade, altura, tipo físico, cor dos olhos e tamanho do pênis. No momento em que eu estava olhando algumas fotos, uma idéia começou a ganhar forma em minha mente. Uma idéia louca, desvairada, que uma mulher com o meu comportamento religioso jamais poderia sequer cogitar. A idéia de marcar um programa com um daqueles homens maravilhosos.<br>Seria a oportunidade ideal, o plano perfeito. Já tinha ido a capital ( aprox.400 km de minha cidade) sozinha algumas vezes, por conta de cursos de formação e aperfeiçoamento que fiz e por conta de capacitações de professores. Uma viajem como essa não despertaria nenhuma desconfiança por parte de meu marido até porque eu era um exemplo de mulher fiel e nem passava pela cabeça dele algum comportamento indecente da minha parte.<br>Fiquei martelando essa idéia por dias, tentando combate-la, tentando me convencer que aquilo era loucura, no entanto, o desejo falou mais alto e com o pretexto de que precisava buscar um documento na UFMA (realmente era verdade) eu anunciei a meu marido que estava indo na quarta feira a capital do meu Estado. Meu marido concordou perguntou ,apenas, quantos dias eu passaria fora se precisava de alguma coisa. Respondi que na sexta feira pela manhã já estaria em casa e que ele não precisava se preocupar com nada.<br>Antes de viajar, precisava escolher qual dos homens que eu tinha visto nas fotos seria o escolhido para sair comigo. Observei vários modelos, loiros, morenos, altos, médios, bem dotados, mas meu tesão se mostrou mais elevado quando li o perfil de um modelo negro, uma perfeição de homem. Seu nome era Julio, 1,82 de altura, 88 kg, corpo trabalhado e uma pica deliciosa de 20 cm.. Anotei o numero do celular dele assim como os horários em que o mesmo realizava seus atendimentos.<br>No dia da viagem, meu marido foi me levar na rodoviária para tomar o ônibus, nos despedimos então parti rumo à maior loucura que já tinha cometido em toda minha vida, meu coração estava disparado desde a véspera da viagem, permanecendo assim até o momento da volta.<br>Saí da minha cidade às 14:00 horas, às 20:00 horas exatas, o ônibus chegou à rodoviária . Tomei um táxi e me dirigi então ao local escolhido para realizar meus loucos desejos. Era um hotel cinco estrelas, um dos melhores da cidade onde já tinha me hospedado outras vezes. Chegando no hotel, liguei para Julio pra acertar o horário e o local do programa. Estava decidida porém trêmula, mal consegui digitar os números no celular e quando finalmente o fiz o telefone chamou e pude ouvir aquela voz máscula pela primeira vez.<br>- Alô! Quem fala ?<br>- Oi aqui é Carla. Gostaria de falar com o Júlio<br>- É ele! O que deseja?<br>- Oi Júlio. Peguei seu nome no site de acompanhantes e estou interessada em marcar um horário.<br>- Claro! Quando vai ser ?<br>- Pode ser amanhã no período da tarde ?<br>- Amanhã não tenho nenhum compromisso agendado. Pode ser às 15:00 ?<br>- Não. Às 13:00. Tenho que viajar no fim da tarde.<br>- Tudo bem então. Onde vai ser ? Você é daqui, tem casa, apartamento ? Ou vai ser num motel, hotel ?<br>- Hotel. Não sou daqui. E em seguida passei pra ele o nome do hotel. <br>- Ah sim. Já atendi algumas clientes aí. Então eu vou estar aí amanhã Às 12:45 pontualmente.<br>- Ok. Você pede para subir ao quarto 346. Karla Bueno. Diga que é um amigo que veio fazer uma visita.<br>- Ok. Então ta fechado.<br>- Só mais uma coisa. O preço é aquele mesmo do site? Quantas horas dura o programa?<br>- É sim. Dura em média 2 horas de programa. Faço tudo que a cliente quiser. Só não relação homosexual.<br>- E tudo aquilo que tem lá é verdade ?<br>- Voce não viu as fotos ? Tudo é verdade sim, não teve lente de aumento. Mas eu não gosto de dizer. Eu gosto de mostrar. Amanhã você vai ver ao vivo.<br>- Ok. Até amanhã.<br>- Tchau<br>Pronto. Tudo estava marcado e agora não dava para voltar atrás. Aliás, isso nunca passou pela minha cabeça.<br>No outro dia, depois de me levantar já que quase não dormi mesmo, me arrumei e fui à UFMA buscar o certificado afinal de contas oficialmente esse tinha sido o motivo de minha viajem. Às 10:00 da manhã eu já estava de volta no hotel aí foi só esperar a hora tão aguardada. Tomei um bom banho, vesti uma calcinha média branquinha, pus uma saia longa colada, que eu comprei especialmente para aquela ocasião. Pontualmente às 12:42 o telefone do quarto tocou, da outro lado da linha a moça da recepção falou:<br>- Dona Karla, aqui tem um homem que deseja falar com a senhora. O nome dele é Júlio.<br>- Obrigada querida. Pode deixar ele subir. Eu o estava esperando.<br>Meu coração parecia que ia sair pela boca tamanho era o meu nervosismo. Dois minutos depois alguém bate À porta do quarto. Respirei fundo e abri. Era ele.<br>Boa tarde ele me cumprimentou com um tom de voz doce e sensual. Beijou meu rosto e falou;<br>- Eu sou o Júlio. Vim atender o seu chamado<br>Fiquei estática contemplando aquele homem na minha frente. Um homem enorme , forte, másculo. Meu olho inevitavelmente pousou na parte da frente de sua calça e pude perceber o volume enorme que estava definido pela calça justa. Tudo aquilo seria meu por duas horas.<br>- Oi. Meu nome é Karla. Você é bem melhor do que nas fotos – falei quase que sem querer.<br>- Você que é maravilhosa. Muito linda mesmo. Vou ser sincero com você. Na maioria dos programas combinados por telefone a gente sempre espera encontrar mulheres feias, senhoras de idade. Você é diferente. Aposto que seu marido é louco por você.<br>Fiquei paralisada. Como aquele homem sabia que eu era casada?<br>- Como você sabe que eu sou casada ? Não me lembro de ter comentado nada.<br>- Estou a alguns anos neste ramo Karla – disse ele com uma segurança espantosa. E tenho uma visão apurada. Sei inclusive os motivos que te trouxeram até mim. Seu marido não dá o valor devido que você merece. Não dá o que você quer e o que toda mulher gosta de receber. E você veio buscar isso nos meus braços.<br>- E o que é que toda mulher gosta de receber ? – perguntei.<br>Sem me responder uma única palavra ele simplesmente me puxou pelo braço me fazendo colar em seu corpo. Pude sentir a pulsação de seu cacete duríssimo roçando meu ventre. Ele me beijou de forma alucinada, sua língua penetrou minha boca como um predador entra na toca atrás da presa. Retribui oferecendo minha língua para ele ao mesmo tempo que chupava aqueles lábios carnudos e deliciosos. A essa altura, suas mãos apoderaram-se da minha bunda, suspendendo-me e fazendo com que seu cacete ficasse pressionando minha buceta que já estava encharcada. De subito, com uma agilidade impressionante, ele me virou de costas e passou a roçar seu pau enorme em minha bunda enquanto sua mãos apoderavam-se dos meus seios.<br>- É isso que você gosta e que você quer gostosa – Disse ele sussurrando em meu ouvido. Um homem que te coma de verdade, com vontade e desejo. Suas mãos apertavam forte meus seios fartos, enquanto eu arfava praticamente delirando com aquela língua áspera penetrando meu ouvido.Um homem que te foda, continuou ele, com um pau grande e gostoso como o meu. Que te coma de todas as maneiras,como eu vou fazer. Uma de suas mãos deslizou pelo meu corpo até encontrar minha bocetinha que pingava de tanto tesão. Enfiando a mão por cima, afastando o elástico da calcinha, ele começou a dedilhar minha xaninha com maestria enquanto a outra mão revezava amassando meus seios alternadamente. Meu estado de excitação atingiu um nível elevadíssimo. Eu não conseguia dizer uma palavra, só gemia e me retorcia toda esfregando minha bunda contra aquela vara que parecia que ia explodir de tanto pulsar. Não resisti muito tempo, tamanha era a minha carência e gozei alucinadamente nas mãos daquele deus negro. Foi a primeira vez na minha vida que gozei com um homem já que, como mencionei antes, meu marido nuca me fez gozar.<br>Minha excitação não diminuiu nem um milímetro após meu orgasmo, eu sabia que era só o começo. Com um movimento brusco, Julio arrancou minha blusa e passou a mamar meus peitos com voracidade. Me colocou deitada na cama e tirou de um só golpe minha saia e minha calcinha deixando minha bocetinha à mostra. Ele passou a chupar minha boceta me proporcionando uma sensação que eu jamais imaginava que pudesse existir. Sua língua percorreu cada centímetro da minha xoxota fazendo círculo, voltas, sugadas etc. Aquele homem tragava meus sucos vaginais como se saboreasse o mais doce mel de sua vida. Percebendo que meu gozo mais uma vez se aproximava, Julio, que praticamente adivinhava todos os meus desejos e sensações colocou-se de pé e mandou que eu tirasse sua roupa. Imediatamente obedeci e comecei tirando sua camisa e pude me deliciar com aquela maravilha de abdômen. Sem perder tempo me abaixei e puxei sua calça deixando-o só de cueca. Fiquei boquiaberta com o volume que sua pica formava naquela cueca branca. Realizando um desejo que tive desde que vi as fotos dele na internet passei a apalpar aquele monstro por cima da cueca sentindo sua vibração, sua espessura, seu tamanho. Me ajoelhei e me preparei para o sonhado momento. Puxei sua cueca exibindo aquela tora negra de carne, nervos e veias. Seu tesão era tamanho que sua pica ao ser liberada da cueca que a aprisionava, fez um movimento dando uma lapada em sua barriga.<br>Abocanhei aquela pica com sofreguidão e volúpia. O gosto a princípio me pareceu um pouco estranho afinal era a primeira vez que eu chupava um pau na minha vida, mas nada que me provocasse nojo. Muito pelo contrario. Passei a suga-la com força sem muito jeito pela falta de experiência mas com uma fome gigantesca. Júlio com certeza percebeu minha falta de jeito mas não reclamou de nada pois a cada sugada ele apenas gemia:<br>- Vai, chupa gostosa!! Chupa essa pica que ela é tua!! Chuppaaaaa!! Ahhhh!!!!1 isssss!!!! Passa a língua na cabeça vai!! Iiiisssooo!!! Chupa mais vai !!! Vai mata tua sede de pica vagabunda !!! Essa é melhor que a do teu marido ??<br>As loucuras ditas por aquele homem me deixavam ainda mais alucinada. Cada palavra dele eu respondia chupando com mais força lambendo com mais vontade. Ele pediu pra que eu chupasse suas bolas o que fiz com muito prazer. Chupei cada uma daquelas enormes bolas com vontade mais com cuidado para não machucar. Vem cá – disse ele, que agora eu quero te fuder. Prontamente obedeci e enquanto ele colocava a camisinha, me deitei na cama. No entanto, ele pegou no meu braço e me vez ficar de costas para ele. Claro que eu sabia qual era a intenção dele e me pus imediatamente de quatro. Ele forçou minha cabeça para baixo me fazendo encostar o rosto no colchão enquanto levantava meu quadril fazendo com que minha bocetinha ficasse toda exposta. Fiquei nessa posição enquanto ele veio por trás, me lambeu mais um pouco e colocou a pica na entrada da buceta. Senti aquele cacetão entrando dentro de mim provocando sensações deliciosas, principalmente porque seu pênis era muito maior do que o do meu marido. A pica deslizou e apesar do tamanho avantajado minha boceta conseguiu aloja-la por completo.<br>Julio começou a me foder com uma velocidade e uma força impressionante. Suas mão cravadas nos meus quadris provocava uma pressão forte e eu me sentia totalmente possuída, submissa àquele homem que me levava ao delírio. Júlio colocou suas mãos nos meus ombros, me puxava para si com força, fazendo com que aquelas bolas enormes se chocassem violentamente contra a entrada da minha boceta<br>Nunca tinha sido fodida daquela maneira. Aquela sim era uma foda de verdade e costumo dizer que uma nova mulher nasceu em mim a partir daquele momento. Posso dizer que foi ali que me tornei mulher verdadeiramente.<br>Júlio mostrava um vigor inimaginável. Sem tirar o pau de dentro, ele deitou de costas na cama e me fez sentar em cima e de costas para ele . Senti aquele cacete cutucar meu útero, causando um certo desconforto, nada que eu não pudesse suportar. Eu gemia e arfava como uma louca. Dizia coisas que nunca pensei que pudesse:<br>- Me fode!!<br>- Me come!!<br>- Acaba comigo!!<br>- Não para!!<br>- Essa pica é a melhor que já tive.<br>- Vou gozar!!<br>Foram algumas das loucuras que falei.<br>Fiquei de frente para Júlio para ver seu rosto enquanto era fodida. Sentei no cacete até sumir todinho de novo e iniciei um movimento de sobe e desce, ajudado pelas mãos de Júlio que apertavam minha bunda. Ele então passou a apertar meus peitos enquanto eu gozava pela segunda vez sentada naquele mastro que me consumia. Após minha segunda gozada, Julio me deitou na cama na posição de “frango assado”, colocando minhas pernas em seus ombros me penetrando e estocando vigorosamente. A cada estocada daquele macho eu sentia uma sensação extremamente prazerosa. O tesão só aumentava, o cheiro de sexo apoderava-se do quarto, o ritmo das metidas de Júlio aumentaram bastante e, então, ele anunciou que ia gozar. Sussurrei no ouvido dele que queria que ele gozasse no meu rosto.<br>De um salto ele se pôs de pé, arrancou a camisinha do pau enquanto eu já me posicionava de joelhada esperando aquele “leite” no meu rosto. Júlio deu um gemido longo parecendo um urro anunciando seu gozo. Senti então um jato de gala quente bater com violência em meu rosto e imediatamente vários jatos se sucederam, lambuzando minha cara inteira. Segurando em meu cabelo, Julio aproximou minha boca do seu pau e fez com que eu os últimos jorros de atingissem minha boca. Sem me fazer de rogada, abri a boca e recebi uma pequena quantidade daquele líquido viscoso e de gosto exquisito. Como achei delicioso me apoderei da pica e limpei ela todinha sugando o resto que havia ficado dentro.<br><br>Após a gozada de Julio, fui para o banheiro tomar um banho e mal eu havia entrado embaixo do chuveiro, Julio já chegava e me abraçava por trás com a pica mais dura ainda do que antes. Percebi então que meu novo macho era insaciável.<br>Júlio me beijou demoradamente, depois me colocou de costas para ele para bolinar meu corpo que ansiava por mais pica apesar de ter gozado já três vezes. Ele abaixou um pouco o corpo, colocou a pica no meio das minhas coxas e falou no meu ouvido:<br>- Agora eu vou terminar o serviço. Vou comer o seu cuzinho!!<br>Fiquei gelada na hora. Sem que eu tivesse tempo de argumentar, Julio me fez inclinar o corpo como se eu fosse pegar algo no chão, afastou minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho. Outra sensação nova e delirante. A língua de Júlio forçava a passagem tentando penetrar meu buraquinho virgem enquanto eu em êxtase estava totalmente entregue. Júlio começou a introduzir o dedo indicador no meu cuzinho. A dor era desconfortável mas excitante. Com muita luta ele conseguiu enfiar o dedo inteiro no intuito de relaxar meu esfíncter. Ele passou então a penetrar o dedo médio e este também sumiu dentro do mim. Julio me colocou de quatro e colocou a pica na entrada do meu buraquinho e iniciou a penetração.<br>Uma dor insuportável me afligia a cada centímetro de pica que entrava e me arrebentava o ânus. Sentir que minhas pregas estavam se quebrando e só tinha entrado a cabeça do pau. Pedi para que ele parasse pois eu não estava agüentando. Apesar de insistir ainda um pouco mais, ele percebeu meu sofrimento e interrompeu a tentativa de penetração. Passou a lamber meu cuzinho demoradamente reacendendo meu tesão. Ele sentou então no vaso sanitário e me colocou escanchada de frente para ele. Senti mais uma vez aquele cacetão me preenchendo inteira me fazendo sentir a mais desejada das mulheres. Com uma força absurda ele levantou-se comigo agarrada a ele e passou a me foder em pé com grande velocidade. Não demorou e gozei mais uma vez com o pau daquele homem dentro de mim, uma sensação única. Me ajoelhei para receber mais uma vez aquela gala quente só que dessa vez, não estava disposta a perder nenhuma gotinha. Abocanhei a deliciosa pica de meu macho, chupei-a desesperadamente. Ele, segurando em meus cabelos, fazia com que sua pica tocasse minha garganta me provocando às vezes ânsia de vômitos. De repente ele acelerou os movimentos e passou a praticamente foder a minha boca. Sentir os jatos de gala impactarem contra minha garganta inundando minha boca. Engoli tudinho e ainda engoliria mais se tivesse.<br>Paguei com muita satisfação meu homem, dando-lhe uma gorjeta a mais. Nos despedimos e eu disse a ele que aquela foi apenas a primeira de muitas outras vezes.<br><br>Conto escrito por Ivana .<br><br><br><br><br>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-90188364646650656212021-07-03T09:29:00.001-07:002021-07-03T09:29:24.183-07:00ENTRE POESIAS E ONDAS <br><br>Um conto de Hella<br><br>Amor é fogo que arde sem se ver<br>É ferida que dói, e não se sente.<br><br>Aos meus 13 anos de idade, isso a 6 anos atrás, a poesia e a cultura começavam a me fazer a cabeça. Eu lembro, era uma garota extrovertida, magrela, a mais alta da sala, mais até que os meninos. E era uma romântica. Sonhando e fazendo poesias. Nessa época da infância querida, havia, dissonando dentre tantas coisas de boa lembrança, Léo. Um primo o qual eu não suportava. Um pirralho, um ano mais novo que eu, cabelos castanho-escuros sempre desajeitados, meio sardentinho, agitado que ele só. A única coisa que nele eu gostava de ver eram os olhos, tão azuis que deixavam tonto quem os olhasse por muito tempo. Vivia me importunando, fazendo das brincadeiras bestas de meninos. Meus cabelos, sempre longos, sofreram com seus puxões provocativos e inesperados. Eu tinha de aturá-lo naqueles feriados onde a família toda se reunia, na casa de algum tio ou da avó...Eram uma candura, uma doçura aqueles tempos, me faz saltar o coração só com a nostalgia de escrever essas palavras. Exceto pelo Léo. Lembro bem de um certo feriado natalino, esse de seis anos atrás, onde eu, após muito ter me divertido, na expectativa da virada para o dia 25, fui relaxar em uma poltrona da grande sala da casa dos avós.<br><br>Estava com vestidinho branco, lindo, laço no cabelo, toda perfumada, lendo um livro do Camões. No meio do “...esta foi a celeste formosura, Da minha Circe, e o mágico veneno...”, o esquisito e inconveniente do meu primo Léo derramou uma taça de vinho em cima de mim, manchando o vestido branco e o precioso livro de Camões que achei na estante. Nunca eu tinha me exaltado tanto com ele. Em lágrimas, eu disse tudo o que estava guardando, também aos gritos. Só lembro-me dele parado, face lívida e pálida, sem o costumeiro sorriso de moleque.<br><br>Depois daquele feriado, a família de Léo haveria de se mudar de estado, em virtude do trabalho de seu pai. Então eles não apareceram mais nas festas e feriados. Eu me senti aliviada, chega de Léo me importunando nesses encontros. Só um pouquinho de peso na consciência por em nosso último encontro eu lhe ter “soltado o verbo”. Afinal, tudo o que começa com raiva, acaba em vergonha, já dizia Benjamim Franklin.<br><br><br>Seis anos depois daquele certo natal se avizinha o ano novo. Os costumeiros encontros haviam perdido força nos últimos anos, mas meu pai, em intenção de reascender as chamas das relações familiares, resolveu chamar a todos para passar a virada em nossa nova casa na praia. Eu já com meus 19 anos, cursando faculdade, me empolguei pouco com a idéia, mas achei que seriam bons uns momentos perto do mar, o Mar que ganhou o abismo e o perigo, mas que espelha o céu. Minha mãe, conversando comigo, me disse a certa altura:<br><br>- Ah, seu primo Léo vêm passar conosco, lembra dele? Aquele que você quase ensurdeceu na casa dos avôs, lembra?<br><br>- Mal e mal – Respondi, virando os olhos, meio que fazendo pouco caso. Agora adulta, ainda me fazia ferver o sangue aquele nome, mesmo eu o tendo visto pela última vez aos 12 anos dele, o pobre diabo. Lembranças da infância, às vezes, marcam mais que ferro em brasa.<br><br>Surpreendi-me, quando, casa cheia, em uma tardezinha de verão, o sol beliscando o horizonte, chega a família do Léo. A sua irmãzinha que eu não conhecia, pai e mãe, e ele, que eu também não conheci de repente. Só vi um rapaz alto, de cabelos desgrenhados, mas não por falta de cuidado, e sim feitos a uma maneira proposital e charmosa. Seus olhos ainda poderosamente azuis. Seu corpo, não mais franzino, e sim bem delineado e trabalhado. E um sorriso na face. Não mais zombeteiro, mas espontâneo, agradável, gostoso. Eu até levei aquele choque costumeiro de quem não vê alguém há muito tempo, e quando esse alguém reaparece, você não mais reconhece, tamanha a mudança, mais forte caso ainda no caso das crianças.<br><br>- Nossa, que moça linda você se tornou, Andi (o diminutivo carinhoso de Andressa) – Dizia o meu tio. – E não seguiu carreira de modelo? Você continua mais alta que o Léo.<br><br>- São os saltos, pai. Hoje, acho que somos da mesma altura. – Disse o meu mudado primo, enquanto me abraçava, em resposta ao elogio do seu pai a mim. Mas era verdade, eu estava com uns bons saltos.<br><br>Durante as conversas, os passeios com outros primos, irmãos, tios, etc; e tantas outras coisas mais naquela cidade litorânea, confesso que não tirava os olhos dele. E desta a vez, ao contrário de tantas outras, ele poucas vezes me dirigia a palavra. Tão pouco conversávamos. Eu esperava ver um jovem inconseqüente, e estava vendo um rapaz muito bem articulado nas palavras, muito educado e culto, conhecedor de livros e vinhos, e filmes do Bergman e do Kurosawa. Passou pela Nova Zelândia e pela Espanha, contava ao meu irmão. Eu escutando de canto.<br><br>Durante o jantar, coincidentemente, eu estava de vestido branco. Família toda reunida. Recontando histórias do passado. Alguém falou do dia em que exasperei com o Léo. Ele sorriu.<br><br>- E você, com esse vestidinho branco, agora. Mas nem se preocupe, dessa vez eu vou me cuidar. – Ele disse.<br><br>Eu fiquei vermelha e respondi um tímido “Tudo bem”, desviando o olhar.<br><br>- Aquilo foi no natal – Alguém falou, nem vi direito quem. Agora é véspera de ano novo. Ele tem que derramar champanhe. – Todos riram.<br><br>- Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos... – Falou meu primo Léo. Sim, eu pensei...ele estava citando Camões! Uma frase do lusitano. Isso para coroar o quão surpresa eu havia ficado com a mudança dele.<br><br>Era um dia antes da virada do ano. Naquela noite após o jantar, pela madrugada, resolvi ir tomar banho de lua no telhado da casa, reto, por onde eu subia com certa habilidade pela janela de um quarto. Os outros, ou dormiam, ou haviam saído para alguma festa, no caso dos mais jovens. Eu quis apreciar o silêncio e o barulho ondino das rebentações marítimas. Estava com um shortinho jeans azul, e biquíni vermelho, cabelos presos em um rabo de cavalo, deitada a uma esteira artesanal, olhando o céu. Quando ouço, então, uma voz.<br><br>- Oi prima. E as estrelas? – Era o Léo, subindo ali pela varanda, de calção e camiseta.<br><br>- Ainda ali. E você? Pensei que havia saído com os outros. – Falei tentando parecer descompromissada, mas o coração palpitando um tanto mais forte.<br><br>- Resolvi descansar um pouco. Não se importa se eu ficar aqui um pouco? Se quiser eu saio...<br><br>- Não, tudo bem. Pode até pegar um lado aqui da esteira. – Eu lhe falei, deixando um espaço, ao qual ele chegou.<br><br>Conversamos várias coisas. Rimos baixinho. Ele falava bem humorado sobre o quanto era impertinente. E eu comentei o quanto ele havia mudado.<br><br>- Gostou do que viu? – Ele perguntou.<br><br>- Por quê? – Foi a minha resposta. Irônico que sempre detestei responder perguntas com perguntas.<br><br>- Porque você foi o motivo da minha mudança. Sabe, quando éramos pequenos, eu era meio apaixonado por você. Na verdade, você foi minha primeira paixão. Uma menina linda, alta, perfumada...Só que, bem, quando criança, essa paixão eu demonstrava te importunando. Garotos são mesmo uns bestas, né?<br><br>Eu estava pasma após a revelação. Então por isso ele não largava do meu pé. Uma paixãozinha infantil.<br><br>- Eu...Não sei o que dizer, Léo. Eu também era uma cabeça de vento, e nem percebi nada.<br><br>- Que nada, você sempre foi tão inteligente. Aquele dia eu consegui filar uma taça de vinho da mesa e queria te levar, mas me atrapalhei e deu no que deu. Quando você me deu a bronca, eu quis tanto que você gostasse de mim que resolvi mudar. Comecei lendo poesias. A primeira foi daquele livro do Camões. Até hoje têm a mancha de vinho, bem na página da Circe... Posso dizer que esses anos você foi a minha Circe.<br><br>Ficamos em absoluto silêncio. Eu prendendo a respiração até o fim. Percebi-o também tenso. Até que ele começou a murmurar:<br><br>Um mover de olhos, brando e piedoso,<br>Sem ver de quê; um riso brando e honesto,<br>Quase forçado; um doce e humilde gesto,<br>De qualquer alegria duvidoso;<br><br>Um despejo quieto e vergonhoso;<br>Um repouso gravíssimo e modesto;<br>Uma pura bondade, manifesto<br>Indício da alma, limpo e gracioso;<br><br>Um encolhido ousar; uma brandura;<br>Um medo sem ter culpa; um ar sereno;<br>Um longo e obediente sofrimento;<br><br>Esta foi a celeste formosura<br>Da minha Circe, e o mágico veneno<br>Que pôde transformar meu pensamento.<br><br><br>Os cabelos, castanhos cor de trigo,<br>esvoaçando ao vento amigo.<br><br>Os olhos esmeralda em cor, doces em sabor.<br><br>Os cabelos dela, longos e brilhantes, denunciam batidas dos corações<br><br>Amantes.<br><br>A pele branca, macia, cheirosa, eu só posso equiparar a pétala mais bela da mais bela rosa.<br><br>Seu corpo, miragem que vêm do canto de uma ninfa, de uma sereia, de<br>uma fada, de um querubim.<br><br>Eu queimando em brasa, desejando, sonhando, apenas querendo sentir<br><br>sua pele, seus cabelos, seu perfume, um pouco mais perto de mim.<br><br>Ele parou.<br><br>- Eu fiz esse poema perto daquela época, em sua homenagem. Eu sei que é bem fraquinho, mas é que eu não sou muito...<br><br>Sem o deixar terminar a frase, eu me virei, subindo quase em seu corpo. E o beijei a boca, primeiro os lábios, depois, deixamos nossa língua explorar, uma a boca do outro. Eu lhe segurava o rosto, ele, minha cintura. Eu lhe beijava forte o pescoço, enquanto ele me acariciava a nuca. Sobre o corpo dele, as pernas de cada lado, me levantei. Enquanto Léo me olhava, eu retirava a parte de cima do biquíni, expondo a ele meus seios, os quais ele segurou com delicadeza. Eu fiz meus cabelos, longos e brilhantes, castanhos da cor do trigo, como ele dizia, roçarem em seu peito, enquanto eu lhe beijava o tórax definido.<br><br>Em dado momento, Léo sentou e me colocou sobre seu colo, de onde me começou a beijar os seios, e eu coloquei a mão por dentro de seu calção. Lá, eu segurei em seu membro rígido, grosso, e comecei a massagear com entusiasmo, sentido ele se dilatar mais e mais dentro da minha mão, tirando-o para fora da roupa. Quando estávamos suspirando alto, eu fiquei de pé e vagarosamente baixei o shortinho até tirá-lo todo. Léo se encarregou de tirar o restante do biquíni. E da posição onde estava, meio agachado, começou a me fazer o melhor sexo oral que eu já havia experimentado. Massageou meus grandes lábios com beijos, enquanto seus dedos habilidosos me estimulavam o clitóris. Penetrou minha vagina com sua língua, em movimentos rápidos e ritmados, e vez ou outra sorvia, sugava o clitóris, quando dali seus dedos deixavam para explorar melhor meu corpo. Eu me segurava para não gritar.<br><br>Quando estava toda lubrificada, ele sentindo meus líquidos em sua boca, eu percebendo seu pênis em total estado de ereção, lhe empurrei os ombros para que ele se deitasse. Quando o fez, comecei a descer meu sexo em direção ao seu membro ingurgitado, usando minha mão para firmá-lo na posição certa, até que fiz com que ele me penetrasse, cada vez mais fundo. Devidamente prontos, eu o cavalgava praticamente, feito amazona, e ele mexia-se como podia para me fazer sentir tudo o que havia lá dentro, me segurando forte pela cintura, me ajudando os movimentos.<br><br>Não era dos locais mais apropriados. Era um telhado, afinal. Quando estávamos próximo ao clímax, ele ficou de pé, me elevando com as mãos, eu deitada, meio inclinada, meio suspensa no ar. A penetração atingiu seus níveis mais profundos. Se movimentado e estocando firme, segurando forte minhas coxas. Nos já havíamos deixado a preocupação de lado e gritávamos com as ondas, de prazer. No vai e vêm constante, eu minha vagina ficou tão preenchida e tão sensível que pude sentir cada veia dilatada, cada volta do formato de sua virilidade. Atingimos um clímax sensacional, praticamente juntos. Eu senti ele ejacular dentro de mim, seu sêmen me invadindo todo interior, se misturando aos meus próprios fluídos, os espalhando em volta quando ele retirou sonoramente de dentro de mim. Ele me pousou com delicadeza, e se deitou por cima de mim, me beijando a boca, apaixonadamente.<br><br>Quando eu estava ainda voltando a mim, depois do orgasmo, ele começou a explorar de novo meu corpo com a língua, a fim descobrir minhas outras zonas erógenas. Após algum tempo, desta vez deitados, recomeçou o sexo oral em mim, até recuperar as energias para mais um rodada. Foi extasiante. O poema do Camões fala sobre contentamento descontente. E sobre tantas outras coisas contrárias, um exercício de antíteses. Na hora eu formulei algo assim;<br><br>Suave firmeza<br><br>Robusta delicadeza<br><br>De mãos fortes, mas frágeis toques<br><br><br><br>Calor que desperta em estupor<br><br>Corpos que se entrelaçam<br><br>E olhos que por cada volta deles, passam.<br><br>Era quase manhã quando desci escondida para meu quarto. E Léo correu para o mar, para nadar e dar uma disfarçada. Naquela virada do ano, quando vimos fogos refletirem no mar, multicoloridos, estávamos abraçados, se aconchegando um no outro, mas de uma forma ingênua, não erotizada, para ninguém notar algo de errado. O que aconteceu depois? Outra história.<br><br>E como diria o poeta de além mar:<br><br>“Mas como causar pode seu favor<br>Nos corações humanos amizade;<br>Se tão contrário a si é o mesmo amor?”<br><br>Escrito por Hella<br>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-6233294592471233782021-03-06T23:58:00.003-08:002021-03-06T23:58:35.919-08:00A TREPADINHA MAIS RAPIDA DA MINHA VIDA FOI COM UMA COLEGA DE TRABALHO<p><br /></p><p> Tudo começou quando duas novas funcionárias vieram trabalhar num setor próximo ao meu. As duas eram amigas, estavam sempre juntas e o interessante é que eram totalmente diferentes uma da outra. Suellen era linda, simpática, inteiramente deliciosa, uma morena com uma bunda maravilhosa, e uma carinha de safada e a amiga dela, que se chamava Giselle era muito quieta e muito feia.</p><p>Giselle tinha uma cara comprida, era meio vesga, alta e muito magra, eu achava ela feia e nada amistosa. Logo me interessei pela Suellen, a morena e tentei conquistar ela, chamei-a prá sair, mas não consegui nada. O máximo que consegui foi almoçar com ela algumas vezes, assim mesmo, sempre na companhia da amiga feiosa , muito quieta e tímida. </p><p><br /></p><p>Durante as nossas conversas, descobri que a morena gostava de dançar, eu também. </p><p>insisti em convidá-la , dizendo que talvez pudéssemos sair pra dançar. .ela sorriu e disse talvez..insisti depois, mais tarde,mas a resposta foi a mesma. </p><p>..</p><p><br /></p><p>Até que teve uma festa de aniversário de um dos diretores da empresa. Foi numa casa noturna famosa, e quando Suellen chegou, fiquei louco de tesão. A morena estava linda, gostosa, com um vestido justinho e curto , com os biquinhos dos seios marcando os peitões , e que deixava as pernas grossas de fora, os lábios com baton vermelho, bem sensual, e aquele sorriso safado . Suellen estava com o marido e como sempre, acompanhada de Giselle , que também estava com o marido. Fiquei um tempo conversando com eles, mas depois fiquei numa outra mesa, proximo.. . </p><p><br /></p><p>Mesmo vendo minha morena com o marido, eu não consegui disfarçar o meu desejo. Não parava de olhar pra ela, onde ela estava eu a acompanhava com o olhar. Uma hora ela se levantou e se dirigiu para o banheiro, com a Giselle. Esperei um pouco e fui atrás.</p><p><br /></p><p> Encontrei com elas quase no meio da pista, elas já estavam voltando. Olhei para Suellen com desejo , estava tocando um forró e falei, "adoro forró." . Ela respondeu: "você quer dançar?". "Claro" eu falei, já louco de tesão. .</p><p>ela então pegou no braço da Giselle, a amiga magrela dela e disse: "ela também,..ela tá louca pra dançar e o marido dela não quer".."vai,dança com ela"...</p><p><br /></p><p>E praticamente jogou a magrela em cima de mim..saiu rindo meio disfarçado e ainda olhou pra trás. .</p><p><br /></p><p>Bom,fiquei muito sem jeito e Giselle também, ela era mesmo muito tímida. "Se você não quiser dançar comigo não precisa",ela falou.. Sem saber meio o que fazer eu falei."logico que eu quero, vamos"...</p><p><br /></p><p>...</p><p><br /></p><p>Na pista, a magrela feiosa e quietinha foi se soltando ao ritmo das músicas. Giselle começou a me seduzir de um jeito todo especial : ela esfregava a unha na minha nuca, durante a dança, me abraçava e roçava seu corpo no meu, enfiava suas pernas entre as minhas e se esfregava , me excitando com seu jeito gostoso de dançar. Giselle me provocava ainda mais esfregando a xoxota na minha coxa com movimentos rebolativos. </p><p><br /></p><p> O local era muito escuro , o que nos dava uma falsa sensacao de privacidade . O ritmo quente, o perfume dela , a forma como ela se grudava em mim, foi me excitando e no final da primeira musica, eu ja estava com o pau duro. No começo da nossa segunda dança , eu estava mais ousado e assim que começamos, dei um beijo no pescocinho dela bem perto da nuca.</p><p><br /></p><p>- o que tá fazendo ficou doido?..meu marido pode ver! </p><p><br /></p><p>Eu apenas sorri e puxei ela pela cintura, trazendo ela de encontro a mim, e levando- a para um lugar mais longe da pista . Não demorou muito e já estávamos dançando como dois apaixonados e o meu pinto ficava cada vez mais duro.</p><p><br /></p><p>...</p><p><br /></p><p>As pessoas ao nosso redor pareciam nem se importar, aliás, parecia que estávamos sozinhos no salão . Giselle se deixou arrastar </p><p> um pouco mais para o fundo do salao e eu a apertei contra a parede. O escuro e aquele mar de gente dançando e rindo contribuiam para que ninguém se preocupasse com o que estávamos fazendo. Eramos praticamente da mesma altura, e ali agarrados, o quadril dela e a sua rachinha ficaram bem na altura da minha pica.</p><p><br /></p><p>- Gabriel... o que voce ta fazendo ? Ela falava bem baixinho, quase soprando no meu ouvido. A feiosa era muito sensual, meu pau tava duro como uma barra de ferro. Comecei a beijar ela no rosto, enquanto a segurava firme pela cintura , passando depois a beijar o seu pescoço. Giselle entao me abracou com seus braços ao redor do meu pescoço e começamos a nos beijar apaixonadamente, muitas e muitas vezes, nos esfregando, nos amassando, ela acariciando o meu cabelo e eu passando a mão na bundinha dela, nem estava mais ouvindo a música, só ela gemendo grudada no meu ouvido. </p><p><br /></p><p>Ela estava usando uma saia longa, e no meio de um dos nossos beijos, segurei uma das pernas dela, colocando a junto a minha cintura, o que acabou levantando a saia dela e colocando a pelvis dela bem em cima do meu pau , e ficamos nos movimentando lentamente. Se a intenção dela era me deixar com mais tesão ainda, ela conseguiu. </p><p><br /></p><p> Nossas bocas se grudaram novamente, um chupando a lingua do outro, que nem loucos.. não falávamos nada, apenas nos beijávamos e nos esfregavamos. Eu não conseguia raciocinar, estava louco de tesão, abri o zíper e coloquei o pau pra fora.</p><p><br /></p><p> "Deus do céu! Não posso fazer isso!", ela falou, "aqui não !!!!" </p><p><br /></p><p>- Gabriel , ela falou... ... não faz issoooooo...!! </p><p>Eu não respondi , apenas dei mais um beijo nela e puxei sua calcinha para o lado. Ali, em pé e de frente pra mim, espremida contra a parede daquela boite escura, a magrela feia e gostosa, cedeu . Giselle abriu as pernas e aconteceu.</p><p><br /></p><p>O pau deslizou entre os lábios molhados da xotinha dela e ela foi abrindo as pernas mais e mais.</p><p>- Ohhhhhhhhhhhhh... nao,,meu marido nao vai me perdoarrrr...!!! - ela falou baixinho , enquanto eu enfiava o cacete pra dentro dela..</p><p><br /></p><p> Entrou gostoso,ela estava bem molhada. A pica entrou todinha, Giselle rebolava tentando encaixar ainda mais. Ela procurou novamente a minha boca e nos beijamos deliciosamente, enquanto eu a abraçava fortemente e começava um vai-e-vem cadenciado e firme, aumentando o rítmo a cada metida.</p><p><br /></p><p>- Esperaaaaaa... nao quero...nao quero trair meu marido...!! - ela falava , entre um beijo e e outro, mas eu nao tinha intenção de parar de comer ela . </p><p>- .. meu deussss... que loucuraaaaa... ela falava enquanto eu chupava o pescocinho dela e metia rápido e com força. . </p><p><br /></p><p>- Meteeeeeee, vaaaiiiii ...!! - ela gemia , </p><p>Abriu as pernas e jogou os quadris para a frente, para permitir uma penetração bem profunda. Eu metia rápido e com força, como ela queria..</p><p><br /></p><p>- Mete tuuudooo!!! - ela falava enquanto me puxava mais pra dentro dela me puxando , com as mãos nas minhas nádegas </p><p><br /></p><p>- Fodeeeeee...... fodeeeee... mais rápidoooo..... mais rápidoooo...!! - ela falava baixinho, bem perto da minha orelha.. A música cobria nossos gemidos, e as pessoas ao redor nem ligavam para o que estava acontecendo. Na verdade, eu nem reparava em ninguém </p><p><br /></p><p>Muito tarado , eu martelava bem forte a bucetinha dela... De repente, a magrelinha gemeu mais forte e me abraçou fortemente..</p><p>- Ohhhhhhhh... meu deussssss... estou gozandooooo... estou gozandoooooo...!! - ela se agarrava no meu pescoço e se contorcia, gozando bem gostoso.</p><p><br /></p><p>Enquanto gozava, Giselle me apertava, gemia e me chamava de amor, de tesão, de tarado, de cachorro. Nos beijamos e eu mergulhei no pescoço dela, chupando, beijando e apertando os peitos dela , Enquanto isso o pau entrava e saía da buceta, sem dar tempo nem para respirar.</p><p><br /></p><p>Nessa hora , mordendo a orelhinha dela e dando umas bombadas mais fortes, de baixo pra cima, eu gozei. Gozei forte, apertando o maximo que eu pude meu pau pra dentro dela, enfiando a cabeça no fundo da buceta, enquanto ela apertava meu pau com a xoxotinha molhada, me mantendo preso dentro dela. A safadinha tava exausta e arfando mas continuava rebolando a buceta, empurrando ela de encontro ao meu pau ,parecendo querer que entrasse mais.. </p><p>"Que delicia, anjo !!!" </p><p>Ela me manteve gozando dentro dela e bastou umas cinco bombadas mais até ela gozar novamente..</p><p>..</p><p><br /></p><p>Depois rapidamente me empurrou de leve pra longe dela e saiu quase correndo para o banheiro. Depois vi ela indo pra mesa dela. </p><p><br /></p><p>Essa foi a nossa primeira foda e durou pouco, </p><p>só uns 11 minutos no máximo. Aquela magrela feiosa me seduziu, fiquei morrendo de vontade de repetir a dose. Tivemos outras oportunidades, mas a razão quase sempre falava mais alto que a emoção, isso porque a Giselle era muito ajuizada, não queria trair o marido e demorava muito pra se decidir. </p><p><br /></p><p>Tem uma frase que diz : "Nem sempre sabemos o caminho certo a escolher, mas se ficarmos na indecisão, não chegaremos a lugar algum." Mais ou menos isso. Mas isso já é assunto pra outro conto.</p><p><br /></p><p> </p><p><br /></p><p><br /></p><p> </p>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-11073429895943789792020-11-18T21:51:00.002-08:002020-11-18T21:51:38.072-08:00MINHA PRIMEIRA VEZ COM UMA MULHER FOI POR AMOR<p><br /></p><p>Um conto erótico de Carla</p><p><br /></p><p>Olá, meu nome é Carla, hoje tenho 34 anos . Tudo começou quando eu tinha 20 anos e fui trabalhar como auxiliar de enfermagem num hospital público aqui de Canoas-RS. Na época eu estava ruiva, olhos verdes, 1,70 cm e 70 kg. Fazia aula de dança do ventre e devido a isso tinha um corpo bonito, bem feitinho, meus seios medianos e minha bunda grande chamavam bastante a atenção.</p><p><br /></p><p>A enfermeira chefe, chamava-se Rosane, uns 30 e poucos anos, e era muito bonita .De cara já fui muito bem recebida por ela, que logo tomou a iniciativa de me orientar, me dando toda atenção .</p><p><br /></p><p>Logo fui me tornando mais próxima da Rosane, porque, embora fossemos diferentes,nos dávamos bem. Ela gostava de falar e eu era uma boa ouvinte. Há essas alturas já chamava-a de Rô. De fato era muito agradável a companhia daquela morena, de cabelos negros alisados, seios fartos, bem maiores que os meus e bumbum proporcional ao corpo. Embora Rô fosse o tipo de mulher sem cintura, a beleza de seu rosto, com lábios carnudos e os seios na medida davam a ela uma beleza muito agradável, sem contar sua simpatia.</p><p><br /></p><p>E assim passaram-se minhas primeiras semanas . Uma vez, sai para tomar uma cerveja com uma outra enfermeira, chamada Marta . Após esgotarmos todos os assuntos referentes a trabalho, começamos a falar sobre nossas vidas pessoais e Marta se sentiu no dever de me fazer um alerta. </p><p><br /></p><p>Bastante desajeitada e constrangida, Marta perguntou-me se eu não achava estranho o comportamento de Rô comigo, sua grande simpatia, ao que respondi que não, pois achava-a simpática com todos. Na verdade tinha notado sim um excesso de aproximação e simpatia comigo mas estava ingenuamente gostando. Pois Marta me confidenciou que Rô, apesar de ser casada e ter uma filhinha, gostava de garotas e que no passado já havia acontecido até um caso de demissão por causa disso. </p><p><br /></p><p>Bem, naquele instante senti meu coração disparar e a boca ficar seca. Nunca tinha tido nenhum relacionamento com outra mulher, só com homens, aliás, tinha terminado recentemente com um rapaz de quem tinha gostado muito. Ele era bonito e transávamos muito gostoso e até então nunca tinha fantasiado com uma mulher. Agradeci o aviso e disse que ia tomar mais cuidado com relação a isto. A partir daquele momento comecei a pensar se havia mesmo a possibilidade de Rô estar querendo algo comigo e meu coração disparava a cada lembrança de nossas conversas que poderiam sugerir algo nesse sentido. </p><p><br /></p><p>Assim os dias foram passando e sentia aumentar o desejo de aproximação de Rô por mim. Aquilo para mim era tudo novidade, fui tomada por um misto de medo e excitação e me entreguei as minhas fantasias. Quando estava só na minha cama à noite me deixava ficar imaginando como poderia ser nós duas juntas e era instantaneamente surpreendida com minha xotinha toda molhada ao que eu não resistia e me masturbava, gozando bem gostoso. </p><p><br /></p><p>Desta forma fui me deixando envolver na doce conversa daquela morena que agora já me deixava super excitada só com o olhar envolvente e seu perfume agradável . Um dia fui ao banheiro e deparei-me com a Rô diante do espelho tentando fechar uma correntinha em torno do pescoço. Ao me ver, ela imediatamente pediu minha ajuda, ao que atendi de imediato, me posicionando atrás dela, com minhas mãos roçando seu pescoço e sua bunda encostando em meu quadril. Demorei um pouco para fechar a correntinha, propositalmente pois ambas sabiamos fechar aquilo com bastante rapidez, mas assim, consentidamente aproveitávamos para sentir o toque, o cheiro e o calor uma da outra.</p><p><br /></p><p> Demorou alguns segundos, mas senti minha calcinha molhar e meu coração disparou. Ao terminar me posicionei ao lado dela, diante do espelho, tentando disfarçar meu nervosismo. Nisso senti ela pousar sua mão sobre a minha e agradecer com um obrigado, querida.. tão doce que criei coragem e encarei-a. Ela ainda segurava minha mão, me olhou nos olhos e nos lábios, aliás seu olhar percorria todo o meu rosto, envolvente, hipnótico. Minha boca estava a poucos centímetros da dela, como se fossemos nos beijar. Naquele momento senti o chão fugir dos meus pés. Fiquei de pernas bambas e me ofereci para aqueles deliciosos lábios carnudos, tudo o que eu queria era aquela boca gostosa tocando a minha boca, sua língua me invadindo com um beijo húmido, quente e delicioso que sugaria todas as minhas forças . Pelo meu olhar de entrega, dava pra adivinhar o que eu queria, não fiz nenhum esforço pra me desgrudar dela, sentia suas mãos apertarem forte a minha mão , sentia seu desejo e sua energia .</p><p><br /></p><p>Mas ela não me beijou. Me olhou docemente e disse que estava feliz com o meu trabalho, feliz de ter me conhecido e esperava que nossa amizade rendesse bons frutos . Sorria maliciosamente e acariciou meu rosto, olhando bem fundo nos meus olhos..Passado um tempo, ela me soltou, sorriu docemente, virou-se para o espelho, recompôs o batom, virou-se para mim, falou para eu não demorar muito e saiu com um sorrisinho maroto na face. Eu fiquei ali ainda por alguns minutos congelada e confusa . Até então eu estava em dúvida, mas com o passar do tempo se confirmou um grande desejo que crescia dentro de mim.</p><p><br /></p><p>Eu tinha vindo do interior e fui morar sozinha num pequeno apartamento. As minhas colegas, principalmente a Marta, combinaram um almoço na minha casa , quando houvesse compatibilidade com nossos plantões, pra me darem as boas vindas e eu adorei...</p><p> </p><p>Tudo combinado, me programei para o almoço e principalmente para a chance de ficar próxima da Rô, porque ela também iria.</p><p><br /></p><p>Finalmente chegou o dia, e eu acordei ansiosa e excitada. As meninas chegaram, a Marta, algumas colegas do trabalho, duas amigas minhas, mas a Rosane nao veio. Fiquei triste e ansiosa, a manha inteira, esperando por ela. Fizemos o almoço , entre muito papo, música e aperitivos. Depois começamos a almoçar, e eu ainda com a esperança da Rô aparecer. Depois do almoço, bebemos cerveja, conversamos e demos uma volta pelo bairro, tentei saber por elas sobre a Rosane, mas ninguém sabia nada. Nenhuma de nós tinha o contato dela. E assim passamos o dia, eu, ao mesmo tempo, feliz pelo carinho das minhas amigas e triste e frustrada pela ausência da Rosane.</p><p><br /></p><p>Lá por volta das 20 horas,elas foram embora, fiquei sozinha, meio bêbada, cansada e fui tomar um banho. Depois , enquanto passava o creme hidratante, olhei me no espelho e gostei do que vi, a calcinha rosa sobre a pele branca sumindo no meio de meu imenso bundão. E na frente dois seios pequenos e firmes ao natural, com biquinhos rosados prontos para serem chupados. Pensei nos lábios carnudos da Rosane nos meus seios e fiquei excitada. Sequei meus cabelos lisos e claros que iam até a altura dos ombros , vesti apenas uma camiseta larga, confortável, e me sentei em frente a tv, </p><p><br /></p><p>Estava com tesao , ja ia comecar a me masturbar ,quando tocou o interfone. Nao acreditei, era Ela. Eu sabia que Ela viria. Pedi pra ela subir. Enquanto esperava, percebi que meu coração estava disparado, adrenalina a mil. A campainha tocou e fui caminhando lentamente em direção a porta bastante envergonhada por não conseguir me controlar. Abri a porta e surgiu a minha frente aquela linda morena de olhos negros sorrindo e vestindo um vestido longo, preto, de alcinha, porém justinho, revelando bastante do seu lindo corpo .</p><p><br /></p><p>Rosane me deu um abraço apertado e um carinhoso beijo no rosto e começou me desejando sorte na casa nova e se desculpando , por nao ter vindo antes : o marido dela estava indo viajar a trabalho e ela cuidou dos preparativos e levou- ao aeroporto. Antes disso, deixou a filha na casa dos pais dela porque no dia seguinte eles iriam para a Disney . Falava tudo isso, com tanto charme ,</p><p>que, na verdade, eu nem estava ouvindo, hipnotizada pelo desejo que tinha por ela. </p><p><br /></p><p>Respondi dizendo: você está linda.. voce também, ela disse, me olhando maliciosamente. Só então reparei que ela trazia uma garrafa de vinho na mão. .toda sem jeito,me desculpei pela minha distração, peguei dois copos , uns tira gosto e servi . </p><p><br /></p><p>Bebemos,nos olhando, conversando amenidades , mas minha imaginação voava :</p><p>Eu estava excitadíssima , ela falava e meu olhar deslizava por aquela pele morena cor de chocolate e reluzente a qual estava morrendo de vontade de acariciar : a boca, as coxas, a bunda, os seios, e principalmente a buceta, objeto do meu desejo. </p><p><br /></p><p>Bebemos quase toda a garrafa e eu fui mostrar o apartamento pra ela. Ela gostou da vista da minha sacada, para um lindo parque, e no dia,estava um lua linda. O clima estava bem romântico, eu estava tentando não me iludir, afastava essa hipótese, mas na verdade,eu estava apaixonada. Ela olhava a paisagem,eu eu olhava pra ela. Ela percebeu e fiquei um pouco envergonhada de estar olhando tão explicitamente. Rô percebeu meu olhar, e me sorriu docemente ,como se entendesse os meus sentimentos. As sensações que eu estava sentindo eram novidade para mim. </p><p><br /></p><p>Desviei o olhar. Ela então pegou no meu rosto e me pediu pra olhar de novo pro rosto dela.</p><p>Sorri e mirei seus olhos. Imediatamente ela pegou meu rosto com as duas mãos e senti seus lábios colados aos meus. Iniciamos um delicioso beijo carregado de tesão. Enquanto nossas línguas brincavam uma dentro da boca da outra, eu a abraçava pela cintura, puxando seu corpo de encontro ao meu, acariciava sua bunda, enquanto ela me apertava e acariciava meu corpo todo. Nos beijamos na boca e depois ela foi para o meu pescoço, beijando, sugando, me arrepiando e enquanto isso acariciava meu seio esquerdo, ora beliscando o mamilo, ora tomando-o todo em sua mão e apertando forte, mesmo que por cima da roupa . Paramos por um instante para respirar e nos olharmos com paixão e desejo , e recomeçamos a nos beijar e os amassos ficaram cada vez mais excitantes. Ela me disse que estava molhada e eu me arrepiei toda, a sensação foi incrível e tive a certeza de que precisava sentir o néctar da buceta da Rô em minha boca. </p><p><br /></p><p>Ela pegou na minha mão e me levou de volta pra sala,eu me deixei conduzir,estava tonta, embriagada de tesão. Rô me beijou deliciosamente, tirou minha camiseta, deixando-me nua até a cintura, e pôs -se a chupar meus seios alternando entre um e outro. Ora colocava-os por inteiro em sua boca, ora mordiscava gostoso os mamilos. A esta altura eu estava completamente encharcada, gemia baixinho e segurava a cabeça dela em minhas mãos. Ela disse que não aguentava mais , estava louca de tesão por mim, me disse que eu era linda, me beijou novamente e com voz rouca me perguntou onde era o quarto. Eu disse e ela me puxou dizendo vem.... Fui conduzida até meu próprio quarto parando em frente a cama. Nos beijamos novamente, loucamente, ela tirou o vestido, com a minha ajuda, e ficamos as duas semi nuas, só de calcinha. </p><p><br /></p><p>Rô posicionou-me voltada para cama e pediu que eu abrisse um pouco as pernas e apoiasse minhas mãos sobre a cama. E assim me vi no grande espelho fixado na parede, em pé, o corpo curvado para frente com as mãos apoiadas na cama e a bunda completamente exposta para o deleite dela . Rô se ajoelhou atrás de mim e iniciou a beijar-me a parte de trás dos joelhos e subia e descia por minhas coxas, ora beijando, ora lambendo, enquanto suas hábeis mãos massageavam e apertavam deliciosamente minha bunda. Eu estava completamente entregue aos delírios daquela morena que sabia muito bem me dominar. E sua boca foi subindo até atingir a bunda, a qual ela mordiscava e enfiava a língua até atingir a calcinha bem acomodada lá no meio.</p><p><br /></p><p> Então repentinamente ela parou e num acesso de extrema necessidade puxou rapidamente minha calcinha pra baixo. Tive que rebolar um pouco para tirá-la. Mas Rô ordenou que eu voltasse a posição mas que desta vez abrisse um pouco mais minhas pernas pois ela queria muito beber todo o meu melzinho. E assim obedeci a risca suas ordens, deixando meu imenso rabinho completamente exposto. De fato nunca havia sido dominada daquela maneira e estava adorando. Depois de me beijar na nuca, nos ombros e nas costas, Rô iniciou uma lenta e maravilhosa chupação que me levou direto as alturas. Olhei no espelho e não acreditei no que estava vendo, ela tinha mergulhado de vez em minha bunda e sua língua chupava todo o néctar de minha xaninha, voltava e lambia e beijava os lados internos de minha bunda terminando em volta do cuzinho e retomava de novo como um ciclo interminável que estava me deixando louca. De olhos fechados me concentrei na língua de Rô percorrendo minhas partes e percebi que estava gemendo incontrolavelmente. Minhas pernas tremiam, estava cansada daquela posição, mas não queria parar e concentrava todas as minhas forças para me manter em pé. Sabia que não aguentaria por muito tempo mais, estava prestes a gozar. O deslizar da língua de Rô fazia o prazer aumentar lentamente, de modo que podia sentir que ia gozar logo.. </p><p><br /></p><p>Habilidosa e certa do que queria, Rô parou ao perceber que eu estava prestes a gozar. Levantou-se e abraçou-me por trás e lentamente fomos deitando juntinhas na cama. Ela deitou-se ao meu lado e me beijou permitindo que eu compartilhasse todo o néctar de minha buceta que havia em sua boca. Chupei sua língua como se fosse um pau, gemia baixinho, completamente tomada pelo desejo e angustiada por ela não ter permitido o meu gozo. Ela colou os seios macios nas minhas costas e começou a me acariciar..me masturbando, enquanto sua mão deslizava em minha xota, apertando e manipulando meu grelinho, ela chupava meu pescoço, mordia minha orelha e me dizia coisas, coisas que eu ja tinha ouvido antes, mas na voz rouca dela , me deixaram excitadíssima. Percebendo o meu tesão, Rô me fez virar de frente pra ela , exigindo meus labios molhados e imediatamente passou e me beijar e a me manipular, lambuzando sua mão em minha bucetinha cheia de tesão.</p><p><br /></p><p> Deitada e entregue as habilidades daquela linda mulher, sentia a boca de Rô invadindo a minha enquanto me fodia.. Aos poucos fui sentindo seus dedos me penetrando como um pau deslizando entre os lábios de minha xota. Rô fazia isso muito lentamente alternando entre acariciar o interior de minhas coxas, parar e manipular o clitóris . Quando dei por mim já estava com tres dedos alojados em minha xana. Cheia de tesão, Rô comandava a brincadeira dizendo o quanto gostaria que seus dedos grossos fossem um pau para foder minha bucetinha e me fazer muito puta. Aquelas palavras me faziam enlouquecer, mas eu dizia que estava louca de tesão por ela e que não precisava de um pau pra gozar. Ela me chamava de amor, de putinha, de cachorra,de safada,de querida, dizia que queria namorar comigo, me beijava e mandava eu apertar seus dedos dentro de mim, e enfiava mais..</p><p><br /></p><p>Era uma brincadeira deliciosa que foi me absorvendo a medida que o tesão ia crescendo, ouvia suas palavras e sentia mais dedos dentro de mim, até que ela enfiou a mão inteira como se fosse um pau imenso e ai eu gemi, gritei ,fui perdendo o controle e explodi em um grande orgasmo.</p><p><br /></p><p>Gozei de olhos fechados, longe do mundo e quando abri os olhos, Rõ estava me beijando carinhosamente,no rosto,na testa,nos lábios. Sua mão grande ainda estava dentro de mim e aos poucos fui liberando-a de minha vulva. Quando saiu por completo senti um vazio por dentro, compensado pelos carinhos da minha amada amiga. Rosane não parecia estar saciada e parecia querer mais de mim. Me chamou de gostosa e começou a lamber o meu gozo..</p><p><br /></p><p>Enquanto alisava as minhas coxas, me obrigava a abrir bem as pernas e encaixou a cabeça bem no meio delas e passou a me chupar com sofreguidão. Ela cada vez mais enlouquecida deslizava sua língua num vai e vem que abrangia desde de minha xana até meu cuzinho. Logo meu tesão foi crescendo, sentindo a língua de Rô, o prazer que sua língua, seus dedos e seu olhar safado me proporcionavam me faziam paralisar diante do prazer crescente e insuportável. Percebendo o que estava acontecendo, Rô se dedicava mais e mais a chupação e desta vez foi incontrolável. Senti meu corpo desmoronar. Apertei a cabeça de Rô entre minhas pernas e me derreti em sua boca. E ela não parava. Gozei uma, duas vezes, na terceira apaguei.</p><p>Foi como uma espécie de vertigem, ficou tudo escuro e fiquei tonta por uns segundos. Quando dei por mim, estava nos braços da Rô e ela me beijava o rosto, </p><p><br /></p><p>Não sei o que aconteceu comigo, sorri pra ela e de repente senti vontade de chorar, então deixei a emoção vir a tona e chorei. Ela secou minhas lágrimas com carinho e eu retribui, nos beijamos, nos acariciando com desejo. Eu queria que ela sentisse tudo o que eu havia sentido e deslizava minhas mãos por seu corpo, apertando a, chupando a, sem encontrar as palavras certas pra demonstrar meu desejo. </p><p><br /></p><p> Percebendo que eu a queria com urgência, ela se deitou e ficou a minha espera. Ao vê-la ali, totalmente nua parei por uma fração de segundos para admirar tudo o que queria devorar com minha boca, língua e mãos e imediatamente caí de boca naqueles fartos seios. Passava a língua de leve sobre os bicos marrons que eram bem maiores que os meus, mordia, beliscava e sugava-os para dentro de minha boca tentando abocanhar tudo da mesma forma como ela fizera comigo, mas era impossível, seus seios eram muito maiores que minha boca. Ela gemia, remexia o corpo e se tocava. Então fui descendo minha boca. Com a língua deslizando por seu corpo, acompanhando uma de suas mãos cheguei até aquela xotinha linda e cheirosa, deliciosamente depilada, completamente peladinha. Tentei beijá-la lentamente como ela fizera comigo, mas não resisti e fui logo enfiando a língua naquela xotinha toda melada. Sentia o mel de Rô escorrer em minha língua. Aí voltava e me detinha no clitóris, o qual expunha e chupava. A cada passada de língua ela erguia o corpo e gemia, sussurrava delirando de tesão.</p><p><br /></p><p>Fazia minha língua percorrer toda sua buceta e deslizar até seu cuzinho marrom, o qual contornava e delineava com a ponta da língua cada preguinha. .Estava experimentando um fruto novo com sabor único o qual tinha certeza de que haveria de saborear mais vezes. Ela era toda minha. A buceta dela era toda minha..eu saboreava. Pelos gemidos dela,eu senti que ela ia ficando ainda mais excitada. Iniciei a deslizar meus dedinhos por seu clitóris enquanto minha língua passeava na buceta. Volta e meia alternava minhas caricias entre a mao e a lingua, chupando o seu clitóris enquanto a penetrava, primeiro com meu dedo médio, depois com dois dedos. Ela os apertava e gemia me chamando de safada. </p><p><br /></p><p>Mal conseguia pensar ,tonta de tesão, quando Rô puxou-me para beija lá. Deitamos juntas numa pegação muito quente. Brigávamos para introduzir nossas línguas uma dentro da boca da outra como se quisecemos alcançar algo inatingível, tal o tesão que estávamos sentindo naquele momento. Apertávamos e deslizávamos nossas mãos uma pelo corpo da outra de forma selvagem, aumentando o ritmo, gemendo, mordendo arranhando. </p><p><br /></p><p>Depois de chupar os peitos dela de novo, precisava saborear novamente o gostoso suco de sua bucetinha. Desci beijando e lambendo seu corpo até chegar a doce bucetinha. Iniciei contornando o grelinho de Rô, fazendo-a contorcer-se, aos poucos comecei a chupar, lamber e mordiscar. Depois desci a língua até os lábios e introduzi fundo minha língua e beijei aquela buceta como se estivesse beijando sua boca. E, de fato, naquele momento não sabia o que era mais gostoso, beijar a boca ou a buceta de Rô? </p><p><br /></p><p> comecei a passar a lingua no grelhinho estufado dela, pra cima e para baixo, e assim deslizando do clitóris até o cuzinho e voltando, demorando entre os lábios, fui introduzindo dois dedos que lentamente foram desaparecendo dentro daquela xana deliciosa. Lentamente fui introduzindo mais um ao mesmo tempo em que ia beijando e passando a língua. Rô remexia o corpo, se segurando nos lençóis, beliscava o mamilo com uma das mãos. Fui mexendo meus dedos bem no fundo enquanto pousava os lábios no clitóris chupando-o. Rô gemia alto e arqueava o corpo. Tentava seguir o ritmo de seu corpo fazendo a delirar ate que em dado momento ela contraiu as pernas, sugando forte meus dedos gulosos pra dentro de si e desabou em gozo forte. Fiz força para enfiar a mao inteira como ela havia feito comigo , enfiei metade e a cada mexida ela recebia uma nova descarga de gozo. Tirei os dedos melados de dentro dela e aproveitei para beber todo o seu gozo.</p><p><br /></p><p> Mais uma vez mergulhei a língua naquela bucetinha maravilhosa e acolhi todo o gozo de Rô em minha boca. Aquilo foi demais, me deixou excitadíssima. Eu estava molhadinha, louca pra gozar. Mal dei tempo pra minha amiga se recuperar : entrelacei minhas pernas entre as delas,fazendo um y invertido, como duas tesouras , nossas bucetas se encaixaram e começaram a roçar, ficando tudo molhado entre nossas pernas. Eu me esfregava loucamente , rebolava em cima da bucetona dela ,minha xaninha latejava de tesão, eu estava enlouquecida, gemia, e à medida que ía me esfregando, ía gemendo cada vez mais alto, éramos as duas lisinhas, o que facilitava e aumentava mais ainda o contato dando um prazer intenso. Fiz assim ate nao aguentar mais e gozei pela quarta vez naquela noite, fiquei acabada e desabei na cama, ao lado dela. </p><p><br /></p><p>Essa foi nossa primeira vez, nos encontramos outras vezes, até que eu fiquei possessiva e ciumenta e pedi para ela deixar o marido pra ficar comigo, coisa que ela não podia e nem queria fazer. A Rô foi o meu primeiro amor e nunca me esqueci dela. (in : Casa Dos Contos Eroticos )</p><p><br /></p><p> </p>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-89469987607485096772020-10-24T08:19:00.002-07:002020-10-24T08:19:41.264-07:00OS OLHOS AZUIS DA MULHER DO CASEIRO ME DEIXARAM LOUCO <p><br /></p><p><br /></p><p>conto de Bruno Stein</p><p><br /></p><p>Olá, pra quem não me conhece, eu me chamo Bruno, e tenho 28 anos. Sou moreno, 1,80m de altura, tenho o corpo definido, depois de três anos de boxe, musculação e caratê. O fato que vou narrar hoje aconteceu há uns três anos.</p><p><br /></p><p>Minha família tinha um sítio, que ficava próximo aqui de Porto Alegre, uma hora de carro. Era da minha avó, mas ela tinha morrido, então ficou de herança pra minha mãe e as três irmãs dela.</p><p><br /></p><p>Mas minhas tias não gostavam muito de ir lá, só iam quando tinham aniversários e festas. Minha família e eu íamos sempre que possível. No verão ficávamos semanas lá, quando minha mãe estava de férias.</p><p><br /></p><p>Pois bem, em um desses verões passamos duas semanas lá. Nos finais de semana minhas tias e meus primos iam passear por lá, e era uma bagunça só, um monte de adolescentes e muita comida. Quem era o responsável pela casa era o seu Josias, o caseiro.</p><p><br /></p><p>Ele morava com a família em outra casa menor lá no sítio mesmo. Tinha um espaço só pra eles. Lá eles criavam galinha, plantavam uma hortinha, essas coisas de interior. O seu Josias era casado e tinha um filho de 4 anos.</p><p><br /></p><p>Durante o final de semana, quando tinha alguém lá no sítio, o seu Josias ajudava nos afazeres da casa, carregando as coisas, trocando lâmpadas, etc. Durante a semana, quando não tinha ninguém da minha família, ele cuidava da família dele, cuidava do filho e da esposa.</p><p><br /></p><p>Enfim, a rotina dele era o inverso da nossa. Ele também era responsável pela manutenção da piscina do sítio. E isso tinha que ser feito todos os dias, quem tem piscina sabe o trabalho que dá. Todo dia ligar o filtro, pôr cloro, verificar o PH da água, essas coisas.</p><p><br /></p><p>Era bem o meio da semana, uma quarta-feira, minha família e eu já estávamos há mais de uma semana no sítio. O seu Josias seguia sua rotina, mesmo com nossa família lá ele tinha outras coisas a fazer. Ele também fazia bicos pra levantar uma grana extra, e às vezes ia capinar um terreno, ajudar em obras, coisas assim.</p><p><br /></p><p>Minha família não proibia isso, e não via problema nesses extras do seu Josias, desde que ele garantisse de fazer os serviços do sítio. Nesse dia, o seu Josias tinha conseguido um extra como ajudante de pedreiro em um sítio próximo. O dono era até amigo da minha mãe, e foi ela que arrumou o trabalho, inclusive.</p><p><br /></p><p>O seu Josias teve que sair cedo, tipo umas 6:00hs da manhã. A mulher dele, que se chamava Fabiola, ficou sozinha com o filho na casa deles. Era ela quem ficava responsável pelos trabalhos do sítio na ausência do marido.</p><p><br /></p><p>A Fabiola era jovem, não tinha mais que uns 20 anos. Ela se casou super cedo, coisa de interior. O seu Josias, que tinha quase 40 anos, dizia que tinha "pego" a Fabiola da casa dos pais muito nova. No interior isso é bem comum, os pais empurram as filhas bem cedo para o casamento, ainda mais quando a condição financeira não é muito favorável.</p><p><br /></p><p>Pelo que eu soube, ela engravidou cedo também. Apesar de bem nova, a Fabiola já mostrava uma maturidade, fruto de alguns anos de casamento e do filho novinho. Ela ainda era gostosa, tinha uns traços alemães, olhos azuis, magra, mas com uns seios bem gostosos. Sua pele era bem branca e um pouco castigada por causa das horas de trabalho ao sol.</p><p><br /></p><p>Logo depois do seu Josias sair, minha família e eu tomamos café. Depois fomos cuidar de uma horta que tínhamos lá. Eu fiquei regando, minha mãe foi arrancar as ervas daninhas e minha irmã ficou por lá ajudando também. A Fabiola ficou limpando nossa casa e preparou o almoço.</p><p><br /></p><p>Depois fomos almoçar. Minha mãe chamou a Fabiola pra comer conosco, mas ela disse que o almoço dela já estava pronto na casa dela e que ela ia só esquentar. Depois do almoço minha mãe e minha irmã tiveram que sair, para ir ao supermercado comprar as coisas que estavam faltando na casa. Eu não quis ir.</p><p><br /></p><p>Eu tinha levado meu videogame, e fiquei na sala jogando um pouco. Deixei a porta da sala aberta pra ouvir o carro da minha mãe chegar e fiquei lá, tranquilo, jogando. De repente a Fabiola apareceu na porta perguntando pela minha mãe.</p><p><br /></p><p>Eu disse que ela tinha saído e perguntei se eu podia ajudar. Ela disse que sim, que o marido tinha mandado ela fazer a filtragem da água da piscina. Ela sabia fazer, mas tinha uma válvula lá que estava muito dura, e ela estava sem forças pra mover.</p><p><br /></p><p>Eu fui lá ver e realmente, quem tinha fechado aquilo tinha usado muita força. Depois que eu abri a válvula eu perguntei se era só aquilo. Ela perguntou se não era muito abuso eu ajudar em mais uma coisinha. Eu disse que não. Ela então pediu pra eu carregar, lá pra frente do sítio, uma caixa de telhas que estava na casa dela.</p><p><br /></p><p>Ela ia trocar algumas telhas do telhado da casa. Pedi pra ela me mostrar onde estava, ela me acompanhou até o pequeno pátio da casa dela. Ela ia na frente pra me mostrar o caminho. Nessa hora pude prestar atenção na bundinha dela, ela estava com uma bermuda jeans, não era muito apertada pra não atrapalhar os movimentos, mas mesmo assim dava pra ver o formato da bunda dela, uma bunda pequena, mas muito bem feita, bem redondinha, uma delícia.</p><p><br /></p><p>Meu pau ficou duro na hora (aliás ele fica duro só de lembrar). Ela também estava com uma camiseta pequena, que deixava seus peitos ainda mais bonitos, e pra me deixar com mais tesão ainda ela estava com os cabelos, que eram bem longos e iam até quase na bunda, amarrados com um coque, o que deixava seu pescoço à mostra.</p><p><br /></p><p>Sua pele nessa parte do corpo era linda, bem branquinha e cheia de pintas e sinais. Ela e o marido já eram caseiros do sítio há mais de 4 anos, e eu sempre conversava com ela, já tinha visto várias vezes seus atributos, mas nunca tinha tido oportunidade de xavecá-la.</p><p><br /></p><p>Primeiro por causa da minha mãe, que me conhecendo bem, recomendava sempre "não mexer com a mulher do seu Josias", e segundo por causa do próprio marido dela que estava sempre por lá de olho. Mas xavecar a Fabiola estava sempre na minha lista de tarefas a serem cumpridas. E agora tinha chegado a oportunidade, mas eu não sabia até onde eu podia ir, não sabia qual seria a reação dela.</p><p><br /></p><p>Comecei a puxar assunto, lá mesmo na casa dela. Perguntei se não tinha muito trabalho pra ela fazer, e ela respondeu que não, que estava acostumada. Perguntei algumas coisas sobre o sítio, pra que ela ficasse mais confortável comigo. Ela ia respondendo tudo com muita cerimônia, e em alguns momentos me chamava de senhor.</p><p><br /></p><p>Ela sempre foi muito séria, até por isso demorei tanto pra me aproximar. Eu disse pra ela deixar dessa besteira de senhor, que a gente tinha praticamente a mesma idade, e não tinha porque aquela formalidade. Ela riu, e comecei a ver que a conversa estava funcionando, mas tinha que ser rápido.</p><p><br /></p><p>O supermercado era longe do sítio, mas minha mãe e minha irmã não iam passar o dia fora. Ficamos conversando no pátio da casa dela que até esquecemos das telhas. Comecei a elogiar a Fabiola e a perguntar coisas mais pessoais.</p><p><br /></p><p>Perguntei por que ela tinha casado tão cedo e com um homem tão mais velho que ela. A Fabiola me explicou que foi pressão dos pais dela, que o seu Josias era viúvo e era amigo da família, e uma coisa levou a outra. Falei que ela era muito linda pra ele. Ela riu e ficou vermelha. Ela estava gostando, mas ainda não estava se entregando. Eu precisava achar o ponto fraco dela.</p><p><br /></p><p>Continuamos conversando, eu insistindo na beleza dela. Já tinha até chutado o balde, já estava até dizendo que ela era bem gostosa, estava elogiando o corpo dela. Falei da bunda, dos seios, dos olhos. Ela não cedia as investidas, agradecia os elogios, ria, ficava vermelha, mas não dava sinal pra eu ir mais pra frente.</p><p><br /></p><p>Até tentei me aproximar, mas ela se afastou rápido. Não era daquele modo que as coisas iam andar. Resolvi mudar a estratégia então. Perguntei se ela era feliz alí, e ela respondeu que sim, que adorava o sítio, que o filho dela podia brincar e crescer feliz.</p><p><br /></p><p>Percebi que ela não falou do marido, relacionou a felicidade só ao filho. Bingo! Era ali a tecla que eu tinha que insistir. Perguntei como era a vida amorosa dela, como era a relação com o marido. Ela ficou calada, olhando pro chão.</p><p><br /></p><p>Pensei que ela fosse até chorar, e fiquei preocupado. Ela levantou a cabeça, olhou pro nada e começou a falar, disse que não ligava muito pra isso, que o marido trazia comida pra dentro de casa, e isso era suficiente. Insisti, e perguntei como era na cama.</p><p><br /></p><p>Ela disse que o seu Josias já era experiente antes de casar com ela, e que ele era muito careta com essas coisas de sexo, nem beijo na boca rolava direito, era só aquilo básico, ele nem permitia que ela ficasse nua na frente dele.</p><p><br /></p><p>Ela começou a desabafar, disse que o seu Josias foi o primeiro homem dela, que ela nunca experimentou outro, que tinha inveja quando ouvia as amigas falando sobre namoro, aventuras, romance. Senti que ela começou a se abrir. E caí matando.</p><p><br /></p><p>Peguei na mão dela, e ela baixou o olhar, mas dessa vez não se afastou. Aproximei a mão dela da minha boca e dei um beijo de leve. Ela ficou vermelha na hora. Subi beijando seu antebraço, dei umas mordidas de leve e chupei o cotovelo dela.</p><p><br /></p><p>No início ela ficou puxando o braço, mas eu segurei firme, e continuei beijando até chegar no ombro. Ela fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás. Eu sentia os pelos do corpo dela se arrepiarem. Fui beijando a bochecha dela até chegar bem próximo da boca.</p><p><br /></p><p>Segurei a cabeça dela com as duas mãos. E cheguei minha boca bem perto da dela. Ela fechou os olhos azuis e abriu levemente a boca esperando a minha. Nos beijamos, um beijo gostoso, ela respirava fundo quando minha língua encontrava a dela. Puxei o corpo dela junto ao meu. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente.</p><p><br /></p><p>Ela relaxou, e pude sentir a tensão dos ombros dela desaparecerem enquanto nos beijávamos. Comecei a passar a mão nela, peguei em sua nuca e fui descendo bem lentamente a mão, passei pelas costas dela até chegar na bunda.</p><p><br /></p><p>Apertei com força, pois há muito que eu queria fazer aquilo. A Fabiola sempre despertou meu tesão. Ela correspondia a tudo, e não tirava a minha mão. Mas eu sentia que ela estava travada, talvez fosse a primeira vez que ela estivesse realmente fazendo algo como aquilo, não a traição, mas o beijo.</p><p><br /></p><p>Pelo que eu entendi da nossa breve conversa, o seu Josias era um bom marido pra ela, mas como homem ele não era dos mais românticos. Realmente ele era um cara bronco, sem muita delicadeza.</p><p><br /></p><p>A Fabiola ainda era uma mulher nova, e uma mulher, independente da idade, gosta disso, gosta de ser bem tratada, de receber um carinho fora de hora, um chamego de manhã sem motivo nenhum, uma flor roubada do jardim do vizinho, um beijo demorado, um amor bem feito. E com certeza, isso, o seu Josias nunca tinha feito.</p><p><br /></p><p>Continuamos o amasso. Eu já estava maquinando uma forma de levar ela pra casa, eu tinha que comer aquela bucetinha. Mas nem precisei queimar meus neurônios. A Fabiola me pegou pelo pulso e foi me puxando pra dentro da casa dela.</p><p><br /></p><p>Era uma residência simples, mas tudo bem arrumado, limpo e organizado. Só tinha três cômodos, sala/cozinha, um quarto e um banheiro. Ela me conduziu até a cama. Mas eu estava a fim de mostrar umas coisinhas pra ela. Nem deitamos, e empurrei ela de frente pra parede e encaixei meu corpo no dela, comecei a beijar sua nuca e a roçar meu pau duro em sua bundinha.</p><p><br /></p><p>Ela respirava fundo e virava a cabeça de lado pra me beijar. Tirei a bermuda dela, desci a cabeça até sua bunda e comecei a beijar e a morder. Tirei sua calcinha e comecei a lamber a bunda dela, abri a bunda e caí de língua naquele cuzinho cheiroso.</p><p><br /></p><p>- Não podemos fazer muito barulho, Brunooooo!! Por favor!! Se o Henrique acordar ele vai nos ver!! - ela falou com ar de preocupada. O Henrique era o filhinho dela, e dormia tranquilamente no sofá da sala.</p><p><br /></p><p>A Fabiola deu um grito abafado e começou a morder os próprios dedos e a gemer de olhos fechados. Com certeza ela nunca tinha recebido um carinho tão íntimo. Me demorei ali no cuzinho rosado dela. Ela rebolava e gemia bem baixinho.</p><p><br /></p><p>Ela estava só de camiseta. Virei ela de frente pra mim e dei mais um beijo gostoso na boca dela. Tirei sua camiseta e ela ficou nua. Que coisa linda!! A Fabiola tinha uns seios lindos, apesar de já ter amamentado, eles eram durinhos, com os mamilos rosados.</p><p><br /></p><p>Sua pele era branca, linda, com várias pintinhas espalhadas por todo o corpo. Sua buceta era linda, com pelos castanhos e dourados, bem finos, quase transparentes. Uma buceta carnuda e rosada. Não resisti ao ver aquela mulher linda nua na minha frente.</p><p><br /></p><p>Nos deitamos na cama, ela ficou tensa de novo e me disse que estava com medo. Eu cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei que era pra ela relaxar que eu ia fazer tudo com carinho. Fui até a sua buceta e comecei a chupar bem gostoso. Ela gemia e mordia os próprios dedos. Que visão mais linda!!!</p><p><br /></p><p>Mas ela tinha muita vergonha, e ficava o tempo todo de olhos fechados, não me olhava nos olhos. Continuei chupando, e ela estava quase gozando. Eu então parei, pois queria que ela gozasse no meu pau. Tirei minha bermuda.</p><p><br /></p><p>Quando ela viu meu pau ela tomou um susto. Meu pau tem uns 19cm, mas é bem grosso. Ela ficou olhando, como se estivesse hipnotizada. Em seguida ela foi aproximando a mão bem lentamente, como se tivesse medo de fazer movimentos bruscos.</p><p><br /></p><p>Finalmente ela tocou minha pica, e ficou ensaiando uma punheta, e não tirava os olhos. Nessa hora eu já estava tocando sua buceta. Eu estava de joelhos e ela estava sentada encostada no espelho da cama com as pernas abertas. Enquanto ela tocava meu pau eu fazia uma siririca na buceta dela.</p><p><br /></p><p>Estava muito gostoso, ela pegava no meu pau com carinho. Mas eu já estava a fim de meter. Mas não ia fazer um papai-mamãe básico. Eu precisava mostrar pra ela que haviam outras possibilidades. Pedi pra eu ficar por baixo. Mandei ela sentar no meu pau, mas de costas pra mim.</p><p><br /></p><p>- Espera um minuto!! - ela disse e foi até a sala verificar se seu filhinho ainda estava realmente dormindo.</p><p>Não demorou e ela voltou, e já foi subindo em cima da minha pica. Que posição fantástica!!!</p><p><br /></p><p>Ao mesmo tempo que o meu pau entrava e saia daquela buceta linda, eu podia brincar com o cuzinho dela. Ela gemia gostoso, e cavalgava no meu pau. Eu alternava entre brincar com o cu dela e arranhar suas costas, e cada arranhão ela gemia mais alto.</p><p><br /></p><p>Pedi pra ela virar de frente pra mim. Ela fez sem tirar meu pau de dentro. Ela suava, seu corpo ficava ainda mais bonito, o efeito do suor ressaltava as curvas perfeitas dos seus seios. Ela estava gozando, ela já não gemia mais, agora ela gritava (sufocando os gritos para não acordar seu filhinho), e cavalgava com mais força e velocidade, ela estava em êxtase, até que gozou.</p><p><br /></p><p>Ela soltou um grito curto e agudo e foi ficando mole, de vez em quando tinha uns espasmos leves, foi se curvando e repousou a cabeça no meu peito, e nosso suor se misturou. Meu pau ainda estava duro dentro dela, e eu podia sentir sua buceta apertá-lo.</p><p><br /></p><p>Dei um tempo pra ela se recuperar, sua respiração tinha ficado mais controlada. Meu pau ainda estava duro e dentro dela, meu tesão estava explodindo. Eu sabia como gozar rápido, e fico maluco quando como alguém de quatro.</p><p><br /></p><p>Pedi pra ela ficar de quatro e encostei meu pau na entrada da bucetinha rosada dela. Ela foi recebendo meu pau com todo carinho, enfiei bem devagar pra ver aquela cena linda. Enrolei os longos cabelos dela na minha mão e puxei de leve, enquanto socava com força.</p><p><br /></p><p>Não demorei muito e gozei, gozei dentro dela, gozei gostoso, meu coração ficou disparado. O tesão foi diminuindo e a lucidez foi retomando a minha mente. Eu tinha demorado muito ali, e minha mãe estava pra chegar. Se ela me pegasse ali eu estava fudido, ia ouvir muito.</p><p><br /></p><p>Falei com a Fabiola, disse que não podia ficar muito tempo lá, mas que depois a gente conversava, e ela entendeu. Eu vesti minha cueca e minha bermuda, dei um beijo na boca dela e saí correndo pra casa. 30 minutos depois minha mãe chegou com o carro cheio de compras.</p><p><br /></p><p>Fui ajudar, e a Fabiola também veio dar uma força e arrumar tudo nos armários da cozinha. À noite, depois do marido dela voltar, encontrei com a Fabíola na cozinha de casa, conversamos um pouco. Ela até me agradeceu por tudo que tinha acontecido. Mal sabe ela que o maior presente quem ganhou fui eu.</p><p><br /></p><p> </p><p> </p><p><br /></p><p> </p>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-26182889774748354272020-09-27T22:49:00.005-07:002020-09-27T22:49:57.529-07:00TENHO RAIVA E DESEJO PELA MINHA IRMÃ. .PARTE TRES<p> </p><p><br /></p><p>RAIVA E DESEJO PELA MINHA IRMÃ. .PARTE TRÊS . A VINGANÇA </p><p><br /></p><p>Sou o Igor, e como já disse em outros relatos, tenho uma irmã que me odeia, que se chama Ana Clara. Na época, eu tinha 28 anos . Ana estava com 25 e no auge da beleza : morena clara, cabelos castanhos, olhos cor de mel, seios médios, magra ,mas com uma bundinha arrebitada. Além disso, tinha uma boca carnuda, de labios grossos, e pernas lindas, bem lisinhas..</p><p><br /></p><p>Vivíamos brigando e depois transando depois das discussões . Em uma dessas ocasiões, depois de uma briga, fui para uma festa, bebi e acordei num quarto de hotel, nu e amarrado na cama.. por azar meu, minha irmã me encontrou assim, tirou fotos e compartilhou com algumas pessoas da família. Fui ridicularizado, humilhado, fiquei chateado, triste e com raiva. Alguns foram cruéis comigo, outros apenas desagradáveis. Foi nascendo em mim o desejo de me vingar, fiquei esperando uma chance, em silêncio e pacientemente. </p><p><br /></p><p>.</p><p><br /></p><p>A oportunidade surgiu depois da festa do fim de ano, na casa dos nossos pais.. Fui visitar uns amigos e quando voltei, todos já estavam dormindo ; meu pai e os maridos das minhas irmãs ficaram bêbados e estavam dormindo na sala. O resto, provavelmente nos quartos.</p><p><br /></p><p>Subi pra ir pro meu quarto e no caminho, passei pelo quarto de Ana Clara. A porta estava entreaberta e eu não me contive e entrei. O quarto estava iluminado apenas por uma luz que vinha de um abajour, na mesinha de cabeceira. .Minha irmã dormia e vi, sobre uma poltrona, um par de algemas e uma venda. </p><p><br /></p><p>Vi ali a minha chance de vingança contra a minha irmã. .pensei em algemar ela, cobrir seus olhos, amordaçar sua boca e deixar ela ali, amarrada, a noite inteira . já saboreava minha vitória, ria sozinho. ..</p><p><br /></p><p>Ela acordou, comigo vendando seus olhos. Meio sonolenta mal percebeu quando a algemei com as mãos atrás das costas.</p><p> ..</p><p><br /></p><p>Sabia que Ana costumava dormir sem roupa, era um costume nosso, meu e dela,( embora nos odiassemos, tínhamos algumas coisas em comum..) realmente ela estava dormindo, meio coberta , linda, e totalmente nua. Não consegui conter meu desejo. Embora estivesse com raiva dela, meu tesão por ela era maior..não ia conseguir ir embora sem tocar nela.. só de ver ela pelada, fiquei de pau duro.</p><p><br /></p><p>Ana Paula, já desperta, imaginou que fosse o marido dela e resmungou, dengosa.. </p><p>- Bem, o que é isso? O que você está fazendo?</p><p>Obviamente, não respondi. Acariciei o rosto dela, os seios, a barriga, descendo a mão até a bucetinha linda dela.</p><p>- Tô assustada,bem. O que você vai fazer ?</p><p><br /></p><p>Novamente nao respondi e enquanto acariciava a buceta dela, beijei seu pescoço, mordi sua orelha , e acariciei os seios com a boca e a lingua, ela falou alguma coisa que não entendi e comecei a mamar neles, sugava com força e apertava , sugava devagar, mordia os bicos , até que comecei a escutar um gemidinho dela, que começou baixinho e foi aumentando..</p><p><br /></p><p>Minha irmã gemia tão gostoso, estava tao sedutora que não resisti e beijei ela na boca, enfiando a língua , mesmo correndo o risco dela perceber que nao era o seu marido que estava ali, saboreando ela. Foi um beijo longo e cheio de tesão, e quando parei de beijar ela, pra respirar, ela me pediu pra tirar a venda dela.</p><p><br /></p><p>Não respondi e voltei a brincar com os seios dela em minha boca, mamando gostoso, </p><p> enquanto acariciava a buceta .Minha irmã se retorcia, gemia de tesão , gemia e queria mais. </p><p>- nossaaaa, que delícia, amor...... </p><p><br /></p><p>...</p><p><br /></p><p> eu massageava o grelinho dela lentamente, enquanto colocava os peitinhos na boca. acariciando, lambendo e mordendo os biquinhos pontudos e durinhos de tesão... chupava um e apertava o outro, e beijei-a mais uma vez, antes de descer com a boca pelo corpo dela até a buceta melada de tesão,</p><p><br /></p><p> Comecei lambendo, com gosto, a buceta inteirinha e depois fiquei mamando no seu grelho ao mesmo tempo em que enfiava um dedo , socando gostoso enquanto chupava </p><p><br /></p><p>Minha irmã safada, gemia e se retorcia de prazer, e eu brincava com minha mão na buceta dela, em um entra e sai com um dedo, depois tres. .. ela se retorcia,dengosa , cheia de tesão,e isso me excitava mais, </p><p><br /></p><p>Ana estava melada e eu chupei, lambi e suguei seu clitóris, ela gemia , eu enfiava e tirava os dedos algumas vezes. Ela se contorcia e eu alternava minhas carícias na buceta , esfregando o grelinho e lentamente, fui abrindo a fenda com a língua. Eu podia sentir o botaozinho dela inchadinho na palma da minha mão , ela tentava requebrar, pra provar que estava gostando, aliás, seus gemidos já diziam tudo, eu fazia a língua entrar e sair devagar, até que praticamente enfiei a cara no meio das pernas dela, ouvi ela miar como uma gata, voltei a alternar minhas caricias, meti um dedo na buceta, depois dois e continuei chupando e lambendo o grelinho , fodendo com os dedos e a lingua até sentir ela gemer mais alto, </p><p><br /></p><p>Minha irmã gemeu como louca e gozou...um orgasmo forte e gostoso...</p><p>- Nossa, amor, você nunca me chupou assim... - hum,hum, eu concordei, bem baixinho,pra ela não reconhecer a minha voz e continuei com meus carinhos, </p><p><br /></p><p>Entao lambi todo seu gozo, me deliciando com o melzinho dela, devagar, saboreando, fiquei lambendo a xoxota todinha , enquanto ela gozava que nem louca, </p><p><br /></p><p>II</p><p><br /></p><p>Depois de gozar, Ana Clara ficou toda molinha, eu conhecia bem a minha irmã. Aproveitei o momento , virei ela de costas, segurei ela pela cintura, deixando a cara dela apoiada no travesseiro e a bundinha empinada, então tratei logo de enfiar o pau na bucetinha molhada e comecei a comer ela de quatro, igual uma cachorrinha.</p><p><br /></p><p>De novo,ela disse alguma coisa que eu não entendi, e eu respondi ahn, ahn e continuei metendo... Eu enfiava o pau até o final, depois voltava até só deixar a cabeça da rola dentro da buceta, quase saíndo, e enfiava de uma vez até o talo, em um movimento longo de vai-e-vem. Ela estava deliciosamente molhada e eu ficava alternando com estocadas rápidas e curtas.</p><p><br /></p><p>Comer minha irmã era delicioso .. Mal podia acreditar que estava comendo ela de novo, bombando com raiva e prazer, minha irmã de braços amarrados, deixando entrar tudo.</p><p><br /></p><p>Ela falava alguma coisa baixinho, mas eu não entendia, só segurava firme na cintura dela e bombava rápido naquela bucetinha maravilhosa ...Ana Clara gemeu bem baixinho e me pediu pra gozar logo, porque já estava com a buceta dolorida.</p><p><br /></p><p>Otimo, pensei, nem quis saber. Fodi ela por mais uns longos minutos. E aproveitei pra me deliciar com a pele das costas dela, e mordi sua orelha e seus ombros. Acho que ela tava gostando, porque começou a gemer de novo.. </p><p><br /></p><p>....</p><p><br /></p><p>Segurei-a pelos cabelos , as bolas batendo na buceta, e meti um tapa bem estalado na bundinha dela, sabia que ela gostava assim , ela gemeu e eu bati de novo.. alisava as nádegas e batia, ela se contorcia, se contraía, mandava parar mas eu sabia que ela estava gostando. A bundinha dela ficou vermelhinha e quente, toda marcada.</p><p><br /></p><p>Deixei minha irmã com a bundinha bem empinada , e comecei a procurar um lubrificante na mesinha de cabeceira. Junto com o lubrificante, achei um vibrador , era um vibrador mais ou menos do tamanho do meu pau, mas um pouquinho mais grosso. </p><p><br /></p><p> soquei o vibrador na boceta da minha irmãzinha, peguei ela de surpresa, ela reclamou ,mas eu deixei ele la dentro só que</p><p>depois de um tempo , tirei e enfiei novamente,</p><p>enfiava e tirava, comecei a fazer um vai e vem bem lentamente .... começava lento e fui aumentando a velocidade, isso foi excitando a minha irmã de novo , e logo ela estava gemendo . </p><p><br /></p><p>Deixei aquele colosso vibrando dentro dela peguei o lubrificante passei no cuzinho dela , falando baixinho um monte de putaria pra ela e ela dizendo, "nossa amor, voce nunca foi assim, ate parece outra pessoa. "</p><p><br /></p><p>Enquanto falava e fodia ela com o vibrador na buceta, fui colocando um dedo no cuzinho dela , depois dois, Minha irmã não falou,mas acho que ficou com vontade de dar o rabinho, porque empinou o máximo que deu , se oferecendo. Não precisava dizer nada. </p><p><br /></p><p>Coloquei a cabeça do pau na porta do rabinho dela e fui forçando, perguntei se estava doendo, minha irma disse que sim, então fui enfiando cm a cm e parando de vez em quando, Até estar com o pau todo socado no cuzinho dela. Então dei um tempo pra ela se acostumar e comecei no vai e vem e a puxar os cabelos da minha irmã e a bater na bundinha dela.</p><p><br /></p><p> Ela já estava falando e gemendo como uma puta, pedindo pra arrombar o cu, meter com força, bater na bunda e isso foi me deixando cada vez mais louco e eu fui socando com força, logo já estava tirando tudo e metendo de novo e ela rebolando gostoso e com o vibrador pulsando na buceta.</p><p><br /></p><p>Ela gozou primeiro, com meu pau no cu, vibrador na buceta e tapas na bunda e mordidas no ombro. Mal ela terminou de gozar e eu nao estava aguentando mais. </p><p><br /></p><p>- Puta que pariuuuuuuuuuuu... ahhhhhhhhhhhhh...!! - gemi e esporrei bem gostoso bem dentro no cuzinho dela . Tudo isso com as mãos dela ainda amarradas nas costas. Puxava ela pela cintura, chupando o pescoço dela, apertando firmemente até sair a última gota. Só depois de tirar o pau do rabinho dela, tirei o vibrador melado da buceta, destranquei as algemas e sai. Ela estava ainda tentando se soltar das algemas.</p><p><br /></p><p>Nunca falamos sobre aquela noite. mas pelo olhar desconfiado da minha irmã, no dia seguinte, acho que ela sabia o que tinha acontecido.</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p> </p><p> </p>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-11189524872151445682020-08-30T05:57:00.001-07:002020-08-30T05:57:52.428-07:00RAIVA E DESEJO PELA MINHA IRMÃ. .PARTE DOIS..<p> </p><p dir="ltr"><br /></p>
<p dir="ltr">RAIVA E DESEJO PELA MINHA IRMÃ, PARTE DOIS</p>
<p dir="ltr">(Conto de Igor <a href="http://Russo.originalmente">Russo.</a>)</p><p dir="ltr"><br /></p><p dir="ltr">Meu nome é Igor e tenho 2 irmãs. A minha irmã mais nova se chama Clarice, é boazinha, eu sempre gostei dela e ela de mim. Já a minha irmã do meio, me odeia e eu sempre tive raiva dela. O nome dela é Ana Clara e ela sempre foi linda.</p>
<p dir="ltr">Aos 25 anos estava no auge da beleza : morena clara, cabelos castanhos, olhos cor de mel, seios médios, magra ,mas com uma bundinha arrebitada. Além disso, tinha uma boca carnuda, de labios grossos, e pernas lindas, bem lisinhas..</p>
<p dir="ltr">Em um fim de semana prolongado, depois de mais uma briga,acabamos transando. Eu tinha 28 anos ,na época . Depois disso, Ana Clara se afastou de mim, me bloqueou, e fez o possível pra não falar mais comigo. Eu ainda estava tentando entender o que tinha acontecido e queria falar com ela sobre isso.</p>
<p dir="ltr">Só voltamos a nos encontrar 9 meses depois, no Natal. A nossa família se reuniu na casa dos meus pais e fomos, eu, Clarice e o marido, Ana Clara e o marido dela e as crianças, filhos das delas duas. Devido às circunstâncias, não pude conversar à vontade com minha irmã e ela deixou bem claro, pelas suas atitudes, que também não estava a fim de conversar comigo.<br />
.</p>
<p dir="ltr">Mas, quando estávamos todos conversando, depois da janta, ela começou a me ofender, do nada. Estávamos falando sobre casamento, crianças, amor, etc e Ana começou a me provocar. Me chamou de fracassado, disse que seria impossível alguém gostar de mim começou a me ofender, com agressividade, todo mundo até estranhou,</p>
<p dir="ltr">Eu não quis fazer escândalo e não respondi. Preferi sair e fui pro quintal , pra respirar e me acalmar. Não é que minha irmã veio atrás de mim ,pra continuar me provocando ? E falava : 'o que é ? A menininha veio pra cá pra chorar ? Não aguenta ouvir a verdade ? ' e continuava, cada vez mais agressiva. </p>
<p dir="ltr">Ela me deixou com raiva , e com tesão também . Não disse nada, dei um tapa na cara dela. E fiquei excitado na hora. Ela parou e me xingou, tentou me bater, bateu no meu braço e sempre xingando,tentou me bater no rosto.</p>
<p dir="ltr"> Segurei os dois braços dela e olhei pra ela. 'Cala essa boca !' O olho dela brilhava,ela estava linda, minha irmã tinha uma boca linda, carnuda e eu não ia resistir. Ela me xingou, tentou dar um pontapé no meu saco, dizia 'me larga!!' Cada xingamento dela e cada olhar de raiva dela me deixavam ainda mais excitado.</p>
<p dir="ltr">Me preparei pra roubar um beijo dela, como da outra vez, quando vi minha outra irmã vindo. Clarice nos separou e Ana Clara disse, me olhando fixamente, os olhos brilhando : 'isso não vai ficar assim !!'.<br />
..</p>
<p dir="ltr">Logo depois, um colega me ligou, me convidando pra uma festa e eu fui. Lembro que tinha um monte de gente, muita menina bonita, e lembro que eu só ficava pensando na minha irmã, nos lábios dela, nos peitos dela, mamilos durinhos,gostosos de chupar, nas lindas coxas dela, na bundinha arrebitada, e lembro que comecei a beber. Depois não lembro de mais nada.</p>
<p dir="ltr"> II</p>
<p dir="ltr">Quando acordei já estava claro, fui acordando aos poucos e percebi que estava num quarto de hotel, e pior, descobri que estava amarrado na cama e com uma fita adesiva na boca. Estava amarrado, de barriga prá cima, pelado. Fui ficando preocupado,não conseguia me soltar, nem falar. As mãos e os pés presos por cordas amarradas nos pés da cama.</p>
<p dir="ltr">Foi quando a porta se abriu e duas mulheres entraram. Uma delas vestia um uniforme, deduzi que era uma faxineira e a outra era a minha irmã Ana Clara, que me olhava sadicamente, se divertindo com a situação. Eu, ali, amarrado em X, de barriga pra cima, nu ,era humilhante. </p>
<p dir="ltr">Ana agradeceu a mulher e deu um dinheiro pra ela . Fiquei sabendo depois que a faxineira do hotel me reconheceu quando veio limpar o quarto, conhecia minha mãe e ligou pra casa. Por azar meu, quem atendeu o telefone foi a minha irmã .</p>
<p dir="ltr">Ana Clara ficou em pé ao lado da cama, tirou o celular da bolsa, rindo sadicamente..' isso merece uma foto, vou ter que tirar ' ia fotografando e falando, ' o gostosão, o machao...gostou de bater na minha cara, safado ?..aposto que saiu com uma putinha ontem, ela te roubou,sabia ? Levou tudo, até sua roupa..tô adorando..a vingança vem a cavalo..' e ela ficou falando um monte, me xingando e eu não podia falar nada,estava ainda com a boca tapada. </p>
<p dir="ltr">..</p>
<p dir="ltr">Ela se abaixou um pouco e apertou meu rosto, depois me deu um tapa, olhava pra minha cara e depois pro meu pau. Me xingava, batia na minha cara , sempre olhando depois para o cacete. 'te falei que não ia ficar barato...'</p>
<p dir="ltr"> ‘safado, tarado ’, e eu não consegui definir o que estava sentindo. Raiva, humilhação, e tambem tesão , minha irmã batia na minha cara, nos meu braços e ficava encarando meu pau descaradamente. </p>
<p dir="ltr"> Mesmo sem querer, fui ficando excitado, ela não parou de me xingar e so parou me bater quando viu que meu pau ficou duro. Entao sentou se na cama, ao meu lado e pegou no pau , apertando levemente enquanto deslizava devagar, subindo e descendo em seguida, expondo a cabeça. </p>
<p dir="ltr">' aposto que você nem comeu a puta ontem'. ' comeu ?'.. eu não conseguia responder,estava com a fita na boca. Ela continuou a me punhetar. Parou, puxou a fita adesiva da minha boca, de uma vez, gemi de dor, ardeu.</p>
<p dir="ltr"> Ela perguntou de novo, 'não lembro, não sei'. Ela pegou no meu pau novamente, apertando a cabeça , doeu um pouco, mas me deixou com mais tesão . Meu pau pulsou na hora, incontrolável. ‘Nossa, que tarado’, Minha irmã mexia no meu pau de forma quase sádica. E eu estava gostando.<br />
...</p>
<p dir="ltr">Novamente meu pau pulsou e ela falou quase que para si mesma..'acho que nao..você nào é capaz de comer ninguém '.debruçou e cheirou o caralho : ' seu pau tá limpinho, ' . As mãos desceram por todo meu caralho de novo, mas dessa vez mais rápido e mais forte, Eu não queria mostrar que estava gostando, tentando conter um gemido. </p>
<p dir="ltr">Minha irmã parou um pouco, parou só pelo tempo de se ajeitar, enfiando a mão pra dentro da sua calça. Eu fiquei louco de tesão, vendo-a baixar a mão. E minha irmã, aquela que me odiava, prosseguiu, me masturbando com vontade. Eu tentava não gemer, trincando os dentes e abafando o som. Mas ver a mão dela me punhentando era tesão demais. . Meu pau pulsava e eu senti que ia gozar logo.</p>
<p dir="ltr"> 'Pára', eu falei,quase que por reflexo. Ela soltou o meu pau, mas continuou a se tocar. ' é isso mesmo que você quer ?'..'É ' , eu falei..<br />
' tá bom' , e ela ficou me olhando, enquanto erguia os braços para enrolar os cabelos num coque.</p>
<p dir="ltr">Os biquinhos dos peitinhos dela, estavam quase furando a blusa. Ana Clara, então, afastou minhas pernas antes de segurar em meu pau de novo e se debruçar sobre ele, pondo na boca e enfiando até a metade, </p>
<p dir="ltr"> Acho que mesmo que eu quisesse me mover ali, eu nem conseguiria. Ana me olhou, de baixo pra cima , e me xingou de tarado, voltando a sugar meu caralho . Eu fazia o possivel pra nao gozar logo, me segurando. Ela continuou com as carícias, lambeu toda a extensão e desceu até minhas bolas, me arrepiando.</p>
<p dir="ltr">....</p>
<p dir="ltr">Ana conseguia me chupar e me punhetar ao mesmo tempo, me olhando de um jeito safado e delicioso. Eu queria prolongar o momento mas aos poucos sentia que estava chegando ao meu limite. ‘Vou gozar’, avisei, quase que me desculpando.</p>
<p dir="ltr">Ela não esboçou nenhuma reação e percebi que se masturbava enquanto me chupava. ‘Vou gozar’, falei mais alto e, ela tirou a boca do meu pau, disse 'nao' e comecou a sugar de novo, Mas não consegui segurar e esporrei. Ana começou a tossir na primeira jatada que levou e cuspiu, depois colocou o pau na boca de novo, e ficou sugando , engolindo tudo. . . O ombro esquerdo dela tremia com os movimentos que fazia na própria vagina. </p>
<p dir="ltr">Ficou naquilo por alguns longos segundos , depois tirou a calça, a calcinha, parou e subiu na cama.'quem mandou você gozar na minha boca ?', e então sentou sobre o meu rosto, e me fez chupar a buceta dela, que nesta hora pingava de tesão.... Ana esfregava a buceta na minha cara,, fodia com meu queixo, fiquei com o rosto todo melado...'Chupa!'- mandava, tirando a blusa e acariciando os seios, fui ficando excitado de novo, ergui minha língua e passei pelo grelinho inchado pelo tesaozinho dela. </p>
<p dir="ltr">- 'Isso, ..'.- Aquilo me deu ainda mais tesão. Comecei a passar a língua em toda sua bucetinha, de cima pra baixo, ouvindo ela gemer. Fiz tudo que sabia, tudo o que ela mandava, como um cachorro obediente..... Minha irmã estava encharcada! gemia com a minha boca enterrada na xaninha. Ela se esfregava na minha boca louca de tesão, era como se ela me amasse, eu adorava dar prazer prá ela. ' - isso, chupa gostoso !!', - ela esfregava o clitóris e ficava gemendo, apertando os peitinhos, beliscando os biquinhos durinhos, se xingando com raiva de puta de rua , dizendo que gostava de apanhar e de bater, me xingava de puto safado, me deixando com mais e mais tesão, meu pau já estava duro de novo. </p>
<p dir="ltr">Continuei chupando com vontade, ela prendeu suas pernas em volta da minha cabeça e pressionou sua buceta na minha boca, apenas mordi seu clitóris e ela se tremeu toda, gemendo, falando que ia gozar e me mandou chupar forte, pra doer mesmo , gozando tanto que meu queixo ficou todo úmido. </p>
<p dir="ltr"> III </p>
<p dir="ltr">Vendo que meu pau estava duro , Ana sentou em cima de mim ,pegou no meu pau e me fez enfiar na sua buceta. Minha irmã fez meu pau deslizar gostosamente ate entrar todinho dentro dela.</p>
<p dir="ltr">Minha irmã, então , começou a me cavalgar, loucamente. rebolava, agachava e levantava. Por vezes ficava com a bucetinha na cabecinha subindo e descendo e depois descia, enfiando tudo de uma vez...</p>
<p dir="ltr"> até que passou a quicar forte e rápido.....se apoiava com as mãos nos meus ombros e gemendo alto falou que ia gozar . A cachorra gozou forte apertando o meu pau com a bucetinha gostosa dela. , gozava e apertava ainda mais... rebolando , deliciosa, os peitinhos balançando ...falando putaria..não aguentei e gozei, martelando a xana dela de baixo pra cima.</p>
<p dir="ltr">Minha irmã ficou um tempo parada engatada em mim, ficamos curtindo os últimos espasmos da bucetinha dela e do meu pau.</p>
<p dir="ltr"> Eu estava suado e dolorido, e ela estava suada e com o rosto e o pescoço vermelhos, cansada de gozar. </p>
<p dir="ltr">Então Ana saiu de cima de mim ,tomou um banho e antes de ir embora, me deixou uma peça de roupa. Pediu pra faxineira me soltar, e saiu rindo.</p>
<p dir="ltr">..</p>
<p dir="ltr">Assim que saí de lá, já comecei a planejar a minha vingança contra a minha irmã e a tentar descobrir quem me prendeu naquela cama Mas isso é assunto pra outros contos. (I.R )<br /><br /></p>
<p dir="ltr"> </p>
<p dir="ltr"> </p>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-82859419633352646742020-08-01T15:28:00.001-07:002020-08-01T15:28:31.737-07:00RAIVA E DESEJO PELA IRMÃ QUE ME ODEIA<div><br /></div><div><br /></div><div>Meu nome é Igor ,e tenho duas irmãs, a Ana Clara e a Clarice. Desde pequenas elas eram diferentes, como a água e o vinho. Ana sempre foi antipática, prepotente, mimada, e Clarice sempre meiga e delicada. </div><div><br /></div><div>Mesmo fisicamente, cresceram diferentes : Clarice ficou muito magra, muito alta, meio curvada, muito comum, sem nada de especial, uma pessoa tímida e sem brilho. Parece que toda a beleza da família, herdada da nossa mae, foi para a Ana, que quanto mais linda e gostosa ficava,mais prepotente , grossa e antipática ficava. </div><div><br /></div><div>Mesmo admitindo que minha irmã do meio era linda,eu não gostava dela e nem ela de mim. Passamos a infância toda brigando e felizmente ela se casou cedo, aos 19 anos , e foi morar em outra cidade. Nunca fui na casa dela. </div><div><br /></div><div>Nos encontramos, por acaso, uns seis anos depois, na casa dos nossos pais , no litoral.</div><div>Estava se comemorando o restabelecimento do meu pai, após um enfarte. Fomos passar um feriado prolongado, eu e minhas irmãs. Clarice ,o marido dela, Ana e eu. O marido da Ana não pode ir. </div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Na época, eu tinha 28 anos . Ana estava com 25 e no auge da beleza : morena clara, cabelos castanhos, olhos cor de mel, seios médios, magra ,mas com uma bundinha arrebitada. Além disso, tinha uma boca carnuda, de labios grossos, e pernas lindas, bem lisinhas..Também no auge da grosseria, fazia questão de me tratar mal,discordavamos em tudo.. </div><div><br /></div><div>Chegamos na quinta, e já briguei com Ana, na sexta, No sábado de manhã, ela encrencou comigo,durante o café. A noite, depois do jantar, quando fui dormir, descobri que tinha esquecido o celular na sala . Foi Clarice quem me contou que Ana tinha pego o meu telefone.</div><div><br /></div><div>Fiquei com raiva e praticamente invadi o quarto onde estava minha irmã. Ela estava recostada,na cama e não pude deixar de notar como estava gostosa...ela tinha acabado de tomar banho, estava com os cabelos molhados, perfumada e vestia apenas uma camiseta larga , sem soutien, dava pra ver o contorno dos seios e os mamilos durinhos através do tecido. A camiseta, larga pra ela,ia até o meio das coxas e deixava suas pernas de fora. Minha irmã tinha pernas lindas, fui obrigado a admitir .</div><div><br /></div><div> Minha primeira reação , de raiva, foi se transformando,no fundo,em desejo. Ela me perguntou com a raiva de sempre o que eu queria. </div><div><br /></div><div>- Quero meu celular ! </div><div>- Pera aí, quero ver se tem alguma mensagem tua falando mal de mim, aqui ; não confio em você. </div><div><br /></div><div> Achei aquilo um desaforo e tentei tirar o telefone da mão dela. Na hora, minha irmã ficou de pé, xinguei e fui pra cima dela, ela virou de costas, e eu fui por detrás dela, tentando pegar o aparelho de volta, e sem querer, acabei me esfregando na bunda dela, e puxando ela pela cintura, me esfregando nela, encoxando mesmo, enquanto apertava cada vez mais forte. Acabei ficando excitado, e com raiva de mim mesmo. Ela se soltou e eu fui pra cima dela e tentei segurar os dois braços dela.</div><div><br /></div><div> Ela reagiu, e começamos um empurra empurra que terminou no chão . Eu tentava dominar ela, deitando por cima e segurando as duas mãos dela de modo que ela não conseguisse se mover. Ela soltou o telefone, mas eu não estava mais interessado nele.</div><div><br /></div><div>Ficamos nessa "briguinha" até que consegui segurar os dois pulsos dela, ela ficou embaixo de mim sem conseguir se mexer e me olhando fixamente . A camiseta larga tinha subido e estava até aparecendo minuscula calcinha dela. </div><div><br /></div><div> - Me solta !!!</div><div>- Isso é o que você quer, não é ?</div><div>- É, vai logo..</div><div>- Então não. . </div><div>- O que você quer mais ? Seu celular tá ali !, ela falou e apontou o celular com o nariz, porque eu estava segurando firme.</div><div><br /></div><div>Juntei os dois braços dela pra cima e segurei firme os dois pulsos contra o chão.</div><div><br /></div><div>- Te odeio !!!</div><div>- Eu te odeio também, eu disse, sem muita convicção. Enquanto eu falava, coloquei minha coxa entre as pernas dela e pressionei sua xaninha . </div><div><br /></div><div> - O que está fazendo ??</div><div><br /></div><div>Não respondi, continuei a esfregar a coxa na buceta dela, bem lentamente.</div><div><br /></div><div>- pára com isso!!!</div><div><br /></div><div><br /></div><div>Me olhava com raiva. O olho dela brilhava e sua carinha de raiva me excitava..ficamos nos olhando , e eu roubei um beijo dela. Foi um beijo gostoso , lento. Ela não retribuiu, continuou tentando se soltar.</div><div><br /></div><div> Soltei suas mãos, mas continuei mantendo ela subjugada. e comecei a beijar seu pescoço e acariciar seus seios enquanto ela tentava dar murros nas minhas costas. eu fui descendo , levantei a camiseta e vim beijando e abocanhando seus seios , enquanto acariciava o grelinho dela, por cima da calcinha. Ela reclamou, mas eu nao consegui me conter, . </div><div><br /></div><div>Continuei chupando os peitos dela, enquanto enfiava a mao por dentro da calcinha e acariciava seu grelo com um dedo. Ela tentava se soltar , me estapeava, me ameaçando , pedia pra eu parar.</div><div><br /></div><div>Ai subi beijando o rostinho dela, o queixo e procurando sua boca novamente, e beijei seu pescoço e coloquei 3 dedos na sua bucetinha fazendo movimentos bem rápidos, e apesar de ouvir novamente ela pedindo para que eu parasse, aquilo me atiçou ainda mais, e praticamente forcei minha irmã a me beijar. </div><div><br /></div><div>Dei nela um beijo cheio de desejo , chupando sua língua doce, com meus dedos dentro dela. Ela parou de reclamar e de se debater , apenas aceitava passivamente os meus beijos e os movimentos da minha mão. E eu sentia aquela bucetinha quente apertar meus dedos como que se não quisesse deixá-los sair, como que se estivesse gostando. </div><div><br /></div><div>Definitivamente, minha raiva por ela,tinha se transformado em desejo e queria muito que ela sentisse o mesmo. Ali, fodendo sua buceta apertada com os dedos, queria que ela gemesse , queria ela carinhosa, dengosa, louca de tesão por mim.</div><div><br /></div><div>Ai comecei dar beijinhos em seu pescoço, e fui descendo pelos seios, barriga, passando pelo umbigo, até chegar entre suas pernas. Passei minha língua molhada nas coxas e virilha dela, fazendo ela sentir toda a minha vontade em lhe dar prazer , e quando minha língua finalmente chegou na bucetinha, afastei a calcinha, e pude sentir aquele gostinho delicioso de buceta no cio, </div><div><br /></div><div>Caí de boca , lambendo a buceta e a parte interna das coxas, enfiei a língua e suguei , queria minha irmã raivosa louca de tesão, gritando de prazer, eu esfregava minha cara na buceta dela e mamava no seu grelinho com frenesi. Eu sugava e fodia forte sua buceta com meus dedos, e mesmo que ela não quisesse, seu corpo se contorcia .</div><div><br /></div><div>Mesmo que involuntariamente, minha irma agarrou meus cabelos e me puxou contra sua bucetinha gostosa e não demorou muito ela gozou na minha boca...</div><div><br /></div><div> Continuei a lamber e a chupar até sentir seu corpinho ficar mole.. </div><div><br /></div><div>Aí olhei no rosto dela. Não vi mais raiva no seu rosto, mas ela parecia perplexa, sem acreditar no que estava acontecendo, </div><div><br /></div><div>Ficamos olhando um para o outro, então eu me levantei, em silêncio , tirei a roupa e fiquei na frente dela, em pé, nu e de pau duro. Não disse nada,não mandei,não pedi nada. Apenas fiquei ali, excitado, pedindo com o olhar que ela me tocasse. </div><div><br /></div><div>Ela</div><div>se levantou,me olhando, olhando pro meu pau, me fez sentar na cama, tirou a camiseta, toda amassada, ajoelhou na minha frente , e começou a alisar o caralho, me olhando nos olhos.</div><div> </div><div>E ficou alisando meu pau, acariciando, me provocando com beijinhos e lambidinhas na cabeça . Depois começou a lamber, sempre me olhando, vendo minha reação, até abocanhá-lo de uma vez.</div><div><br /></div><div> Com o pau na boca, começou a punhetar e chupar o caralho ao mesmo tempo. Eu acariciava os cabelos dela e percebi que enquanto me chupava, ela se tocava, com uma mão dentro da calcinha. Minha irmã foi ficando mais ousada e começou a lamber em toda a extensão, lambia a cabecinha, e depois o pau inteiro.</div><div><br /></div><div>A boquinha deliciosa dela me fazia delirar, ela </div><div> forçava até a garganta, engolindo loucamente. . Eu gemi baixinho, alguém podia ouvir a gente, apesar de todo mundo estar dormindo, minha irmã chupava devagar e me olhava, eu gemia, dizia que estava uma delícia, dizia que ela era linda e pedia.."isso, chupa gostoso.". e ia sentindo o cacete cada vez mais inchado e tenso na boquinha dela.</div><div><br /></div><div> Eu tava quase gozando, não conseguia me controlar e comecei a foder a boquinha dela, com movimentos de vai e vem, o caralho entrava e saia, eu tava arrepiado e ficava com mais tesão ainda, olhando os peitos dela, durinhos, com os biquinhos arrepiados e vendo os dedos dela dentro da xoxota .</div><div><br /></div><div> Ela percebeu que eu estava quase gozando,</div><div> parou de mamar o caralho e veio subindo pelo meu corpo,</div><div>me beijando a barriga e os mamilos, sempre segurando meu pau.</div><div><br /></div><div>Nem parecia que éramos irmãos, eu nem lembrei disso,naquela hora mágica e acho que nem ela..A gente parecia mais um casal em lua de mel, fico de pau duro sempre que me lembro daquela noite.</div><div><br /></div><div>Começou a beijar meu pescoço, meu rosto e mordeu minha orelha,depois encostou bem a boca no meu ouvido e sussurrou. .."safado, comendo sua própria irmã, fazendo sua irmã chupar seu pau, to me sentindo uma puta, você não presta, sabia que não podia confiar em você " ..aquilo tudo começou a me excitar e depois ela segurou no meu rosto , falando .".te odeio."..respondi "eu te odeio também." .e então foi ela que me beijou,...foi um beijo longo e delicioso, beijo de língua, com sede,com fome,com tesão, ficamos sugando um a língua do outro, nos acariciando. </div><div><br /></div><div>Nos beijamos gostosamente, ela tirou a calcinha e depois se sentou no meu colo, encaixando o caralho na chaninha e empurrando, fazendo entrar tudo, até o fundo. Eu a puxei pra mim, pra mais um beijo, acariciei os seios dela, beijei seu pescocinho e seus ombros.</div><div><br /></div><div> Ela me manteve preso na sua buceta, contraindo, apertando meu pau. Tudo era mágico e excitante, alucinante mesmo. Eu, ali, comendo a minha irmã, gostosa, o calor daquela vagina, vendo os peitinhos dela , durinhos, aquela sensacao da buceta dela me apertando, tudo era uma coisa que não tem como descrever. </div><div><br /></div><div> A xoxota dela me sugava , pressionando gostosamente .</div><div>Ana inclinou um pouco e me deu um dos seios, mandou.."vem...chupa.."</div><div> </div><div>Ao mesmo tempo que abocanhei o seio dela, mamando com força, ergui um pouco o quadril , inclinei o tronco pra cima e abracei minha irmã, sem parar de mamar, ora um peito, ora o outro. Apertava os deliciosos seios dela , chupando os biquinhos , durinhos como pedra. </div><div><br /></div><div>Foi aí que minha irmã, praticamente começou a me foder. Colocou a mão no meu peito,me forçando a ficar grudado na cama e continuou a cavalgar, rapidamente e com força. .rebolava e gemia feito uma cadela no meu pau, me deixando ainda mais louco de tesão. . </div><div><br /></div><div> - safado !!!tarado !!!</div><div>- putinha gostosa !!!</div><div>-</div><div> Quer gozar agora?</div><div>-</div><div> Quero !</div><div>-</div><div> Então goza ! Cachorro !!! </div><div><br /></div><div>minha irmã falou e começou a rebolar , me galopando , enquanto eu estocava a buceta dela, de baixo pra cima </div><div><br /></div><div>Comecei a gozar e ela não parou de se contorcer no meu pau, eu continuei gozando e ela começou a esfregar o grelinho loucamente, </div><div><br /></div><div>Depois ela se enrijeceu toda e ficou tremendo e gemendo,respirando rápido </div><div><br /></div><div>- vou gozar !!! Vou gozar !! </div><div><br /></div><div>Minha irmã gemeu, falando coisas incompreensíveis e começou a gozar, gozava deliciosamente no meu pau, a bucetinha dela dando mordidas e contraídas na minha pica, ela se contorcia, gozando e molhando meu caralho, </div><div><br /></div><div>Ela se inclinou para me beijar, e eu ainda sentia o melzinho da xoxota molhada e quente se misturando com a minha porra.</div><div><br /></div><div>Depois foi relaxando, soltando o corpo suavemente em cima de mim.. Me deu um beijo rápido e depois se deitou ao meu lado .</div><div><br /></div><div>- filho da puta !!! Sabia que não podia confiar em você! !!. </div><div><br /></div><div>Depois disse que não podia acontecer de novo, que era errado, que ela estava arrependida, que a culpa era minha, porque eu tinha forçado ela, e finalmente,porque ela não gostava de mim..</div><div><br /></div><div>Essa foi a nossa primeira vez. Continuamos nossa saga de xingamentos e tesão, mas isso já é assunto para outro conto. Espero que tenham gostado..</div><div><br /></div><div><br /></div><div> </div>Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-65319464862693532322020-06-25T07:43:00.000-07:002020-06-25T07:43:24.940-07:00FUI ENCOXADA NO METRÔ COMO NOS CONTOS ERÓTICOS <br />
FUI ENCOXADA NO METRÔ, COMO NOS CONTOS ERÓTICOS<br />
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Meu nome é Nathalia e tenho 30 anos. Fui criada numa família muito religiosa e sempre fui muito reprimida, meus pais não me deixavam sair, namorar nem pensar. Então, aos 19 anos, eu era boba ainda. Mas eu já era bonitinha, com um corpo cheio de curvas, seios médios bem empinadinhos, cintura fina, bumbum médio e bem empinadinho e coxas grossas, cabelo castanho ondulado , que descia solto pelas minhas costas<br />
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Não lembro como aconteceu,mas nessa época comecei a ler contos eróticos e minha imaginação voava, lendo aquelas sacanagem. Me masturbava que nem louca, todas as noites, no banho, na minha cama, louca pra viver um daqueles relatos.<br />
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No dia que li sobre uma menina sendo encoxada no metrô, fiquei louca de vontade. Aquilo tipo virou uma obsessão. Eu trabalhava no Shopping e pegava metrô, mas geralmente ia com uma colega da minha igreja,não dava prá fazer nada e muito menos dividir com ela essa minha vontade. Do trabalho ia pra faculdade, minha mãe me levava e meu irmão ia me buscar. Tava vendo que meu desejo tava difícil de se realizar.<br />
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Eu ficava olhando os caras, imaginando o tamanho do pau deles, eles me encoxando, ficava molhada,chegava no serviço e ia pro banheiro tocar uma siririca.<br />
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teve uma vez que eu tava num vagão que mais parecia uma lata de sardinha. Notei uma menina branquinha, magrinha, alta, ,com uma bundinha um pouco arrebitada, e um rapaz moreno que vestia um terno, bem apresentado e até discreto. Ele se ajeitou atrás dela, ela<br />
vestia uma minissaia preta de tecido leve ele se ajeitou atrás dela e encaixou o pau na bunda dela. e aí vi que ela ficou quieta e ele se encostou mais e começou a roçar a pica na bunda dela, deu pra eu ver que a safada tava deixando e ainda rebolando um pouquinho, bem discretamente. No balanço do trem, ela esfregava o que podia no pau do cara que logo já fazia um volume e tanto .<br />
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Fiquei louca,com vontade de estar no lugar dela, fiquei molhada na hora. Não conseguia parar de olhar aquela safadeza dos dois..<br />
O cara levantou a saia dela , e bem discretamente, so eu vi porque nao tirava o olho, abriu o ziper da calça ,tirou o pau pra fora, foi por um segundo que deu pra ver, um pau medio ,mas muito grosso, levantou um pouco a saia dela e encaixou no meio das coxas dela. Puta que o pariu !!! Fiquei imaginando ela apertando o pau com as coxas, o tesão estava muito grande, imaginei ela molhada, ...eu tava,tava muito molhada, louca de tesão, queria estar no lugar dela,.... pouco tempo depois,ele segurou na cintura dela, fechou os olhos,deu uma tremedinha.O safado tinha gozado, soltou aquele jato de porra quente nas coxas dela. Depois se afastou rapidamente,ela ainda olhou. Eu fiquei imaginando, aquela porra escorrendo pelas minhas coxas, a calcinha toda molhada e eu gozei ,sem ao menos me tocar..<br />
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,Tudo que é planejado não dá certo, então, sem eu planejar acabou acontecendo o que queria .Minha amiga estava de férias, eu estava indo sozinha pro trabalho de manhã.<br />
Era cedinho,mas o metrô estava cheio.<br />
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Estava toda espremida em uma pilastra e ouvindo música distraída, ainda faltava 7 estações pra eu descer então fechei os olhos e comecei a relaxar, sentindo uma sensação familiar atrás de mim... Abri os olhos e percebi que tinha um cara de pau duro bem no meio da minha bunda.<br />
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No começo fiquei meio cismada, será finalmente que estava acontecendo o que eu mais queria?.será que eu ia finalmente viver um dos Contos eróticos que eu mais gostava?<br />
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Fiquei tensa, confusa, depois eu fui ficando relaxada, molhadinha e com mais e mais tesão. Não dava pra ver o rosto do cara, nada, só sentia aquele mastro que parecia ser gigante pressionando minha bunda, que delícia!!<br />
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Minha bucetinha começou a tremer e fiquei ainda mais molhadinha, podia sentir o líquido escorrendo pela minha calcinha, mas ainda assim permaneci lá, parada, deixando o tarado se aproveitar do vai-e-vem do metrô. Agora ele esfregava mais forte e dava pra sentir claramente o contorno daquele pau gostoso bem no meio da minha calça legging, não aguentei e comecei a rebolar devagarzinho, só pra ver a reação do cara. Ele pirou, me apertou mais, colocou uma mão no meu quadril e começou a contrair seu membro que foi crescendo, crescendo contra a minha bundinha.<br />
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Que sensação maravilhosa, eu queria gemer de prazer mas tinha medo de alguém ver ou ouvir, mas como naquela hora todo mundo cochilava sentado em seus lugares então resolvi ser mais ousada e comecei a rebolar pra valer, como se aquele cacete rígido estivesse realmente todo atolado em mim. O cara não se aguentou e encostou a boca na minha orelha, eu senti o ar quente da sua voz que já rouca falou algo do tipo "essa sua bundinha tá me deixando louco gata", aí é que eu me descontrolei mais, parecia uma vadia querendo ser bolinada e abusada por um desconhecido no metrô. Queria que ele tirasse o pau pra fora da calça, abaixasse a minha legging e enfiasse no meu cú, queria ter coragem de dizer que tava gostando,que queria mais,que queria sair com ele dali e deixar ele me comer que nem uma puta, <br />
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já tava ficando louca, olhei em volta, vi que ninguém tava olhando e enfiei a mão por dentro da minha calcinha. com a minha bolsa na frente ninguém viu nada.<br />
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Comecei a alisar a buceta bem devagarzinho, eu arfava de tesão enquanto aumentava a pressão dos dedos e ele simulava uma estocada forte na minha bunda. Fiquei esfregando meu clitóris todo babado com tanta vontade, tanta força e tão rápido, que senti que ia gozar em poucos segundos. Ai que delícia, eu tava adorando tudo aquilo, ser a putinha de um tarado do metrô... e seu pau só ia crescendo e ficando duro atrás de mim, que gostoso meu Deus, parecia que ele ia gozar também a qualquer minuto, meus dedinhos iam mais fundo, me fodendo , foi aí que não aguentei e gozei ali mesmo, molinha naquela esfregação e nos meus dedinhos giratórios e deliciosos, então eu espremi minha bunda ainda mais contra o pau dele , sentindo que ele tava gozando também, porque gemeu no meu ouvido.<br />
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Depois, deu mais duas ou três esfregadas na minha bunda e saiu de trás de mim. Ainda me virei pra ver se via pelo menos o rosto do cara que me fodeu em pleno Metrô, mas não dava pra saber porque tinha uma multidão descendo . Eu fiquei lá, recuperando o fôlego,e até perdi uma estação.<br />
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Que delícia de experiência, naqueles dias de ferias da minha amiga, fui a putinha do metrô , bolinada, desejada, abusada, e gozei gostoso com todos aqueles desconhecidos tesudos e tarados. Muito tesão!<br />
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(Nathalia, uma garota louca por sexo e viciada em contos eróticos )<br />
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Autoria . NATHALIA O..<br />
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Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-27999275708958277792020-05-16T17:14:00.001-07:002020-05-16T17:14:54.394-07:00NÃO SEI PORQUE MINHA ENTEADA DEU PRA MIM<br />
Quando eu fui morar com a Vania, eu tinha 38 anos e ela 42. Mas ela nao mostrava a idade :1:70 de altura, magra, corpo muito bem feito, pernas longas, coxas musculosas e seios de tamanho médio, bunda muito bem feita ,Vânia era bonita e inteligente, <br />
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Ela tinha dois filhos : um rapaz de 25 anos e Ana Paula, de 23. Os dois eram casados e não moravam com ela. <br />
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Até que ,um dia, Ana se separou e como não tinha onde morar,veio morar conosco. Minha enteada era de fácil convivência, era quieta mas muito simpática, solidária, e além do mais tinha uma filhinha de 5 anos que era um encanto.<br />
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Minha enteada era muito bonita também, rosto bem lisinho, cheinho, cabelos negros e bem compridos, tinha cerca de 1,60 m, e, ao contrário da mãe, era gordinha, com peitos grandes , coxas grossas e roliças e uma bunda grande e bem arrebitada, Vânia vivia falando pra ela emagrecer.<br />
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A minha relação com Ana Paula era de muito afeto e carinho, eu a tratava como filha, e sua filhinha era a neta que eu não tinha.<br />
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Na mesma época, Vânia começou com crises de ciúmes, um ciumes exagerados, sem lógica, e as brigas comigo eram constantes. A única pessoa de quem Vânia não tinha ciúmes era da sua filha, porque ela achava que Ana Paula era fora do padrão de beleza, Vânia só tinha ciúmes das magras.<br />
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E era Ana Paula que intervia nas nossas brigas, quase diárias. Quando a mãe brigava comigo, Ana Paula levava Vania para o quarto, conversava e a acalmava .<br />
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Até aquela sexta feira, onde a minha enteada saiu com uma amiga, não disse onde ia e não perguntamos. Naquele fim de semana a filha dela tinha ficado com o pai ; e nós a incentivamos a se divertir. <br />
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Aliás, nesse dia minha enteada chamou bastante minha atenção , vestia uma saia rodada ,apertada, curta, que realçava bem a forma de sua enorme bunda e uma blusinha preta bem decotada. Nesse dia reparei que os peitos dela eram realmente grandes e pareciam deliciosos de se chupar..<br />
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Por outro lado, Vânia teve uma das crises dela, discutimos, e eu fui deitar na sala, pra nao brigar. Nao consegui dormir, apenas cochilei. Pouco depois da meia noite, Ana Paula voltou, estava meio bêbada, mas triste, diferente, perguntei se estava tudo bem, ela desconversou perguntando porque eu estava deitado na sala. Respondi , contei sobre a briga, ela foi até o quarto e ficou um tempao conversando com a mãe.<br />
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Quando voltou para a sala, Ana Paula sentou-se ao meu lado, disse que estava tudo bem,que minha esposa estava mais calma, que tinha dado um calmante forte pra ela e disse : "minha mãe vai dormir até de manhã, quando acordar vai estar mais calma". Ainda disse, olhando pra mim :" coitadinho.."<br />
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Em seguida deitou a cabeça no meu ombro, e pegou minha mão , colocou entre as delas e ficamos olhando pra tv e conversando, mas, depois de um certo tempo, eu quase nao conseguia prestar atenção, nem na TV, nem ao que ela dizia, porque ela estava gostosa com aquela saia curta e as coxas grossas a mostra,nós de mãozinhas dadas, como namorados.<br />
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Ana falava baixinho, tinha uma voz suave e um olharzinho doce que foi me enfeiticando.<br />
Eu estava inquieto, excitado, Ana Paula tinha parado de falar e me olhou. Seu olhar era como um ímã. Eu não estava conseguindo resistir.<br />
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...<br />
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Aí não deu para segurar mais. Nos beijamos cheios de tesão. Puxei-a, para o meu colo, a buceta encostou no meu pau , as pernas dela entreabertas, as bocas coladas, línguas se acariciando e as mãos eu deslizava pelas coxas e pela bundona.<br />
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Tirei a blusa dela e percebi que aquele par de tetas eram maiores ainda. Soltei o sutiã e os seios grandes saltaram para fora. enormes ,de mamilos grandes .<br />
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Comecei a chupar um dos mamilos, chupando, apalpando e mordiscando. Tentei colocar um dos peitos nela todo na boca, fiquei sugando com loucura, e ela esfregava a buceta no meu pau e nas minhas coxas, logo estava rebolando,se esfregando loucamente e os mamilos ficaram durinhos , eu adorava..<br />
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Fiquei chupando os peitos dela, depois ela me puxou para mais beijos e ficamos nos beijando e ela rebolando e se esfregando nas minhas coxas e no meu pau, por cima da roupa.<br />
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Então Ana Paula se levantou e tirou a saia,<br />
ficou apenas de calcinha, rosa e totalmente enfiada naquele bundão apetitoso! A xoxotinha carnuda estava bem espremida por aquela calcinha minúscula…<br />
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Ana Paula me puxou pela mão, nos beijamos e ela me levou até o seu quarto..Deitei-a , beijando seus seios, mordiscando os mamilos, forçando-os a ficar ainda mais endurecidos, fui tirando sua calcinha, tive um pouco de dificuldade de arrancar, pois sua enorme bunda engolia aquele pequeno pedacinho de pano. Ela de olhos semicerrados não ajudava, só gemia.<br />
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....<br />
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Finalmente tirei a calcinha e fui explorando o corpo todo com a boca. Desci ao umbigo e mordisquei seu ventre. Ela gemia, deliciosamente. Abri suas pernas, as coxonas grossas se afastaram. Encostei minha boca sobre a buceta. Forcei a respiração para ela sentir meu hálito morno sobre a fenda. Ela se contorcia de tesão. Abri bem a buceta com minhas mãos e beijei o grelinho. Estava tudo ensopado!<br />
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A língua deslizava sobre a fenda e quando atingia a parte superior eu acariciava o grelinho, ela se contorcia loucamente quando eu chegava e molhava o grelinho. Deixei a saliva se misturar com o suco que ela exalava. enfiei dois dedos nela,depois tres, fiquei escavando,olhava pro rostinho dela. Olho no olho e ela mordendo o lábio inferior. Minha enteada tesuda me deixara doido de tesão. Aí ela falou, manhosa. "Mete,amor ",<br />
<br />
Tirei a roupa rapidamente, enquanto ela acariciava o próprio grelinho. Depois<br />
ergui meu corpo sobre o dela e encostei meu pau na entrada ensopada da sua buceta carnuda. Forcei apenas um pouco, o pau deslizou facil pra dentro dela.<br />
<br />
Minha enteada me puxou pra entrar tudo :"vem,amor ". Puxou-me com força e deixei o pau entrar até o talo. Fiquei atolado bem no fundo apenas para sentir o calor úmido. Ela iniciou movimentos dos quadris pedindo mais. Iniciei o entra e sai aumentando a velocidade da bombada aos poucos e o pau entrava e saia brilhando de tanta umidade.<br />
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"Delícia..!"<br />
"Me fode !!"<br />
"Mais forte".<br />
"Gostosa, "<br />
"Me xinga, fode sua enteada gostosa"<br />
"Safada!!putinha!!"<br />
"Sou mesmo,sou mesmo,mete filho da puta"<br />
"Aiiii, aiiii, vou gozar,..!!"<br />
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Ela de novo se contorceu toda. Enrijeceu o corpo, gozou deliciosamente, gemendo , me puxando para um beijo gostoso. Não consegui segurar mais e explodi dentro dela.. Minha enteada não me deixou tirar e me manteve ali,sobre ela, até as últimas gotas de porra.<br />
<br />
Ficamos assim, um bom tempo, amolecidos e sonolentos. Eu com a cabeça entre o pescoço dela, o peito repousando sobre os seios, ela as vezes me puxando para um dos seus beijos gostosos,<br />
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...... <br />
<br />
Aos poucos meu pau começou a se mexer dando sinais de que queria mais. Ela sentiu as vibrações e se mexeu um pouco facilitando minha posição. As pernas estavam totalmente abertas, o pau atolado bem no fundo.<br />
<br />
Começamos de novo, mas lentamente. O pau já ocupava todo o espaço novamente e o entra e sai foi facilitado, ela estava bem lubrificada. Deslizava fácil naquela xoxota carnuda e suculenta! Foi ela que me pediu pra tirar e ficou de quatro..<br />
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Ana Paula apoiou as mãos na cama, colocou um travesseiro sob o corpo e empinou aquela bundona na minha direção pedindo para ser penetrada com força. "Me come,amor ".<br />
<br />
Eu não tive dúvidas! Soquei a rola até o talo enquanto ela abria com as mãos a sua bunda para entrar melhor.<br />
"me xinga..enterra..."<br />
- "Cachorra.!!!.."<br />
-" aiii. que caralho gostoso.!!! todo enfiado na minha buceta.. aiiiii...aiiiii... cachorro safado, filha da puta....vem.. me fode toda....me fode todaaaa.... !!!"..."xinga,amor..!!<br />
"- cachorra,!!! "<br />
"vagabunda!!!,"<br />
"vadia!!!.."<br />
-" isso, isso... me fode..quero você..safado!!"<br />
-" Putinha !!!"<br />
- "Sou mesmo, sou sua putinha...sua cadelinha....sua tarada....aiii, aiii vou gozar no seu pau .... todo meladinho com meu gozo...hummmm...seu filha da puta safado"<br />
- "Me xinga, me chama de cachorra!! <br />
" CACHORRA,VADIA.. PUTINHA.!!!."<br />
"- vou gozar, vou gozar ..to gozando tooog goooozandddooooo...aiiiaiai!!!<br />
Gozamos assim, gozamos gostoso mais uma vez. Minha gordinha parecia insaciável!<br />
<br />
ou NÃO SEI PORQUE MINHA ENTEADA QUIS DAR PRA MIM. PARTE DOIS<br />
<br />
Deitei-me ao lado dela e fiquei namorando minha enteada, elogiando ela. Ela ainda estava amolecida, depois do nosso momento de amor . Me olhava com carinho. Parecia satisfeita e virada de lado,me olhando com ternura. Apreciei o corpo todo. Fofa, bunduda, com peitos enormes e cabelos completamente desarrumados. Eu estava apaixonado l!<br />
<br />
Ela então ficou de barriga para baixo com a bundona empinada e virada para mim. Queria foder de novo, só que agora queria outra coisa ! Abri as nádegas e com os dedos espalhei o que escorria da buceta. Deixei o cuzinho bem molhadinho e encostei a ponta do meu cacete. Ela ajudou erguendo um pouco seu quadril e fazendo a abertura das nádegas ficar maior. Forcei um pouco. Estava muito apertado, mas a cabecinha entrou. Fiquei naquela posição aguardando o alargamento natural.<br />
<br />
Ela movimentou um pouco a bundona em direção ao meu pau, que deslizou um pouco mais. Eu fiquei parado com o pau na entrada de sua bundinha e deixei que ela conduzisse. Entrou tudo, lentamente. <br />
<br />
Ela se mexia fazendo o vai e vem, aumentando a velocidade como desejava. Puxei ela pelos cabelos e estalei um tapa na sua bundona. Ela pediu mais e começou a masturbar a buceta encharcada , passando a acariciar o grelinho. Mais alguns tapas, e ela vibrou e começou a girar o corpo como uma louca. O meu pau entrava e saia com muita velocidade! A sua enorme bunda parecia engolir meu pênis…<br />
<br />
Avisei que ia gozar e ela me pediu pra segurar, pra gozarmos juntos. Explodi soltando porra de novo, no cuzinho , nas nádegas e nas costas dela e ela gozou na siririca, gemendo, se contorcendo.<br />
<br />
..<br />
<br />
Ficamos ainda algum tempo nesta posição, até que virei Ana Paula ,e vim beijando seu corpo, passando pelos lábios, seios, barriga, enfiei a cabeça no meio das pernas dela e dei e uma longa lambida na buceta, macia, molhada e quente. Comecei a lamber o gozo dela cada vez com mais vontade até que ela foi se excitando de novo e ficou de quatro para dar mais área para eu lamber. então eu comecei a lamber o cuzinho também , mordiscando a bundona maravilhosa.<br />
<br />
Lambia e chupava com gosto e sem parar. Ana Paula abria bastante o cuzinho para eu lamber e gemia, gemia muito. Ficou de frente de novo para e pediu , ordenou. Foi então que comecei a chupar e a lamber enlouquecidamente , como se aquela buceta molhada fosse a fruta mais gostosa do mundo. <br />
<br />
Não demorou muito, e minha enteada gozou apertando a minha cabeça na buceta, gemia alto de prazer.<br />
<br />
Quis dormir com ela, abracadinho, como amantes, mas ela me convenceu a voltar para o sofá . Ela estava com um sorriso cativante e lindo, e nos beijamos muito. Eu, apaixonado.<br />
<br />
...<br />
<br />
Mas ela não quis mais ficar comigo, não quis conversar sobre aquela noite e eu nunca descobri porque minha enteada deu pra mim, naquela noite, enquanto a mãe dela dormia.<br />
<br />
Pouco tempo depois, Ana Paula convenceu Vania a me deixar, me mudei e soube que logo depois Ana voltou para o ex marido e o levou pra morar com elas.<br />
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Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-36210478150971479262020-04-24T21:11:00.000-07:002020-04-24T21:11:24.818-07:00MINHA SOGRA VINGATIVA<br />
TALVEZ MINHA SOGRA TENHA QUERIDO SE VINGAR <br />
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Tudo começou quando eu estava noivo de Stephenie. Na época eu tinha 25 anos e ela 21. Os pais dela eram de classe média alta e eram muito simpáticos.<br />
<br />
O pai dela tinha 40 anos e se chamava Eduardo. Era atlético, elegante e viciado em trabalho. A mãe dela, Marcela, tinha 39 .. Marcela era morena, cheinha, bumbum médio, coxas grossas, cabelo comprido , olhos castanhos, <br />
<br />
Minha noiva era linda,mas muito superficial, ao contrário da mãe dela, que,além de bonita, era simpática, inteligente, generosa, atenciosa, e tinha um olhar provocante, profundo.<br />
<br />
..<br />
<br />
Numa noite de sexta , eu estava na casa da minha noiva, na sala, quando os pais dela chegaram. De cara amarrada, mal nos cumprimentaram e subiram. Da sala, ouvíamos eles discutindo, minha sogra Marcela falando cada vez alto. Ela falava algo sobre mensagens no celular do meu sogro e xingava e chamava ele de traidor,de safado.<br />
<br />
Achei melhor ir embora e assim que entrei no carro, Marcela veio em minha direção , tocou na minha mão e disse ..Me tira daqui..<br />
<br />
Ela estava linda, bem vestida como sempre, maquiada até parecia irmã da minha noiva. Minha sogra estava de saia e blusa, uma blusa com um decote discreto e uma saia preta curta, apertada, um pouco acima dos joelhos, a boca pintada com um sedutor batom vermelho<br />
<br />
Perguntei pra onde ela queria ir, ela me pediu pra leva-la a um hotel, Rodamos um pouco,em silêncio. Chegando próximo ao hotel , ela me pediu pra parar, numa rua quase em frente, escura e deserta. Como ela não dizia nada , puxei conversa, mas em vão ; Marcela, literalmente, me ignorava.<br />
<br />
Murmurou alguma coisa, um xingamento, , quase que só pra si mesma..a voz um pouco pastosa. Só então reparei que minha sogra tinha bebido um pouco,estava meio bêbada. falou baixinho eu não entendi, eu quis dizer alguma coisa, mas antes , num impulso,ela se virou , segurou meu rosto e me beijou, na boca. foi um beijo rápido, nossos lábios se encontraram por alguns segundos, sem língua nem nada, mas foi o suficiente pra entender o que ela queria.<br />
<br />
...<br />
<br />
Nos beijamos novamente. Dessa vez sim, nossas línguas se cruzaram num beijo quente e molhado. enquanto nos beijávamos ela passava a mão pela minha nuca, me excitando, depois pegou minha mão e colocou sobre os seus seios. <br />
<br />
Fiquei passando a mão nos peitos macios dela, apalpando, acariciando e apertando. beijando sua boca,rosto, pescoço, dizendo baixinho tudo o que sentia por ela, meu desejo, minha paixão, dizia que era linda e que já tinha batido muita punheta pensando nela.<br />
<br />
. Enquanto a beijava , ela tirou o sutiã, levantou a blusa , e os seios nus me enlouqueceram, médios, bicos pequenos,. Chupei,lambi, alisei, mordisquei com tamanha vontade que os biquinhos foram ficando durinhos, passei a lambe- los, passando a língua , apertando os mamilos com dois dedos, chupando com vontade, ela em silêncio , acariciando meus cabelos, me incentivando, oferecendo os seios pra eu saborear.<br />
<br />
E eu me deliciei, abusei dos peitos dela, queria ficar para sempre no meio daqueles peitos, juntava os dois e lambia, passava a lingua, sabia que ela estava gostando. Os mamilos ficaram bem molhadinhos com minha saliva. ela gemeu.. fechou os olhinhos, e gemeu..<br />
<br />
....<br />
<br />
Mantive seus peitos em minha boca e por fim coloquei a mão entre as coxas, enfiei a a mão no meio das pernas e toquei a buceta por cima da calcinha branca, e comecei a tocar uma siririca pra ela... Marcela começou a gemer baixinho, levemente, enquanto abria mais as pernas . Me puxou para um beijo e fiquei alternando entre os peitos, pescoço e boca, muito e loucamente enquanto a masturbava ,<br />
<br />
Minha sogra gemia na minha boca e eu tentava lhe dar prazer, acariciando a buceta melada. Pedi e não demorou e ela tirou a calcinha . Acariciei o clitóris e depois toda a buceta. Esfregava rápido ou devagar , de acordo com os gemidos dela. Pedi pra ela me olhar, bagunçava seus lindos cabelos e os tirava da frente do seu rosto, pois queria vê-la sentindo prazer. Acelerei a esfregação e ela apenas me deixava fazer o que eu quisesse. me permitindo ter sua bucetinha só pra mim. Enfiei um,dois,três dedos em toda aquela deliciosa vagina , abusei do clitóris. <br />
<br />
Meus dedos chegavam a fazer barulho no seu grelhinho molhado. Até que em um momento ela gemeu mais alto. Como se dissesse : "Não para não! Eu quero gozar !!!".<br />
<br />
Masturbei sua buceta mais ainda , com a boca no seu pescoço, vendo a carinha dela sentindo prazer. Num momento mágico , Marcela fechou os olhos, virando a cabeça pra trás. Gemeu e sua buceta, se contraiu ferozmente, gozando em minha mão.<br />
<br />
Eu a beijei por todo o pescoço , até minha boca encontrar a dela. Isso tudo me deixou ainda mais tarado por ela, mas tudo o que eu queria naquele momento era lamber o gozo dela,saborear o seu melzinho .<br />
<br />
TALVEZ MINHA SOGRA TENHA QUERIDO SE VINGAR (PARTE DOIS)<br />
<br />
Peguei Marcela pela mão e daí tudo aconteceu naturalmente : deixamos o carro naquela rua escura,atravessamos a avenida e logo encontramos o hotel.<br />
<br />
Mal consigo me lembrar do resto, só sei que quando entramos no quarto, levei minha sogra para a cama e, enfiei a cara no meio das pernas dela. Seu cheiro de fêmea me enlouquecia, meu pau até doia de tão duro.<br />
<br />
Comecei a cheirar a xoxota dela e a lamber e beijar a parte interna das suas coxas e em seguida comecei a lamber. Aiiii, bucetinha melada, gostosa. passava a lingua de baixo pra cima e ela gemia, me deixava lamber, chupar, sugar o grelhinho,enfiar a língua lá, bem fundo. A buceta foi ficando cada vez mais encharcada, minha sogrinha se derretia toda, já tinha tirado a blusa e acariciava os seios enquanto eu ia penetrando fundo na sua buceta com a língua, com os dedos.. <br />
<br />
Marcela gemia de tesão e se escancarava para mim, abrindo bem as coxas para os lados .meu olhar encontrava o dela e eu chupava, lambia, sugava, esfregava. <br />
<br />
Pouco tempo depois, ela me puxou pra me dar um beijo,um beijo salgadinho com o gosto do melzinho dela e me fez deitar por cima dela.<br />
<br />
..<br />
<br />
Quase imediatamente, tirei a minha roupa, louco pra sentir meu pau naquela bucetinha .. coloquei e fui empurrando , chupava os seios dela, beijava a sua boca e socava o pau com toda a força, Marcela só gemia e rebolava no meu pau, embaixo de mim, a bucetinha babada de tesão, e eu fudendo com fome e sentindo sua boca e lingua enroscada na minha... beijos loucos e apaixonados , só tirei a pica de dentro da buceta quando ela se virou e ficou de quatro pra mim, então puxei Marcela pela cintura e penetrei devagar , alisando e namorando a bundinha bem feita da minha sogra, <br />
<br />
Coloquei só a cabeça da rola, beijando suas costas, beijando a nuca , e ela começou a gemer deliciosamente, se contorcendo, rebolando e eu me atolando naquela buceta deliciosa , acariciando seu corpo , e de um jeito bem natural, invertemos a posição.<br />
<br />
Mais um beijo e Marcela montou em mim, conduzindo nossa foda, com uma penetração lenta, enquanto nos beijavamos e nos acariciavamos com desejo . Os seios dela balançando roçando as vezes na minha boca, me enlouqueceram.<br />
<br />
Segurei ela pelos quadris, louco pra gozar, tava adorando trepar com ela, mas não conseguia mais me segurar,<br />
<br />
Vou gozar...vou gozar..<br />
Goza, amor..<br />
<br />
O jeitinho dengoso com que ela falou, olhando pra mim ,foi o bastante.. gozei gemendo e me empurrando pra dentro dela, enchi a camisinha de porra. Ela não me deixou tirar e logo depois masturbou o grelinho, esfregou, esfregou e gozou . . <br />
<br />
Gozou como nunca, se debatendo e<br />
puxando a minha lingua para dentro da sua boca , num beijo louco de tesão.<br />
<br />
Passei a mão na buceta dela, estava molhadinha, não resisti e lambi o gozo dela, lambia as coxas e buceta, todo seu melzinho , fazendo minha sogra gozar ainda mais,<br />
<br />
...<br />
<br />
Nos deitamos lado a lado, minha sogrinha estava linda, a carinha vermelha, o cabelo bagunçado , suada e carinhosa.<br />
<br />
Fui ao banheiro e quando voltei ela estava dormindo. Eu ainda queria mais, mas acabei dormindo também. Quando acordei ela tinha ido embora.<br />
<br />
Não saímos de novo e ela não quis mais tocar no assunto. Uns meses depois, Stephanie terminou comigo e foi estudar no exterior. Não vi mais a minha sogra, mas sempre me lembro dela,daqueles momentos mágicos.<br />
<br />
Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-73375828932918721452020-03-20T20:21:00.000-07:002020-03-20T20:21:04.240-07:00JANTAR QUE TERMINOU EM UMA TROCA DE CASAIS.<br />
<br />
Escrito por Iris<br />
Extraido do blog Contos da Iris contoseroticosdairis.blogspot.com<br />
<br />
Numa sexta-feira, meu marido me ligou do trabalho para falar que Claudio e Renata ( amigos dele) iriam jantar em casa. Eu não imaginei que aquele jantar poderia ser uma troca de casais. Nao sabia que era tao ingénua ainda,naquela altura.<br />
<br />
Eu já os conhecia. Eu achava Renata bonita, era alta, tinha os cabelos tingidos de loiro, tinha olhos verdes, e pernas lindas, Claudio, era um moreno alto, 37 anos, corpão malhado, um par de olhos castanhos claros, que parecia entrar na alma da gente, enfim um belo exemplar do sexo masculino.<br />
<br />
Jantamos, comida leve e bebemos muito<br />
Ficamos bebados e alegres, rindo, falando alto e o papo estava muito bom. Durante todo o tempo, Claudio ficava me comendo com os olhos,de um jeito que até me deixava constrangida. Mas não posso negar que fiquei , lisonjeada com aquilo.<br />
<br />
Não lembro do que estávamos falando, mas me recordo bem quando Renata falou para o meu marido : " você não vai me mostrar a casa ?". Bem insinuante.<br />
<br />
O filho da puta do meu marido sorriu : "claro,vem." E saiu de mãos dadas com ela. Fiz menção de me levantar, mas Carlos<br />
segurou na minha mão. Ele fez isso para tentar me controlar. Pela cara da Renata , dava pra ver que ela estava louca pra dar pro meu marido,e eu não estava gostando.<br />
<br />
Eu estava tremendo, com a mão toda soada, sem acreditar que aquele jantar terminaria em troca de casais. Claudio percebeu meu nervosismo e tentou me acalmar. Bebemos mais um pouco e ele começou a falar, me envolvendo. Eu não parava de pensar sobre o que estaria acontecendo no quarto. Será que meu marido ia comer aquela puta na nossa cama ? Ou ele foi pro quarto de hóspedes? O que estava acontecendo entre eles ? Nao consegui me concentrar no que Claudio estava dizendo, ele me deu uma taça de vinho ,<br />
quando de repente senti a mão dele passeando sobre minhas coxas. Eu estava com uma blusa larga e uma saia curta , e ele de camisa rosa e calça social.<br />
<br />
Eu me deixei levar,sem saber o que fazer,<br />
não tive coragem de tirar a mão dele, - ou não quis mesmo- e logo senti ele subindo as mãos até quase alcançar minha bucetinha .<br />
<br />
Claudio me olhava , com a maior cara de safado e eu fui ficando excitada com a situação, sem conseguir falar nada, As minhas coxas estavam quentes, aliás, meu corpo todo tava pegando fogo.<br />
<br />
– Você é linda, sabia ? .Desde que te conheci tenho vontade de fazer isso.<br />
- Isso o que ?<br />
<br />
Ele nem respondeu, me puxou pela nuca e me deu um beijo gostoso , tipo bem<br />
gostoso mesmo, tipo saboreando uma fruta.<br />
Ele começou a deslizar as mãos pelas minhas costas, beijar meu pescoço e eu me arrepiei inteira.<br />
<br />
-Que delícia, você é tão cheirosa, sou louco por você há muito tempo.<br />
<br />
O Claudio me beijou de novo, na boca, no pescoço e pegou na minha mão, me levou pro sofá, nossa sala tinha um sofá grande , depois tirou minha blusa, meu sutiã e começou a chupar os bicos rosadinhos dos meus seios com vontade. O safado chupou gostoso, me fez ficar louca, no fundo eu não queria de verdade, mais o meu corpo sim, eu só sentia cada vez mais minha xota toda molhadinha por causa dele.<br />
<br />
– te adoro, Íris !!!. Ele falou e eu deixei ele tirar a minha sainha junto com a calcinha, tirou a camisa dele, deitou em cima de mim e começou a beijar minha boca de novo, meu pescoço e senti a mãozao dele deslizando até alcançar meu grelinho que já tava todo duro de tesão.<br />
<br />
Claudio começou a fazer movimentos circulares e friccionar meu clitóris de um jeito tão gostoso, melhor do que eu fazendo agora, escrevendo isso e lembrando daquele dia.<br />
<br />
-Aiii, aiiii, delícia !!! <br />
- Te adoro, te adoro...<br />
<br />
Depois foi descendo os beijos, começou a beijar e lamber a lateral das minhas coxas, depois abriu minhas pernas e me fez arreganhar bem gostoso.Fiquei com a bucetinha toda aberta, de um jeito que excitava demais, nao sei explicar porque.<br />
<br />
Claudio começou a lamber meu grelo, foi descendo e penetrou minha xaninha com a língua, enfiando e botando, voltando a chupar meu grelinho.<br />
<br />
-Aiiiii, aiiiiiii, !!!!<br />
<br />
Meus gemidos deixaram ele louco e ele falou que não tava aguentando mais. Rapidamente tirou as calças e a cueca e direcionou seu enorme cacete na entrada da minha bocetinha que já estava toda melada e meteu tudo de uma vez. Mesmo estando toda molhadinha, senti seu pau entrar apertado e ocupar todo o espaço da minha grutinha, senti seu pau bem fundo <br />
<br />
. Beijou minha boca e meu pescoço, senti o peito forte dele esmagando meus seios quando começou a socar forte, cheguei a gozar bastante, fiquei toda molhada. Adorei quando Claudio se ajoelhou a minha frente forçou-me para abrir mais as pernas e sugou todo o meu gozo. Então beijou me fazendo sentir meu gosto na sua lingua.<br />
<br />
Pra retribuir , peguei seu belo cacete,<br />
e comecei chupando suas bolas até chegar na cabeça . Chupei até quase fazê-lo gozar, o pau dele tava melado e duro como uma barra de ferro.<br />
<br />
Como meu marido devia estar comendo a Renata fiquei com um misto de raiva e tesão, vontade de me vingar e quis fazer Claudio gozar bem gostoso. Entao deitei ele de costas,no chão da nossa sala ,ele com aquele pau enorme apontando para cima, subi em cima dele, guiei aquele mastro na entrada da minha bucetinha e fui descendo devagar, percebi que tinha entrado tudo quando senti aquela cabeçorra forçando meu útero, então cavalguei muito, gemendo, até exagerando nos gemidos, , a sensação de estar com uma enorme pica enfiada na buceta enquanto sabe que seu marido esta praticamente do seu lado comendo outra é indescritível, um misto de excitação, raiva, desejo de vingança, curiosidade.<br />
<br />
A parte mais excitante foi quando o amigo do meu marido me pegou forte pela cintura e me apertou forte de encontro ao seu corpo e gozamos juntos, com ele abafando meus vários gemidos com beijos tapando minha boca <br />
<br />
Após gozarmos Claudio deitou se ao meu lado, acariciando meu rosto e repetindo que eu era linda e me agradeceu porque fazia tempo que queria me comer. Retribui as caricias dele, nos beijamos, ficamos nos beijando de leve, tipo,namorando e eu pegando no pau dele e masturbando lentamente, até que ele ficou de pau duro de novo. Fiquei excitada vendo aquele pauzao,e sem pensar muito, fiquei de quatro e me ofereci pra ele.<br />
<br />
, então ele começou a beijar minhas costas, desceu até minhas coxas e foi subindo até minha bunda e quando ele abriu minhas bundinha e enfiou a língua no meu cuzinho fiquei louca e empinei minha bundinha num gesto de consentimento.<br />
<br />
Claudio cuspiu no meu reguinho e com os dedos foi me invadindo laceando meu anelzinho para receber o cacete dentro dele, eu jogava minha bundinha pra trás enquanto com movimentos lentos de quadris rebolava enquanto seus dedos exploravam meu cuzinho .<br />
<br />
Quando ele percebeu que não aguentava mais aquele martírio, meu macho começou a morder meus ombros, descendo com beijinhos pelas costas, pescoço e em seguida começou a passar aquele pauzão na entrada do meu cuzinho e uma comichão percorreu meu corpo quando senti a cabeça invadindo meu cuzinho causando um pouco de dor, mais o tesão era tanto que tornava suportável aquela ardência no meu cu.<br />
<br />
Aos poucos seu cacete ia entrando e quando estava bem relaxada Claudio atolou o resto que faltava em um golpe só, senti suas bolas nas minhas coxas, dei um grito e gemi . Queria tanto que meu marido ouvisse !!!!<br />
, não acreditava que tinha aguentado aquilo tudo dentro do meu cuzinho, <br />
<br />
Após acostumar com aquele invasor comecei a rebolar lentamente, foi à deixa para que Claudio iniciasse um vaivém devagar e foi acelerando aos poucos, enquanto Claudio socava em meu cuzinho , dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos.<br />
<br />
Talvez pela situação o gozo veio de forma avassaladora e veio em ondas, meu corpo não parava de tremer e Claudio continuava socando no meu rabinho como um alucinado, quando inundou meu cú com sua porra grossa e farta.<br />
<br />
Mais tarde,meu marido disse que tinha sido gostoso transar com Renata,mas que eu era muito mais gostosa e disse que me amava. Eu não disse a ele que sua esposa tinha acabado de ser arrombada pelo cacete enorme do seu amigo e que ela tinha adorado...e que ela tinha vontade de ser comida de novo por ele.<br />
<br />
***<br />
<br />
( para C. )<br />
"Gosto da maneira como me beijas quando eu te abro a porta.... de sentir as tuas mãos percorrerem o meu corpo enquanto me conduzes para o sofá... da maneira como me tiras a roupa.... da forma como me possuis.<br />
Volta amanhã, por favor!" (SUAVEMENTE ESCRITO PELA ÍRIS )<br />
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Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-36489463300983543412020-03-13T16:30:00.000-07:002020-03-13T16:30:52.863-07:00TRANSEI COM DOIS NUMA NOITE LOUCAEscrito por Emily .<br />
http://lilithswing.blogspot.com.br/<br />
<br />
Eu sou a Emily, cabelos longos e loiros, as vezes sou ruiva,sou magra,seios médios mas firmes, bunda bem feita e as minhas pernas são o meu orgulho, longas, lisas, bem torneadas,por isso adoro roupas curtas.<br />
<br />
Na época, meu marido era o Pietro, um coroa lindo e charmoso, Pietro fazia tudo o que queria, eu era super mimada e muito feliz. Na época eu tinha a fantasia de conhecer um clube de swing. Tinha ouvido muitas histórias sobre isso que me deixavam muito excitada.<br />
<br />
Como eu disse,meu marido fazia tudo o que eu queria e acabei convencendo ele a realizar a minha fantasia. <br />
<br />
*<br />
<br />
No dia combinado eu estava muito excitada,<br />
nem consegui trabalhar direito, fiquei fantasiando, com a calcinha molhada o dia inteiro. Durante a tarde fui me arrumar. Fiz , uma escova, pintei as unhas , me depilei, deixei tudo bem lisinho. Vesti uma saia de couro preta, como sempre, curtinha, uma blusinha apertada azul clara, saltinhos . Por baixo, apenas uma calcinha fio-dental <br />
<br />
Chegamos na balada e eu não aguentava de tanta ansiedade. Não fazia ideia do que poderia rolar. Ao entrarmos, no salão , tinha postes de pole dance, o bar, mesas e ao fundo, uma porta giratória. Tipo, o que será que tinha depois daquela porta? Eu estava super curiosa.<br />
<br />
Sentamos em uma mesa e conversamos, bebemos champanhe, fomos ficando de pilequinho, Pietro dançou um pouco comigo, e percebi que tinha um cara que me olhava com cara de tarado,me secando, tinha uns 35, 36 anos, rosto bonito, malhadão, corpo definido, tinha uma bunda linda.O safado era mesmo bem gato, corpo lindo mesmo, moreno com cabelo escuro, uma fisionomia meio árabe com aquele nariz meio grande , uma cara de homem mesmo, e tinha uma cara de tarado, jeito de quem toparia tudo pra ficar comigo.<br />
<br />
*<br />
<br />
Meu marido foi me incentivando a me soltar e eu olhei de volta pro tarado e sorri, de um jeito bem insinuante, caprichei na minha cara de puta,até que ele veio me convidar pra dançar. Meu maridinho sorriu, estava se divertindo.<br />
<br />
O taradinho começou então a dançar comigo,nossa, ele tava muito tarado, ousado, me apertou durante a dança, esfregou o pau duro em mim.<br />
<br />
Depois meu maridinho me beijou e perguntou se eu estava afim de descobrir o que tinha por trás daquela porta. Topei na hora.<br />
<br />
Assim que passamos por ela, nos deparamos com um "labirinto" que tinha 3 ambientes; quartos reservados , salas com portas também , só que com paredes de vidro e buracos para outras pessoas colocarem as mãos e interagirem com quem estivesse dentro e por fim, um salão enorme onde era pura sacanagem. Parecia um filme pornô ao vivo, bem próprio pra quem curtia olhar e se masturbar.<br />
<br />
*<br />
<br />
Fiquei nesse salão um tempo, olhando as pessoas se curtirem, e foi quando meu marido falou que tinha que tinha que ir no banheiro. O safado me deixou ali, sozinha e com tesão<br />
<br />
Foi quando senti uma mão no meu quadril e quando olhei era aquele tarado que tinha dançado comigo e ficado me secando.<br />
<br />
Ele se aproximou mais, encostando seu pau na minha bunda. Permiti, eu já estava com o maior tesão de ver aquele monte de gente transando ao mesmo tempo, naquela hora nem pensei no meu maridinho.<br />
<br />
Começamos a nos beijar e ele enfiou a mão por baixo da minha saia massageando minha buceta. Eu fui na onda, abri sua calça e peguei seu pau, que estava super duro e latejando e comecei a bater uma pra ele, bem gostoso.<br />
<br />
Ele deu um beijo na minha orelha e no meu pescoço e me levou para uma sala semi reservada.Era uma sala pequena, semi iluminada, só cabia uma cama de casal e uma poltrona,<br />
<br />
ele se sentou na poltrona, abriu as calças, tinha um pintao duro e grosso. Tirei só a calcinha, sentei no colo dele e comecei a me esfregar , seu pau estava entre minhas pernas roçando a minha buceta que estava latejando, ele baixou um lado de minha blusa e começou a me sugar, chupou meus peitos até os biquinhos ficarem durinhos. Nao quis nem saber,logo tirei a blusa, fiquei so com a saia,levantada ate a cintura. Ainda ajudei o safado a tirar a camisa e as calças. A cueca veio junto.<br />
<br />
Ele então, tirou a minha saia e ficamos os dois pelados,pra quem quisesse ver. Eu estava morrendo de tesão ..o tesão era tanto que não resisti e deixei o homem me comer . Ele me beijou e me levou pra cama, parecia um encontro. Quando ele me penetrou soltei um grito de tesão , o pau dele era grande e grosso, bem mais grosso do que o do meu marido, o cara era maravilhoso, eu me contorcia, ia para frente e para trás, subia e descia,, O que deixava aquela transa mais gostosa, era o fato de estar sendo observada por outras pessoas. Homens, mulheres... qualquer um que passasse por lá. Aquilo me atiçou mais ainda e implorei pro cara que me comesse com mais força.<br />
<br />
Ele me virou de costas , bateu forte na minha bunda e enfiou bem lá no fundo. Com uma mão ele segurava meu quadril pra aumentar a pressão e enquanto isso eu esfregava minha buceta com tudo e fazia círculos no meu clitóris. Eu comecei a sentir aquele calor, que eu adorava, entre minhas pernas.<br />
<br />
Pedi pra que metesse ainda mais forte, batesse na minha bunda, me xingasse, me chamasse de puta, cachorra... eu estava quase gozando . Ele ficou mais excitado<br />
ainda com aquela súplica e continou a me com er com mais tesão,<br />
<br />
Foi aí que eu percebi que o Pietro estava entre as pessoas que estavam nos olhando. Meu marido estava com o ziper aberto , se tocando , alisando seu pauzao delicioso, aquilo me deixava louca, tinha uma garota ao lado dele, olhando pro pau do meu marido e eu fiquei excitada e com ciumes, quis o pau dele no meu cú, pedi para ficar em cima do homem e puxei o Pietro, falei, venha me comer agora, quero seu pau no meu cú, <br />
<br />
*.<br />
<br />
Meu marido levantou e começou a abaixar suas calças, e tocou seu pau na portinha do meu cú e começou a brincar e , enquanto isso,ia tirando toda a sua roupa. de repente sem a menor cerimonia enfiou tudo..Ele sabia que eu gostava assim..<br />
<br />
Nossa, eu gritei com aquele pau no cú, era uma dorzinha tão gostosa que eu estava adorando, os dois se movimentavam para me comer ao mesmo tempo, enquanto um pau entrava com tudo o outro saia um pouco e depois invertiam, era um sincronismo perfeito, eu estava quase gozando.. Eu gemia e falava besteira, um monte de putaria, sou uma puta escandalosa . quem estava olhando,estava adorando.<br />
<br />
*<br />
<br />
Aquilo era maravilhoso, eu estava cansada e suada mas meus dois machos, nao paravam d me comer. De repente,o Pietro urrou,bateu na minha bunda e senti ele gozando no meu cú… Quero te chupar, amor,eu disse. Meu marido saiu do meu cú e deu o pau melecado para eu chupar,<br />
<br />
Enquanto isso, o outro cara começou a me comer por trás. , nessa hora tudo estremeceu<br />
.eu estava em êxtase, fui ficando quente , e então gozei....gozei deliciosamente.. .<br />
<br />
.Gozei com tanta intensidade que minhas pernas bambeavam, parecia que eu ia desmaiar, o gozo ia e vinha, eram orgamos multiplos, sem o menor controle de mim comecei a chorar e quando parecia que ia acabar senti o cara gozando na minha buceta e gozei novamente…<br />
<br />
*<br />
Depois disso, me lembro de estar deitada,nua, na camona, com Pietro ao meu lado, nós, suados, nus e cansados e o resto foi como um filme erotico : vi um cara entrando com o pau duro na mão, se masturbando e gozou sobre os meus seios, uma mulher de shorts e saltinho, pegando Pietro pela mão e saindo com ele, ele pelado e ela vestida, e então uma mulher loira,mais velha, mas linda, de seios grandes, estendeu a mão pra mim,me ajudou a levantar,me levou pra um banheiro grande, me deu um banho pra lá de excitante, me levou pra um quarto branco e me comeu muito,com os dedos,a lingua e esfregando sua xoxota na minha. Enlouqueci com os lindos peitos dela e sua xana perfumada.<br />
<br />
Reencontrei com o meu marido na sala onde tinhamos deixado nossas roupas. Foi a primeira das noites mais loucas de minha vida,<br />
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Meu blog tem umas fotinhos e mais relatos: http://lilithswing.blogspot.com.br/<br />
… <br />
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Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-33857672751923332912020-02-12T17:30:00.000-08:002020-02-12T17:30:25.203-08:00MEUS DOIS PRIMOS SAFADOS conto da CathyOi, meu nome é Catarina,mas gosto de ser chamada de Cathy. Sou morena clara de cabelos castanhos, seios e bumbum fartos, estatura média e gordinha. Na época eu era bem novinha, tinha 22 anos, hoje tenho 35.<br />
<br />
Fazia tempo que meus primos estavam querendo ficar comigo. Meus primos são tudo de bom. O Sérgio é moreno,alto, malhado, perfumado, de barba, tipo mais descolado e o Rogério é negro, elegante, corpo bonito, é engenheiro e sempre veste social e terno.<br />
<br />
O Ro é tipo um principe, carinhoso, atencioso, meio tímido, me diz e escreve coisas lindas e o Sérgio é completamente oposto : faz o genero canalha, tem aquela imponência tipica de alguns homens, aquele estilo mais livre, seguro, mais ousado,mas zero sensibilidade.<br />
<br />
Eis o problema: eu gostava dos dois mas não<br />
conseguia escolher com quem queria ficar.<br />
Até que,um dia,por acaso,encontrei com os dois numa festa. Eu bebi bastante tequila e acabei perdendo a noção, resolvi deixar rolar. Decidi que ia ficar com aquele que desse em cima de mim, na festa.<br />
<br />
O Sérgio chegou em mim,primeiro. Meu primo Sergio sabia que tequila me deixava louca e com tesão e me fez beber mai. Eu aceitei.<br />
,sem pensar nas consequências. Vi que o Rogério não tirava os olhos de mim , mas não teve coragem de se aproximar.<br />
<br />
** .<br />
<br />
Fiquei completamente tonta, e meu primo Sérgio começou a me seduzir. no dia ele estava de camiseta preta bem apertadinha e uma calça jeans bem justinha, dava pra ver o pauzao dela,nossa,eu estava louca pra ficar com ele, nesse dia.<br />
<br />
Lá pela meia-noite, Sergio me levou para um quarto no andar de cima da casa. veio falando que eu estava linda e que estava louco por mim , enquanto apalpava minhas pernas. Suas mãos deslizavam devagar, subindo, entrando por baixo da minha sainha, até encontrarem minha bundinha, me massageando por cima da calcinha. Logo me fez deitar por cima dele.<br />
<br />
Inspirada por ele, procurei seu pau e comecei a apertá-lo, meio sem jeito, por causa do álcool. Num instante eu tinha aberto a calça dele, deixando à mostra um caralho que saía pelo buraquinho da cueca. Não era comprido, mas em compensação tinha um diâmetro respeitável. Fiquei punhetando um pouco, sentindo seu calor e suas veias pulsando nas minhas mãos.<br />
<br />
Diante das minhas carícias, Sergio agarrou minha cabeça, empurrando-a para baixo, louco por um boquete. Eu obedeci prontamente. Segurei o cacete pela base, deixando a glande bem exposta e abocanhei somente a cabecinha, que sugava gentilmente, roçando a língua na região do orifício . meu primo gemeu alto... Logo senti um gostinho de porra na boca, apenas uma gotinha que me ensandeceu. Empurrei o pau para dentro, quase alcançando a goela, e passei a movimentar a boca, pressionando-o de leve, como se estivesse sendo comida. A cada pinguinho de esperma que eu experimentava, meu tesão crescia, até que não suportei e pedi para ele me comer, ali mesmo.<br />
<br />
Ele colocou uma camisinha, deixando seu pênis ainda mais grosso. Depois deixei que ele tirasse a minha calcinha, mas sem tirar a saia.<br />
Ele me colocou de quatro e quis comer meu cu. Não sei explicar porque, mas deixei . Acho que foi tequila,eu não conseguia raciocinar.<br />
<br />
Entao, ele apontou a vara na minha direção, pronto para encravá-la no meu ânus. Eu empinei a bunda um pouquinho, encostando na pontinha daquele pauzão plastificado. Mal podia esperar, porém consegui me controlar e ele foi entrando lentamente, até meu rabinho engolir a cabeça. Dei uma gemidinha e rebolando de vez em quando para ajeitá-lo dentro de mim. Eu estava adorando dar o cu.<br />
<br />
Quando finalmente a bunda encostou no colo dele, tive espasmos de prazer. Havia agasalhado aquela pica toda, sem dar um grito... Nessa posição, ele colocou as mãos na minha cintura me puxando mais pra ele. Depois tirou parcialmente o cacete quente do meu reto e enfiou de novo, dessa vez mais rápido, . Aceleramos o ritmo, aumentando o prazer e começando a arregaçar meu cuzinho. A dor apenas realçava as deliciosas sensações de preenchimento. Meu primo parou e começou a massagear meus peitos.<br />
<br />
Sua habilidade era impressionante. Afastando o sutiã para os lados, ele descobriu meus mamilos inchados e começou a apertá-los, carinhosamente.<br />
<br />
Foi quando apareceu o meu primo Renato, na porta do quarto. Ficou olhando, estava lindo,era um puta negão, de boa pinta, todo arrumado. Não disse nada,ficou olhando, com carinha de decepção. Sérgio não tinha parado de apertar meus mamilos e seu pau continuava dentro do meu cu, latejando, forçando minhas pregas. Era impossível sair de debaixo dele e ir embora. O prazer era muito maior que a humilhação de ser a "fácil",a puta. Era assim que eu me sentia e gostava. Eu mordia os lábios, enquanto Sergio forçava o caralho para dentro, tentando enterrá-lo ainda mais. Sergio olhou para Renato e bateu na minha bunda. Estremeci de tesão. Pude notar que o meu primo negão estava de pau duro testemunhando aquilo. Renato ia saindo, ainda nos olhando,mas eu falei ,entre sussurros de prazer .."não vai,fica, por favor.."<br />
<br />
. Para meu espanto, ele não foi embora mesmo. Ficou olhando meu primo Sérgio me comer. Depois tirou o pau fora da calça e começou a se masturbar.<br />
<br />
O pau dele era um verdadeiro colosso, talvez o maior que já tinha visto. Fiquei mais louca de tesão vendo aquele deus de ébano batendo uma punheta pra mim .<br />
<br />
Ao mesmo tempo, rebolava no caralho do meu primo Sergio que também tremia de tanto tesão por mim. A essa altura, a impressão era de que um rio escorria de minha boceta, quando Sergio começou a gemer mais alto... ia gozar...<br />
<br />
Ele acelerou os movimentos, se deliciando cada centímetro dentro de mim . Eu gemia seguidamente, sentindo aquela vara quente me violando. E olhando o pauzao do Rô.<br />
<br />
Sergio gozou loucamente, dentro da camisinha. Lamentei o desperdício daquela porra, que nem pude sentir no meu rabinho carente. Esqueci por um momento que meu outro primo estava ali e me voltei para o meu primo Sérgio , que tinha acabado de tirar a camisinha. Vendo seu pau amolecido, me debrucei sobre seu colo, e comecei a lamber seu saco e pernas, saboreando sua porra quente e salgadinha.<br />
<br />
Rogério se tocava loucamente, me vendo lamber aquela porra e me chamou de gostosa e minutos depois, meu primo Ro anunciava: "Ai... vou gozar... vou gozar..." Eu tinha que sentir o gosto da porra dele, daquele<br />
caralho, reluzente com aquela gosma o cobrindo e disse: " Nao goza ainda !!"<br />
<br />
Me agachei à frente do meu primo negro e tesudo. Com a mão no seu traseiro, abocanhei o quanto pude, deixando que fodesse minha boquinha. Os jatos vieram em abundância, derramando um leite espesso, primeiro na minha boca, depois no meu pescoço. Eu engolia aquele gozo avidamente, aproveitando seu sabor primoroso e a consistência que nunca tinha experimentado. Continuei chupando o pau dele por um longo tempo, limpando cada centímetro e acariciando seus testículos como prêmio. Ele mal conseguia ficar em pé.<br />
<br />
Ainda querendo mais e mais porra , me voltei para o meu primo Sérgio , cujo pênis voltava a mostrar sinal de vida . Rogério <br />
sentou ao seu lado, com o caralho ainda meio duro, oferecendo uma visão deslumbrante das duas picas dos meus primos safados.<br />
<br />
Passei a chupá-los alternadamente, em demorados boquetes. Minha boquinha estava cansada, mas o desejo de engolir esperma não tinha passado e eu me dedicava ao objetivo. Lambia-os desde a base, depois colocava-os na boca, sugando a pontinha ou escorregando a boca em toda a extensão.<br />
<br />
Quando fiquei realmente exausta, segurei um com cada mão e iniciei uma punheta bem carinhosa. Eles me encaravam, Sérgio puxava meus cabelos e me deu um tapa no rosto e falou.. Me faz gozar,putinha.<br />
<br />
E o meu primo Rogério foi mais fofo. Dizia entre gemidos: "Você é maravilhosa... você é um tesão..." olhando para os dois, eu respondi: " Goza para mim..." Passados uns cinco minutos, entre mamadas e punhetadas, Sergio avisou que ia gozar. Abri bem a boca, tentanto apontar o pau para dentro... Envolvendo-o com a mão, pude sentir as pulsações se intensificando até explodirem num jato de porra, seguido de outros menores. Ainda com a boca inundada, soltei seu pau e abocanhei o cacete do Rogério , derramando o gozo do Sergio nele. Não precisei fazer muito... logo ele também lançou sua porra na minha boca.<br />
<br />
O gosto de dois espermas diferentes me deixou alucinada. Enfiei o dedo na boceta e comecei uma siririca, e então meu primo Rogério me surpreendeu com seus carinhos ; enquanto meu primo Sergio gozou e foi embora, Rogério se aproximou, me beijou,beijou meu pescoço e depois<br />
começou a beijar meus peitos e a morder meus mamilos<br />
<br />
Aquela massa de músculos mamou maravilhosamente, mordiscando meus mamilos e lambendo meus peitos inteiros, um por um, sem economizar saliva.<br />
<br />
Abrindo minhas pernas ainda mais, meteu os dedos na entrada da minha vagina, espalhando os líquidos que escorriam. Ao enfiar um dedo, não segurei um gritinho de tesão. Em seguida, já estava esfregando a cabeçorra daquele cacete gigantesco nos meus lábios, no clitóris, anunciando uma penetração dolorosa. Seu pau era realmente enorme. Me beijou deliciosamente e aos<br />
poucos, a cabeça entrou. Mal tinha me acostumado à sua presença, meu primo Rogério continuou a penetração, me arreganhando completamente. Seu pau não tinha fim, ficou metade do lado de fora. Bastou que começasse a estocar para que eu gritasse e gemesse loucamente, <br />
<br />
. Era uma sensação de plenitude indescritível: aquela pica grossa me preenchia. Parecia que não caber dentro de mim. Eu me descontrolava, em berros contidos: "Ui... me arromba... me come... puta que pariu... me come...fode ...fode ... ..."<br />
<br />
Eu olhava para baixo, vendo uma parte da ferramenta desaparecer e reaparecer dentro da minha boceta . Comecei a gemer mais alto e Rogério se animou e passou a meter com mais violência, estocando com força. Meus músculos pareciam que iam se romper, mas resistiam bravamente, acolhendo o membro desproporcional.<br />
<br />
Mas não demorou muito pra que eu assimilasse aquela rola dentro de mim. Então cruzei minhas pernas em torno da sua cintura e o apertei forte, fazendo ele enfiar tudo, até o talo. gemia apaixonadamente <br />
<br />
Ele então apressou os movimentos, e ia e voltava dentro da minha buceta, agora completamente molhadinha e escorregadia. Isso estava me deixando maluca.<br />
- Ohhhhhhh!!! Meu deussssssss... vou gozarrrrr... vou gozarrrrr... mete gostosoooo... mete... hummmmmmmm!!! - comecei a dar gritinhos de prazer e gozei como uma louca, me desmanchando de tesão.<br />
<br />
Eu ainda estava gozando quando senti um jato de esperma bem quente inundar minha xoxota. Meu deussssss!!! Era porra que não acabava mais. A sensação da pica do meu primo esporrando bem no fundo da minha buceta fez outra descarga elétrica me atingir. Me arrepiei toda e comecei a gozar de novo.<br />
<br />
Quando ele tirou aquela rola enorme e lambuzada de dentro de mim, já meio amolecida, veio me beijar e falar palavras de carinho. Nessa hora,eu já tinha escolhido com quem queria ficar.<br />
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Nos casamos um ano depois e tivemos duas filhas maravilhosas,de cabelinhos cacheados.<br />
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Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-29531226800551589132019-10-23T17:33:00.000-07:002019-10-23T17:33:08.537-07:00A AMIGA DA MINHA CUNHADA<br />
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Mariana ,era amiga da mulher do meu irmão mais velho....era uma deliciosa gordinha, loirinha, cabelinho curto, olhos castanhos, safados e inteligentes, Mariana tinha seios médios, bem empinados, uma bunda grande e arrebitada, coxas grossas e roliças, tinha un s trinta e quatro anos, e chamava a atenção pelo seu andar insinuante.</div>
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Estava sempre na casa do meu irmão, sempre com provocantes calças muito apertadas que deixavam sua bunda muito gostosa, saias curtas,shortinhos, sempre sorridente e com carinha de inocente.</div>
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De vez em quando ficava brincando no quarto das crianças, sentada,a saia subia, revelando suas coxas lindas, ela parecia ignorar que era tao gostosa., pernas grossas , apetitosas, pele suave, sorriso malicioso. Tudo nela era provocação .</div>
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Vi o marido chamar a atenção dela,mais de uma vez,discretamente,pedindo prá ela nao se expor tanto. Ela dizia que não estava fazendo nada de mais, e continuava,"inocentemente." </div>
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As vezes,trocavamos olhares maliciosos,mas percebi que ela e o meu irmão, também se olhavam de um jeito diferente</div>
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...</div>
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Um dia, eu estava numa balada,com amigos,quando chegaram meu irmão, minha cunhada, Mariana e o marido dela. Eu cumprimentei mas não fiquei com eles,mas de onde estava podia ver tudo.<br />
<br />
Mariana estava de saia e blusa, uma saia branca rodada, que ficava quatro dedos acima do joelho, eu não queria,mas volta e meia olhava pra ver o que ela estava fazendo, pra ver se ela reparava em mim.</div>
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Ela e minha cunhada conversavam animadamente,rindo muito. Elas bebiam e conversavam animadamente. <br />
Os homens bebiam mais calados. Minha cunhada puxou Mariana para a pista de dança . </div>
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Pareciam duas adolescentes:dançavam, paravam pra beber e voltavam a dançar. Vez ou outra ,Mariana, disfarçadamente, olhava prá mim. Eu estava hipnotizado, com tesão, fascinado, pelo jeitinho dela, entre sedução e inocência. </div>
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Minha cunhada trouxe um copo para Mariana e ela bebeu tudo em um gole so, voltando a dançar. . Depois minha cunhada falou alguma coisa no ouvido dela e sumiu no meio da multidao, Mariana foi pro fundo na pista de dança e começou a dançar sozinha.</div>
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Fui pro meio da pista e comecei a dançar perto dela.,querendo me fazer notar. Mariana sorriu , e ficamos nos olhando, eu dava uns passos desajeitados, .. me aproximei mais, contornei o corpo dela e dançando meio desajeitado, fiquei bem atrás dela.</div>
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Ela estava vestindo uma saia de tecido bem fininho, e eu tambem,por acaso, estava com uma calça de tecido bem leve. Na verdade, tinha tão pouco tecido entre nós, que quando encostei o pau na bunda dela, tive a impressão de tocar a pele .</div>
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. Fiquei encostando nela, ao ritmo da música, me esfregando levemente, enquanto o pau ia crescendo. </div>
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Mesmo com a musica agitada, aos poucos, bem lentamente, comecei a pressionar o pau na bunda dela, bem de leve, simulando os movimentos de uma penetração. A medida que percebi que ela rebolava também lentamente, permitindo a esfregação, aumentei um pouco a pressão e os movimentos,</div>
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Aos poucos nós dois fomos entrando no jogo. Eu estava com tanto tesão, que desisti de disfarçar que estava apenas dançando. Continuei me esfregando devagarinho, como se estivesse fodendo ela de verdade. Safadamente,ao ritmo da música, ela pressionava a bunda contra o meu pau. </div>
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Ousei mais um pouco e passei a acariciar o braço dela, sem parar de roçar o pau na sua bunda.<br />
Depois comecei a acariciar a sua cintura, passei o braço pela cintura ,segurei firmemente, flexionei os joelhos e comecei a mexer,como se estivesse fodendo de verdade,de baixo pra cima, colocando tudo bem fundo de uma só vez.</div>
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O corpo de Mariana era macio, estava provocadoramente perfumada, um perfume delicioso...."Dançávamos" bem colados e a medida que eu apertava mais e esfregava o pau nela, ela arrebitava a bunda. encostando mais em mim continuando com o mesmo tipo de movimento, de baixo para cima, exatamente como se estivesse dentro dela. <br />
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Louco de tesao por aquele corpo macio, sem parar de encoxar ela bem gostoso, comecei a beijar sua nuca e seu pescoço e a mordiscar sua orelha,até que ela se desprendeu de mim</div>
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Peguei na mão dela e a guiei até o fundo da pista, onde uns dois casais se aproveitavam da escuridão pra ficar se amassando. De lá, fomos para um corredor, estreito de onde se via, no fim dele, uma porta fechada</div>
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Parei no corredor meio escuro,encostei Mariana na parede, peguei no seu rosto,<br />
e nossos labios se encontraram. <br />
<br />
Beijei-a, a principio suavemente e aumentando a intensidade, até um beijo mais forte., de língua, cheio de tesao. Ela correspondeu com a mesma intensidade, e nos abraçamos com mais <a href="http://xn--fora-2oa.eu/">força.Eu</a> sentia sua respiração e, me deliciei ao sentir sua língua na minha boca, ela abriu a minha camisa e começou a beijar o meu peito, morder, alisar o meu caralho por cima da roupa. </div>
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Levantei a saia dela, e comecei a alisar suas coxas grossas,.lisas e macias. Durante nossos beijos, alisei as coxas e comecei a subir. Deslizava as mãos pela lateral, sentindo o contorno da calcinha. Aos poucos, fui avançando mais e agarrei suas nadegas, puxando a menina contra o meu <a href="http://corpo.enfiei/">corpo.enfiei</a> a perna no meio das coxas dela, pressionando a buceta com a minha coxa, ainda que por cima da roupa.</div>
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Deliciosamente, Mariana começou a rebolar,obscenamente se esfregando na minha coxa. Quanto mais a gente se esfregava,mais buscavamos a boca um do outro, em beijos molhados e cheios de tesão, beijos de língua, sugados, ansiosos.</div>
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Enfiei a mão por baixo da saia e comecei esfregar sua buceta, enquanto beijava e chupava o pescoço dela. Ela suspirava, gemia,sussurrava e procurava minha boca.</div>
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Seus gemidos e sua respiração descontrolada me deixaram ainda mais maluco,</div>
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Ela estava de saia e blusinha com alcinha. Levantei sua blusa , puxei os seios prá fora do soutien e comecei a chupar com tesão, eram pequenos mas deliciosos, os biquinhos estavam deliciosamente durinhos.</div>
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A sainha dela tinha subido ate a cintura. Deslizei os dedos pra dentro da calcinha e encontrei o clitoris dela e comecei a masturba-la em movimentos <a href="http://ritmados.rapidos/">ritmados.rapidos</a> e fortes, mais devagar, mais rápido, ao ritmo dos gemidos dela e da pressão dos seus dedos na minha nuca. </div>
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Ela perguntou :" você tem camisinha? "..."tenho," falei.<br />
"Entao me fode",ela disse, soltando o cinto da minha calça e abrindo o ziper. So deu tempo de tirar a camisinha do bolso traseiro, antes. da calça cair nos meus pés..</div>
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Coloquei a camisinha e ela tirou a calcinha e jogou no chão. Encostou as costas na parede, colocou as mãos nos meu pescoço e me deu seus lábios novamente.</div>
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Dei o beijo nela, peguei numa das coxas e a levantei para apoiar no meu braço. A deliciosa amiga da minha cunhada estava um tesão, ali, encostada na parede,sem calcinha, na semi obscuridão, pedindo pra ser fudida, e com uma das pernas jogadas pro lado</div>
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Ela inclinou o corpo ligeiramente pra frente enfiei o pau na sua buceta, tentando achar a posição exata,.<br />
."vem".. o pau escorregou facilmente pra dentro dela,mesmo porque,a bucetinha dela estava encharcada.</div>
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Ela cravou as unhas nas minhas costas, ao mesmo tempo que me dava um beijo, daqueles que quase poderia engolir o homem inteiro, daqueles que a mulher so dá,quando está apaixonada. </div>
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Comecei a meter forte e ela começou a gemer : "me come"...."fode"..."mais forte".Eu metia forte,apertando as costas dela contra a parede ,invadindo aquela bucetinha quentinha ,que tava me deixando louco. meti ate o fundo comecei a mexer, ela gemia pedindo mais,eu gemia de prazer ... </div>
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Depois ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo,<br />
os gemidinhos de prazer dela me deixavam com mais tesão ainda..Ficamos algum tempo nessa putaria gostosa, sentia os seios macios dela se esfregando no meu peito, chupava o pescoço, mordia o ombro,devorava a boca gostosa. </div>
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Eu estava quase gozando, pedi pra ela olhar prá mim, e estocava com força, metendo cada vez mais gostoso</div>
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"vou gozar"...ela gemeu baixinho, eu acelerei..".mais rapido,mais rapido,aaaiiii"...ela gemia baixinho,,com a boquinha bem junto do meu ouvido, a xoxotinha dela apertava meu cacete,ela se agarrou no meu pescoço e gozou.."aiiiiii..aiiiii.... minha nossaaaaaaaaa... caralho....".ela se contorcia de prazer e me fez gozar tambem, gozei empurrando bem forte o pau pra dentro da bucetinha dela.</div>
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Ela não me deixou tirar e ficou me beijando até as minhas ultimas contrações de gozo...."goza,amor, goza pra mim.."...</div>
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Nos beijamos,e fomos nos separando, e antes de irmos embora ela confessou : "faz tempo que quero dar prá você, mas nunca pensei que seria assim"..eu sorri.</div>
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Saimos mais umas duas vezes, mas depois eu me separei dela quando descobri que ela saia ao mesmo tempo,com meu irmão e comigo.</div>
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<br />Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-65449056733673080792019-02-24T09:07:00.000-08:002019-02-24T09:07:16.973-08:00O DIA EM QUE MINHA CUNHADA ME PEDIU DESCULPAS<br />
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B 1</div>
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......O DIA EM QUE MINHA CUNHADA ME PEDIU DESCULPAS</div>
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Marcela era a segunda esposa do meu irmão Ariel. Morena ,magra, estatura média, seios pequenos e uma apetitosa bunda bem torneada..Além disso, tinha coxas bem lisinhas,nem grossas,nem finas demais.</div>
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Era muito sensual. Tinha uma voz suave, meio rouca,um andar estonteante e um olhar penetrante. Marcela era simpática, sorridente e atenciosa com todos. Comigo também, no seu primeiro ano de casamento. </div>
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Depois, não sei porque, ela mudou comigo, como se não gostasse mais de mim. Nos encontros de família, ela sempre discordava de mim,suas opiniões eram sempre ao contrário das minhas. E ela sempre me tratava como se estivesse com raiva .</div>
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Numa sexta feira,a família se reuniu num jantar. Nesse dia, bebi um pouco e ela também e logo que começamos a falar de política, ela,como sempre ,começou a atacar minhas opiniões e minhas ideias.</div>
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Da política, ela passou pro lado pessoal e a aumentar o tom de voz. Falava mais ou menos assim : " você é um imbecil ! Você é burro ! Não é atoa que você não tem namorada ! Você é feio! Não tem ambição, tem um empreguinho de merda,não vai sair disso ! Eu não gosto de você, eu te suporto por causa do seu irmão! " , </div>
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Todo mundo no restaurante ficou olhando e antes que eu pudesse responder, Ariel levou Marcela pra um canto. Ela continuava resmungando e me xingando. Depois desse climão, o jantar acabou, meu irmão pediu desculpas, e fomos embora.</div>
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..</div>
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No dia seguinte, sábado de manhã, o interfone tocou e logo reconheci a voz sensual da minha cunhada : "oi,sou eu. Posso subir ?". <br />
Disse que sim e momentos depois a campainha tocou. Marcela estava sozinha:</div>
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"Vim te pedir perdão, Gabriel." <br />
Tudo bem, eu falei. Ela se aproximou de mim e me abraçou. Depois passou as mãos pelo meu cabelo e falou "desculpa". E me deu um beijinho no rosto e depois outro, na testa,no rosto novamente, sempre repetindo, desculpa,eu não queria falar tudo aquilo..</div>
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Os beijinhos dela e aquele abraço gostoso,me deixaram excitado, e eu não consegui me conter. Comecei também a acariciar os cabelos da Marcela e falando, tudo bem,tudo bem,mas o que eu queria mesmo dizer é que era louco por ela, e estava morrendo de tesão.</div>
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Ficamos bem proximos, nos <a href="http://olhando.parece/">olhando.Parece</a> ter passado um longo tempo,de desculpas e caricias mutuas. ..Hesitei alguns segundos e fui aproximando minha boca . E por fim nossos lábios se encontraram. </div>
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...</div>
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Quando procurei a língua dela com a minha seus braços enroscaram meu pescoço e eu a puxei mais pra perto de mim, segurando ela pela cintura e acariciando sua bunda, beijando o pescocinho dela e tocando seus seios, por cima da blusinha comportada.</div>
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Beijando e acariciando minha cunhada, levei-a para o quarto. Coloquei ela na cama, ainda desarrumada , abri os botões da blusa dela, passava as mãos pelo seu corpo ,tirei sua blusa e o soutien e comecei a saborear os peitinhos : comecei pelos biquinhos que foram ficando arrepiados, colocando depois os seios inteiros na boca, devorando com tesão. </div>
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Meu pau tava duro que nem pedra e enquanto lambia e mordiscava a barriga dela, os ombros, os braços,o pescoço, sempre voltando pra boca deliciosa e os seios durinhos., comecei a me masturbar.</div>
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.Marcela só gemia , e acariciava meus cabelos. Desci beijando a barriga dela, ela foi deixando eu fazer o que quisesse e ainda me ajudou a tirar a calça jeans e a calcinha .</div>
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....</div>
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enquanto nos. Beijavamos, acaricei a <br />
bucetinha dela, molhadinha, passei o dedo e e ela se contorcia de tesão, fui beijando a virilha bem perto da bucetinha e ela gemeu de um jeito que parecia dizer : Me chupa, ! </div>
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. Comecei a lamber a bucetinha linda dela, passava a lingua e ela gemia, eu lambia e chupava e ela puxava meu cabelo, coloquei um dedinho, depois dois, enfiando bem fundo, ela gemeu um pouquinho mais alto, comecei um vai e vem com os dedos enquanto sugava o grelinho inchadinho de tesão . , </div>
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Marcela se contorcia e sussurrava : aiiii, aaaaiii ai,hummm.. , aumentei a velocidade e logo ela deu um longo gemido e gozou ...Gozou bem gostoso, umidecendo minha boca, eu ainda lambi o melzinho dela, ela se contorceu e gozou novamente. </div>
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Tonto de tesão e louco pra gozar também, tirei a calça e a cueca, deitei- me sobre ela, beijando a boca, o rosto, o pescoço, <br />
chupando seus peitos, abri as pernas dela e enfiei o pau na buceta .</div>
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A buceta molhadinha foi se abrindo e logo, estávamos movimentando nossos quadris em um ritmo desesperado. Beijava a boquinha dela, chupava o pescoço e penetrava loucamente,bem fundo, martelando, urrando de desejo, metendo,fodendo que nem louco .</div>
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Gostosa, tesão. Voooougoooooozarrrrr!!!! <br />
Goza,amor, goza!..</div>
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Minha cunhada travou as pernas na minha cin tura, me puxando mais pra dentro dela. A buceta engolindo meu cacete, deliciosamente . Além disso, Marcela apertava meu pau com a xoxota , de um jeito que me deixava louco.</div>
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Até que não resisti ao sentir meu pau sendo praticamente mastigado pelas contrações daquela xoxota molhadinha e quentinha e gozei ...gozei..</div>
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Assim que comecei a esporrar dentro da buceta da esposa do meu irmão , puxei-a e saboreei mais um beijo ,delicioso e proibido.</div>
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.....</div>
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Depois de foder e ficar parado em cima dela, o caralho ainda pulsando, eu sentia as contrações da sua buceta mastigando meu pau até que ele amoleceu e eu sai de dentro dela. </div>
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Na verdade, pra mim aquele momento poderia ter durado pra sempre, naquele instante eu queria ter ficado com ela pra sempre, estava apaixonado, fascinado, pensei alto : te amo,quero casar com você, pra te foder todos os dias.</div>
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Marcela não respondeu, mas me chamou pra tomar banho com ela,como se a gente estivesse namorando...</div>
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<br />Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-39306932227871952862019-02-24T09:05:00.000-08:002019-02-24T09:05:10.546-08:00O DIA EM QUE MINHA CUNHADA ME PEDIU DESCULPAS PARTE DOISO DIA EM QUE MINHA CUNHADA ME PEDIU DESCULPAS ...NOSSO PRIMEIRO BANHO JUNTOS.<br />
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Depois de transar,eu e a mulher do meu irmão, nos beijamos e fomos tomar banho juntos, como dois namoradinhos.<br />
<br />
Entramos no banheiro e ela me deu um beijo rapido,um beijinho, segurando meu rosto.<br />
Seus olhos brilhavam e olhando para mim, Marcela acariciou meu pau,enquanto eu ligava o chuveiro..<br />
<br />
Sempre olhando nos meus olhos, Marcela passou sabonete nas mãos, ensaboou meu pinto como que tocando uma leve punheta ao mesmo tempo. O pau ainda estava mole e ela foi me acariciando devagar, com movimentos de vai e vem, me beijando de vez em quando e me elogiando meu pau.<br />
<br />
Marcela ficou masturbando, beijando meu peito, mordendo meus mamilos, beijando e mordiscando minha barriga e apalpando minhas bolas, até que ele ficou duro.<br />
Então ela se ajoelhou,lambeu a<br />
cabecinha e só depois enfiou o pau inteiro na boca, sem parar de me olhar nos olhos<br />
<br />
Minha cunhada chupava sem parar, colocava o cacete todo na boca até chegar a garganta, bem devagar . Aos poucos foi aumentando o ritmo e eu fui me arrepiando, acariciando os cabelos molhados dela, me deliciando com a chupada gostosa, com a agua quentinha do chuveiro e o calor da boquinha dela. Marcela me chupava com mais força, até que,quando eu estava quase gozando, puxei ela para um beijo<br />
<br />
<br />
Demos um beijo demorado, e eu comecei a beijar o pescoço dela, descendo para os seios, lambendo, e tocando o biquinho de leve,com a boca. Depois não me contive e comecei a chupar, primeiro um e depois outro, devorando os peitinhos dela e passando a mão pelo seu corpo. Marcela abraçava minha cabeça,apertando minha boca nos peitinhos durinhos de tesão.<br />
<br />
Depois de sugar, apertar, acariciar e morder de leve,os peitinhos dela, puxei seu corpo para mim e no meio dos nossos amassos safados, minha cunhada se virou de costas , apoiando-se no box , e inclinou-se, ficando bem empinadinha.<br />
<br />
Eu beijava as costas perfeitas dela, tenho tara por costas de pele macia, e dava leves mordidas nos seus ombros, subindo a mão até os seios,<br />
Agarrei os peitinhos dela com força e mordi seu ombro, comecei a esfregar os biquinhos mohados, roçava o pau na bundinha dela,<br />
debaixo da ducha morna, numa encoxada deliciosa... . <br />
“-Voce é uma delícia, adoro esses peitinhos<br />
!”<br />
<br />
Amassava os seios dela e apertava os mamilos, entre os dedos. Fui descendo a mão, pela barriga,virilha, com calma, até chegar na xoxota. Enchi a mão e apertei, Marcela gemeu gostoso e abafado,<br />
<br />
A xoxota dela era macia e gordinha .O<br />
grelinho dela, era avantajado, estava durinho e ela suspirou quando apertei forte e comecei a bater uma siririca pra ela. Marcela<br />
jogou a cabeça pra tras , virou o rosto e me pediu um beijo. Aquele bucetão se arreganhou ,enfiei dois dedos , <br />
apoiei a cabeca no seu ombro ,a respiração dela estava acelerando, ela me pediu pra ir mais depressa e rapidamente, ela se contorcia e gemia .pela respiração e pelos gemidos percebi que ela estava quase gozando.<br />
Enfiei o pau no meio das pernas dela,<br />
<br />
Esfreguei o cacete na extensão da buceta,<br />
alisando forte e lentamente. Esfreguei a cabeça na buceta molhada, puxando ela pela cintura, deixando-a mais empinadinha e <br />
fiquei acariciando o grelinho dela. Ai<br />
lhe dei meu dedo longo e grosso para chupar. Inesperadamente, ela adorou aquilo, com meus dedos na boca, chupava com paixão, como uma puta chupando um cacete, como uma cadela no cio.<br />
<br />
Excitada, Marcela empinou bem a bunda e foi forçando a entrada com um movimento rápido e senti o cacete escorregando prá dentro dela, penetrando e enfiei o restante numa estocada forte , ela gemeu forte, apoiada no box do banheiro, enquanto eu comia ela, apalpando seus seios, mordendo sua orelha , seu pescoço , a buceta estava quentinha e apertadinha,e eu queria que o tempo parasse ali,<br />
<br />
ela abriu bem as pernas , empurrava a bunda de encontro a minha virilha, a buceta se contraiu no meu pau, ela gemeu e , ela era muito gostosa, ; comer a mulherzinha do meu irmão, que tanto tinha me ofendido era muito gostoso, ela estava encharcada e ainda com tesão, o que me deixava ainda mais louco, eu estava doido prá gozar,<br />
<br />
Puxei ela pela cintura, tirei e enterrei de uma vez, amassava os peitos dela e passei a galopar dentro da buceta, estocadas fortes e rápidas, enquanto a safada masturbava o clitóris.<br />
<br />
Fodia Marcela como um animal, puxava ela pela cintura, dava tapinhas na bunda dela, mordiscava os ombros e a nuca arrepiadinha, Ela empinava a bundinha o mais que conseguia e se contorcia toda. Gemia manhosamente,bem baixinho, enquanto se masturbava loucamente.<br />
<br />
ela empinava, batendo as nadegas no meu saco, gemia, disse que ia gozar de novo e acelerei as metidas, metia fundo e forte, foi quando senti ela estremecer e ela disse ..vem, to quase..vamos gozar juntos... ...tirei o pau até a cabecinha e meti fundo de uma vez, enterrando o pau inteirinho na buceta melada,<br />
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Ela se esfregava furiosamente, falou que ia gozar com o meu pau inteirinho na buceta, não agüentei e comecei a gozar alucinadamente, puxando os cabelos dela e ela gostou, pois começou a gozar junto comigo , ..<br />
<br />
Mais! Maaaiiiissss! Aaaaaaahhhhh! Aaaahhhhhhhhhhh!...Aaaaiiiii! Aaaaaiiii! Caramba - Mais forte,amor ! Mais forte!... Aaaiiii! Aaaaiiii! Isso! Isso! Ooooh que delíiiiicia!... Vooouuuu goooozar Gabriel! Mete! Mete! Hummmmmm! Hummmm!...<br />
<br />
Parei de bombar e fiquei curtindo as contrações da buceta no meu pau , ela gozava deliciosamente, dando tapinhas no grelo. Gozou, esperei ela se refazer e comecei a bombear mais rápido e com mais força sua bucetinha era tão gostosa, que eu não queria mais sair de dentro dela, apertava os seios, a cintura, mordiscava seu pescoço, ombros, dizia que ela era gostosa, chamava ela de meu amor, enquanto esporrava que nem louco, jatos de porra,inundando sua bucetinha.<br />
<br />
gozei tanto junto com ela, que minhas pernas ficaram tremendo, fiquei assim engatado nela um bom tempo, igualzinho a um cachorro, até o pau amolecer<br />
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Nos recompondo, nos demos conta que o chuveiro ainda estava ligado, terminamos nosso banho, separados,porque senão a gente ia começar a se pegar de novo.<br />
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Já era tarde e ela precisava ir embora.<br />
Depois disso saimos mais agumas vezes, até que meu irmão começou a desconfiar e ela resolveu terminar comigo.<br />
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<br />Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4319756630609729016.post-49408935917111801112018-12-26T19:58:00.002-08:002018-12-26T19:58:38.070-08:00PLAY LIST E A NOIVA DO MEU CUNHADO ..<br />
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MEU CARRO VELHO ,A NOIVA DO MEU CUNHADO E UMA PLAYLIST ENVOLVENTE.</div>
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Tudo começou pelo meu apego ao meu velho carro. Começando pela minha namorada, todo mundo me criticava, fazia piada,fazia memes e até me alertava sobre o perigo de andar com um carro velho. Mas eu não ligava. </div>
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Até que, numa tarde de sábado, meu carrinho quebrou bem no meio de uma famosa avenida daqui. Depois de algumas tentativas em vão, liguei para o seguro e fiquei esperando,em pé, ao lado do carro. Postei na rede e mandei áudio pra minha namorada,mas ela nem respondeu,nem visualizou.</div>
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Alguns minutos depois,por acaso, um carrão vermelho,importado, parou do meu lado,no acostamento. Era a Bia. Beatriz era noiva do meu cunhado. Bonita, morena, nem alta,, nem baixa, cabelo curtinho, sorridente boca carnuda, deliciosamente um pouco acima do peso, pernas grossas, devia estar com uns 23 anos. Estava bem maquiada, um sedutor batom vermelho e usava um provocante vestido preto, discretamente decotado e curtinho.. .</div>
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Perguntou o que tinha acontecido,falei. Disse que estava passando por ali,por acaso e se dispôs a esperar pelo socorro comigo. Aceitei,claro. Ficamos conversando amenidades e tomando sorvete. </div>
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Bia chupava o seu picolé como se estivesse chupando um pau: lambia todo o sorvete, depois colocava ele todo na boca, tirava devagarinho, saboreando, sugava só a pontinha do sorvete, como se fosse a cabecinha do pau, dava uma olhadinha safada e chupava forte. Me deixando excitado, ela metia o sorvete todo na boca,me olhava , sorria, e ia tirando da boca devagarzinho,pra depois enfiar de novo.</div>
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Confesso que fiquei de pau duro, imaginando aquela gostosa me chupando. Ela percebeu meu olhar guloso e perguntou:"O que foi ?" . " nada",eu falei.." porque tá me olhando desse jeito?".."Nada,não.</div>
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Quando o guincho chegou, acertei tudo e ela se ofereceu pra me levar. Claro que aceitei,nem deixei ela insistir. Confesso que fiquei meio apreensivo quando ela começou a correr numa avenida movimentada. Mas ela dirigia bem e eu me concentrei então nas lindas pernas dela . </div>
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Ao dirigir, com as pernas entreabertas para manejar os pedais, a saia dela subia. Sem se preocupar em ajeitar, ela deixou o vestido se acomodar no alto das coxas grossas.<br />
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Começou a chover, o transito piorou e justo naquela hora a chuva aumentou, de um jeito que mal se conseguia ver muito a frente, ela percebeu minha preocupação e aceitou minha sugestão para parar um pouco. Saimos da avenida e estacionamos numa rua paralela, em um canto mais sossegado, próximo a um bloco residencial. </div>
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Começamos então a conversar..Sobre o carro, sobre o transito,a chuva e logo o papo <a href="http://fluiu.da/">fluiu.Da</a> família, passamos a falar sobre nossos parceiros. Falei sobre a minha namorada,como estava indo o namoro e ela começou a falar sobre o Gustavo,meu cunhado . Concordamos que,em várias coisas,os irmãos eram iguais: eram viciados em trabalho e davam muita importância à opiniões dos pais, principalmente da mãe. </div>
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Queixei-me que minha namorada nao era muito romântica. Por outro lado,ela disse que meu cunhado ,também não era, mais uma coisa que os irmãos tinham em comum. Foi quando coloquei pra tocar um pendrive com músicas romanticas, enquanto conversavamos. </div>
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Perdemos a noção do tempo, conversando e ouvindo música. Aquelas canções suaves criaram aos poucos,um clima romantico. E a play list nos levou a uma troca de olhares sugestivos e cúmplices, </div>
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No meio do papo, comecei a passar a mão suavemente acariciando o cabelo dela, que estava caindo na testa, acomodando as mechas por traz da orelha e interrompi o que ela estava dizendo e falei: " você tá muito linda !". <br />
"Quem é mais bonita, eu ou a sua namoradinha nada romântica ?," ela perguntou...."Você, claro"... "Se eu não fosse noiva, você ia ver que eu beijo mais gostoso também", ela falou , de um jeito bem sacana.</div>
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Como resposta, segurei seu rosto e avancei lentamente em direção a sua boca. O perfume dela era delicioso, a música envolvente . Toquei meus lábios nos dela . Ela se afastou, pra me provocar. Segurei firme no rostinho redondinho e enfiei minha língua entre seus lábios . Saboreei deliciosamente aquela boca.</div>
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Ela abraçou meu pescoço , me acariciando a nuca. Me arrepiei. Durante o beijo , comecei a alisar as coxas dela, lisinhas e macias... Depois voltei devagarzinho até o joelho e subi, dessa vez pela parte interna das coxas , </div>
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Comecei a beijar o pescocinho dela, acariciava a sua coxa e devorava a boca, o pescoço, mordia a orelha dela. A saia já havia subido muito, as pernas estavam mais abertas, <br />
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Eu alisava próximo à virilha roçando a lateral da mão na boceta . Ela se agarrou no meu pescoço e gemeu. Entendi como um convite pra ir em frente e comecei a acariciar toda a boceta, deslizando a mão para cima e para baixo, escorregando entre os grandes lábios e o clitóris. Tudo isso enquanto minha língua explorava sua boca gostosa</div>
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Ela abriu meu zíper, botou meu pau pra fora e retribuiu , agarrando com vontade e punhetando bem devagar.<br />
Eu me contorcia e me deliciava, com o toque dela na minha rola dura."Vamos pro banco de trás." - eu disse. </div>
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Saimos, loucos de tesão, nem sentimos a chuva. <br /></div>
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<br />Gabrielhttp://www.blogger.com/profile/08992868174372963180noreply@blogger.com0